Modalidade e Mundos Possíveis (3)

29 Outubro 2019, 10:00 Ricardo Santos

A explicação da necessidade pela analiticidade. A crítica de Quine à distinção entre o analítico e o sintético. A ideia de que, em princípio, nada é irrevisível, nem sequer a lógica e a matemática. A mecânica quântica, o princípio da incerteza, a dúvida a respeito da distributividade da conjunção, e a sugestão de que seria possível refutar empiricamente uma ‘lei’ da lógica clássica. A diferença entre enunciados analíticos e sintéticos é de grau, e não de natureza. A crítica ao verificacionismo e ao seu pressuposto de que há uma relação de um-para-um entre enunciados teóricos e observações possíveis. A defesa do holismo. A ideia de que os enunciados considerados “analíticos” também são refutáveis, uma vez que os próprios significados também podem mudar, em resultado de inovações teóricas. A crítica de Quine aos três níveis de envolvimento modal.