Anúncios
Resultados das Avaliações
24 Maio 2021, 10:47 • Mariana Teodósia de Lemos Castelo Branco Diniz
Teste Trabalho Nota Final
Luís Soares 15-16 15-16 16
Catarina Sobral 7 15-16 9
Jussara Lima 10-11 15-16 12
Carina Nunes 12-13 15-16 14
João Pedro Poiares 16 14-15 16
Sandra Silva 6-7 14-15 9
André Rocha 7 14-15 9
Ana Sofia Santos 17-18 14-15 17
Gonçalo Ribeiro 6-7 13-14 9
Carolina Paulino 10 13-14 12
Patrícia Moutinho 6 13-14 9
António Ramalho 17 13-14 16
Maria Beatriz Rocha 13 13 13
Yara Lourenço - - -
You Xu 13 13 13
Erica Mendes 6 7 7
David Fernandes 4 7 7
Alexandre Gomes 14 15-16 15
Rita Loureiro 14 15-16 15
Íris Sereno 6 15-16 9
Sebastião Vieira 15 14 15
Inês Simplício 6-7 13 9
Mariana Santos 13 13 13
Beatriz Sousa 8 13 10
Branca Cid 13-14 11 13
Margarida Semedo 8 13-14 10
Catarina Ribeiro 12 13-14 13
Filipe Pereira 11-12 13-14 13
David Alexandre Magalhães 6 13-14 9
David Pinheiro 6 13-14 9
Pedro Barreiros 15-16 13-14 15
Vinicius Dentzien 15-16 13-14 15
Liliana Amado 13 14-15 14
Mariana Quitério 8 14-15 10
Clara Guerreiro 15 14-15 15
Calendário dos elementos de avaliação
28 Abril 2021, 16:19 • Mariana Teodósia de Lemos Castelo Branco Diniz
Entrega do trabalho escrito
O trabalho escrito, a enviar por e-mail, pode ser entregue até dia 3 de maio, 2ªfeira.
Dia 5 de Maio – Presencial - Apresentações de trabalhos
11.00 - 12.30h -
3 Grupos - tempo máximo por grupo 20 minutos
1º grupo
Luís Soares
Catarina Sobral
Jussara Lima
Carina Nunes
2º grupo
João Pedro Paiva
Sandra Silva
André Rocha
Ana Sofia Santos
3º grupo
Gonçalo Ribeiro
Carolina Paulino
Patrícia Moutinho
António Ramalho
Dia 5 de Maio – Presencial - Apresentações de trabalhos
12.30-14.00h
3 Grupos -tempo máximo por grupo 20 minutos
4ºgrupo
Maria Beatriz Rocha
Yara Lourenço
You Xu
5ºgrupo
Erica Mendes
David Fernandes
6ºgrupo
Alexandre Gomes
Rita Loureiro
Irís
Dia 6 de Maio - zoom
Apresentações de trabalhos
4 Grupos - tempo máximo por grupo 20 minutos
7ºgrupo
Hugo Varanda
8ºgrupo
Sebastião Vieira
9ºgrupo
Carlos Sousa Lopes
10ºgrupo
Inês Simplício
Mariana Santos
Beatriz Sousa
Dia 12 Maio- presencial
Teste escrito
11.00 - 12.30h -
TPA - todos os alunos inscritos no TPA
12.30-14.00h
TPB - todos os alunos inscritos no TPB
Dia 13 de Maio - zoom
Apresentações de trabalhos
10ºgrupo
Branca Cid
11ºgrupo
Margarida Semedo
Catarina Ribeiro
Filipe
12ºgrupo
David Alexandre
David Pinheiro
Pedro Barreiros
Vinicius
13ºgrupo
Liliana Amado
Mariana Quitério
Clara Guerreiro
AVALIAÇÃO - ELEMENTOS E DATAS
18 Fevereiro 2021, 16:47 • Mariana Teodósia de Lemos Castelo Branco Diniz
PRIMEIRAS SOCIEDADES CAMPONESAS NA PENÍNSULA IBÉRICA
Programa, bibliografia e avaliação Primeiras Sociedades Camponesas PI
28 Janeiro 2021, 10:34 • Mariana Teodósia de Lemos Castelo Branco Diniz
FACULDADE DE LETRAS DE LISBOA – DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
LICENCIATURA EM ARQUEOLOGIA
PROGRAMA PRIMEIRAS SOCIEDADES CAMPONESAS NA PENÍNSULA IBÉRICA
2º SEMESTRE 2020/2021 - MARIANA DINIZ
1. INTRODUÇÃO AO TEMA: ENQUADRAMENTO OU ASPECTOS DE UM CENÁRIO EM MUTAÇÃO
1.1. Definição de um tema – as PRIMEIRAS SOCIEDADES CAMPONESAS NA PENÍNSULA IBÉRICA. 1.2. As coordenadas da História: o Tempo e o Espaço. O Tempo – uma cronologia em construção: o 14C, a selecção das amostras, análises por AMS e os modelos bayesianos – a 3º Revolução do Radiocarbono. O Espaço – os territórios das primeiras sociedades camponesas - caracterização sintética da geografia física da Península – relevos, patamares bioclimáticos, bacias hidrográficas e montanhosas, geologia e recursos fundamentais.
