Sumários

Recolha de Informação - Prospecção arqueológica

2 Março 2017, 14:00 Mariana Teodósia de Lemos Castelo Branco Diniz

Prospecção arqueológica - um método em diferentes contextos - em projectos de investigação (RTA - categoria A); no âmbito da Arqueologia preventiva (RTA - Categoria C) - critérios e condicionantes na definição de área de prospecção. Recolha prévia de informação cartográfica - carta topográficas; cartas geológicas.

Definição dos grupos de trabalho e dos temas dos posters a apresentar no final do semestre.

 


Férias Carnaval

27 Fevereiro 2017, 14:00 Mariana Teodósia de Lemos Castelo Branco Diniz

Férias Carnaval


Métodos e Práticas em Arqueologia - Percursos da Ciência

23 Fevereiro 2017, 14:00 Mariana Teodósia de Lemos Castelo Branco Diniz

Métodos e Práticas em Arqueologia - Percursos da Ciência - relações sujeito/objecto na construção do conhecimento.
Produção de conhecimento arqueológico - o papel dos dados e da teoria - a definição do estado da arte.
Estratégias de recolha de informação, em Arqueologia: em Museus - principais museus e critérios para o estudo de colecções antigas - artefactos e arquivos. 


Métodos e Práticas em Arqueologia - o lugar da Arqueologia

20 Fevereiro 2017, 14:00 Mariana Teodósia de Lemos Castelo Branco Diniz

Métodos e Práticas em Arqueologia - o lugar da Arqueologia, entre a Ciência e a Cultura.
Apresentação de instituições, definições de conceitos - normas, procedimentos e objectivos da prática arqueológica. Tutelas, autorizações e financiamentos.
MESCT; FCT; MC; DGPC; RTA, Categorias do RTA - A,B,C,D - PNTA.
Lei de Bases dos Património - Convenção de Malta - o principio do poluidor-pagador, no Património.
A distribuição da comunidade por categorias de trabalho arqueológico.


Métodos e Práticas em Arqueologia

16 Fevereiro 2017, 14:00 Mariana Teodósia de Lemos Castelo Branco Diniz

Métodos e Práticas em Arqueologia - apresentação do programa

1. A NATUREZA E O ENQUADRAMENTO DA ACTIVIDADE ARQUEOLÓGICA

1.1.Quadro Legal e Tutelas. Regulamento dos Trabalhos Arqueológicos.

1.2. Os Contextos da Acção. As distintas arqueologias, em conjunto ou em confronto? A amplitude do campo temático.

1.3. A construção de projectos de investigação e de valorização; acções de salvaguarda e acções de emergência; acções de valorização: A,B,C,D – recomeçar outra vez.

 2. MÉTODOS DA ARQUEOLOGIA: ETAPAS PRÉVIAS

2.1. A definição de problemáticas. A constituição da equipa – potencialidades e limites da transdisciplinariedade. Meios logísticos e financeiros.

2.2. Recolha de informação ou o “estado da arte”. Fontes bibliográficas, cartográficas e a WWW (b-on; academia-edu, etc.). A leitura crítica dos dados.

2.3. A construção de projectos: o design da investigação. 

 3. MÉTODOS DA ARQUEOLOGIA

3.1. Recolha de dados em museus: revisão e/ou estudo de colecções antigas. O “estado da arte.”

Estudos de Avaliação de Impacto, Acções de minimização, estudos prévios, planos directores.

 4. MÉTODOS DA ARQUEOLOGIA: INTERVENCÕES NO TERRENO (I) - A PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA -

4.1. Os objectivos da prospecção, a definição de áreas de análise.

4.2. Os dados prévios: análise fotográfica e cartográfica. Dinamismo da paisagem e paleo-ambientes.

4.3. Prospecção integral e por amostra. Critérios de amostragem: sistemática; aleatória e condicionada. Possibilidades e limites da amostra. Métodos de prospecção: tele-detecção, fotografia aérea; prospecção geo-física e geo-magnética; prospecção superficial.

4.4. Construção de fichas de prospecção. A identificação e caracterização de um sítio.

4.5. Os materiais e estruturas de superfície. Recolha, tratamento e interpretação da informação.

4.6. Apresentação de resultados. A utilidade científica e social da informação. As ferramentas de Gestão e Ordenamento do Território. Cartas Arqueológicas.

 5. MÉTODOS DA ARQUEOLOGIA: INTERVENCÕES NO TERRENO (II) - A ESCAVAÇÃO

5.1. O sítio. A equipa. O método de escavação; método Wheeler - a utilização de banquetes, as possibilidades e limites da leitura diacrónica de um espaço; O método open-area - para uma reconstituição total do passado. Estratigrafia. Estruturas. Artefactos e Ecofactos. Contextos da acção e processos pós-deposicionais.

A escavação de necrópoles. A Arqueologia subaquática.

 6. MÉTODOS DA ARQUEOLOGIA: INTERVENCÕES NO TERRENO (III) - REGISTAR A INFORMAÇÃO

6.1. O caderno de campo, as fichas de registo. As coordenadas de referência, a recolha digital de dados. Plantas e cortes: desenho, fotografia e fotogrametria. A matriz de Harris.

6.2. As amostras para laboratório. Crivagem e flutuação. Laboratórios de campo.

 7. MÉTODOS DA ARQUEOLOGIA: GERAR E GERIR A INFORMAÇÃO.

7.1.Arqueometrias e Arqueociências – os inquéritos pluridisciplinares (e.g. Análises isotópicas; ADN antigo; Traceologia). 7.2. Das Tecnologias de Informação Geográfica ao campo das Digital Humanities

 8. MÉTODOS DA ARQUEOLOGIA: APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS

8.1. Elaboração de um relatório, a preparação de artigos ou monografias. Posters e comunicações.

8.2. O estudo de materiais, a síntese da informação. Tipologias e critérios de classificação. 8.3. A gestão/armazenamento da informação: bases de dados; arquivos e depósitos. Inventários, bases de dados e códigos de barras.

 COMO CONCLUSÃO

O passado finito – as problemáticas da preservação. O sítio, o museu, os públicos. A missão e a rentabilidade e a responsabilidade social da Arqueologia.


Apresentação - e simulação de pesquisa na base de dados - Endovélico/Portal do Arqueólogo.

Apresentação de outros ambientes de busca de informação - academia.edu; researchgate, na Biblioteca da FLUL - b-on