Sumários

Espinoza e Leibniz

19 Dezembro 2019, 14:00 Guiomar Mafalda Maia de Faria Blanc

O Infinito como potência activa.

A interpretação dinâmica da substância como força.



PS.: entrega do trabalho dia 3 de Janeiro até às 14h.
        Oral dia 7 de Janeiro a partir das 11. 30.


Livre-arbítrio (3)

19 Dezembro 2019, 10:00 Ricardo Santos

Introdução aos dois tipos de compatibilismo: (i) o que preserva a liberdade como poder de agir de outra maneira e dá uma análise de tal poder compatível com o determinismo, e (ii) o que dá uma análise da liberdade compatível com a ausência do poder de agir de outra maneira. (i) Apresentação do primeiro tipo de compatibilismo. Possíveis análises de ‘S podia não ter feito X’. A análise condicional: se S tivesse decidido não fazer X, S não teria feito X. Refinamento da análise condicional (Smith): S podia não ter feito X sse há um conjunto sistemático de situações possíveis (onde a base causal da acção de S permanece a mesma, mas a realidade pode mudar noutros aspectos que dão o input à base causal) onde S não faz X. Problema: a distinção entre a base causal e os outros aspectos é pouco clara. (ii) Apresentação do segundo tipo de compatibilismo, que recusa o poder de agir de outra maneira (Frankfurt). (iia) Exemplos em que a necessidade de fazer algo e a liberdade parecem compatíveis. (iib) Noção de liberdade como correspondência entre decisões de 1a ordem com desejos de 2a ordem. Problema: os desejos de 2a ordem (e de ordens superiores) poderiam ter sido “impostos” ao sujeito de maneira tal que, intuitivamente, o sujeito não é livre. Conclusão: o livre-arbítrio permanece um mistério.


A filosofia do Iluminismo: caracterização

17 Dezembro 2019, 14:00 Guiomar Mafalda Maia de Faria Blanc

Cusa e Bruno: a noção de "Possest".


Livre-arbítrio (2)

17 Dezembro 2019, 10:00 Ricardo Santos

Apresentação do determinismo radical (Pereboom). Discussão dessa posição. Objecção 1: contradiz sistematicamente os dados da introspecção. Objecção 2: muitas áreas do nosso pensamento (p. ex., moral e direito) parecem pressupor que haja acções livres. Apresentação do libertismo (Kane): como o carácter probabilístico das leis da mecânica quântica poderá permitir negar o determinismo. Determinismo vs. indeterminismo: uma questão científica em aberto. Poderá o indeterminismo ser suficiente para afirmar a liberdade? Discussão da questão. Objecção 1: é insatisfatório fazer depender a nossa liberdade do que acontece no exótico mundo subatómico, e nem sequer é claro que a ciência actual postule indeterminismo onde e na medida que se requereria para uma liberdade substancial. Objecção 2: o indeterminismo da física quântica simplesmente introduz eventos que acontecem por puro acaso, sem nenhuma explicação ou razão: longe de preservar a ideia de que as nossas acções são livres, tal indeterminismo parece até pôr em risco a ideia de que somos autores das nossas acções. Refinamento da posição do determinismo radical à luz desta discussão: ou não há liberdade porque há suficiente determinismo, ou não há liberdade porque há suficiente acaso.


Teste

16 Dezembro 2019, 14:00 Guiomar Mafalda Maia de Faria Blanc

Cinco perguntas sobre a matéria dada.