1.3. Apresentação das problemáticas fundamentais em debate, análise crítica do registo e tafonomia. Metodologias transdisciplinares de análise das PSCPI.
2. AS PRIMEIRAS SOCIEDADES CAMPONESAS NA PENÍNSULA IBÉRICA (PI): O QUADRO CULTURAL PRÉVIO – O MESOLÍTICO
2.1. As alterações do pós-glaciar e a criação das paisagens holocénicas – clima, linhas de costa e bacias hidrográficas, alterações de flora e fauna – respostas culturais e as economias de amplo espectro.
2.2. Caçadores-recolectores do pós-glaciar: caracterização crono-cultural. Principais características das comunidades do Mesolítico inicial e do Mesolítico final no espaço peninsular. A fachada atlântica, o litoral mediterrâneo, as terras do Interior – o registo arqueológico disponível.
2.3. No Extremo Ocidente: os concheiros do vale do Tejo, do Sado e da Costa Sudoeste. Modelos de implantação, estratégias económicas e cenários sociais. Sítios de habitat e necrópoles. Práticas funerárias e territórios sociais. A Arqueologia dos concheiros: estratigrafias, funcionalidades e estruturas. A arqueologia da morte no Mesolítico. Artefactos: tecnologias micróliticas - armaduras geométricas, funcionalidade e identidades culturais. Ecofactos: registo arqueológico das economias de amplo espectro. Perspectivas de Investigação.
2.4. Casos de estudo: El Mazo (Asturias); El Collado (Valencia); Concheiros do Tejo; Concheiros do Sado; Concheiros do Mira (Portugal).
3. NO LIMITE OCIDENTAL DA EXPANSÃO DAS ECONOMIAS PRODUTORAS: A NEOLITIZAÇÃO DA PENÍNSULA IBÉRICA: O NEOLÍTICO ANTIGO E O NEOLÍTICO MÉDIO
3.1. Modelos e cronologia absoluta para a Neolitização do espaço peninsular: os dados arqueológicos e o debate entre difusionistas e indigenistas.
3.2. As ocupações pré-cardiais e os movimentos na bacia do Mediterrâneo ocidental. Os dados arqueológicos da questão. O “fenómeno cardial”: significado crono-cultural do conceito. Cereais e animais domésticos, as cerâmicas cardiais e outras gramáticas decorativas. Um novo quadro simbólico e os santuários rupestres.
3.3. Cronologias e Estratigrafias: sítios paradigmáticos e sítios problemáticos. A fachada mediterrânea e o vale do Ebro; a Ocidente do Estreito de Gibraltar; as terras do Interior, a Cordilheira Cantábrica.
3.4. Modelos de implantação, estratégias económicas e cenários sociais. Sítios de habitat e necrópoles. No extremo ocidente peninsular: os novos comportamentos funerários, o ritual colectivo em gruta natural. Artefactos e Ecofactos. Os movimentos de grupos - os dados do estrôncio, os dados do ADN.
3.5. No extremo ocidente da Península: os sítios do Neolítico antigo e do Neolítico médio. Condicionalismos tafonómicos. Cronologia, modelos de implantação, estratégias económicas e cenários sociais. Sítios de habitat e necrópoles. Estruturas, Artefactos e Ecofactos. Perspectivas de Investigação.
3.6. Casos de estudo: El Barranquet (Valencia); La Draga (Catalunha); Cova de l’Or, Cova de Sarsa, Mas d’Is (Valencia); La Sarga; Cova de La Cocina; Cueva de Nerja; Cueva de la Dehesilla (Andaluzia); Casa Montero (Madrid); No extremo Ocidente: Cabranosa; Padrão (Algarve); Vale Pincel I; Salema (Alentejo Litoral); Lapa do Fumo; Carrascal, S.Pedro de Canaferrim, Lameiras (P. Lisboa e Setúbal); Valada do Mato (Alentejo interior); Casas Novas, Monte da Foz 1 e Moita do Ourives (Baixo Vale do Tejo); Buraco da Moura de S. Romão; Prazo; Buraco da Pala (Centro/Norte de Portugal).
4. MEGALITISMO – O UNIVERSO FUNERÁRIO E OS ESPAÇOS DA SIMBÓLICA DAS PSCPI
4.1. O fenómeno megalítico no espaço peninsular. Cronologia e geografias de uma revolução simbólica. As origens do Megalitismo: amostras, contextos, cronologia absoluta e modelos explicativos. O lugar dos antepassados e as estratégias simbólicas de domesticação dos territórios sociais.
4.2. As arquitecturas, os artefactos e os rituais funerários na Península Ibérica. Menires, cromeleques e territórios simbólicos. Antas, grutas naturais, grutas artificiais e tholoi, significados culturais e cronológicos do polimorfismo arquitectónico e ritual. Arquitecturas e espólios: o caso das pequenas antas, dos espólios arcaicos e das cronologias relativas. Os grandes monumentos de corredor e o caso das placas de xisto. O Megalitismo das áreas mediterrâneas – fossas, hipogeus e tholoi.
4.3. Arqueoastronomia, movimentos dos corpos celestes e os ciclos da vida e da morte das sociedades camponesas.
4.4. A Arte do pós-glaciar, continuidades e rupturas nos territórios simbólicos das comunidades neolíticas e calcolíticas. A Arte do vale do Tejo. Perspectivas de Investigação.
4.5. Casos de estudo: Pequenas antas e hipogeus do Alentejo central; o megalitismo de Évora-Reguengos – Anta 2 dos Gorginos e do Poço da Gateira; Anta Grande do Zambujeiro, Anta 2 do Oliva da Pega; Cromeleque dos Almendres; Antas pintadas do Norte e Centro do actual território português; Antelas, Juncais, Chão do Brinco; Megalitismo da área de Huelva: Dolmen de Soto e El Pozuelo; Dolmen de Alberite, Cádiz; Dombate, Galiza. As grutas artificiais da Estremadura portuguesa.
5. NEOLÍTICO FINAL/CALCOLÍTICO – NO 3º MILÉNIO, NO SW PENINSULAR, OS CAMINHOS DA COMPLEXIFICAÇÃO SOCIAL E SIMBÓLICA: um milénio para os vivos/um milénio para os mortos?
5.1. A transição do 4º para o 3º milénio na Península Ibérica: uma segunda revolução agrícola e a definição de novas coordenadas sociais. Estratégias de povoamento: povoados de fossos, povoados com muralhas, pequenos lugares: modelos de hierarquização dos territórios.
5.2. O impacto ambiental e económico da agricultura de arado, crescimento demográfico, calcolitização dos territórios e super-estruturas simbólicas de organização do real (e da mão-de-obra).
5.3. Produção, tecnologias e cultura material das primeiras sociedades agro-metalúrgicas. Rotas de média e longa distância – a circulação de produtos exóticos e a produção de bens de prestígio. Marfim para alguns mortos. A metalurgia do cobre – tecnologia e significado social.
5.4. Na segunda metade do 3º milénio, o “fenómeno campaniforme”: significado crono-cultural do conceito. Artefactos, rituais funerários e povos em movimento. Perspectivas de Investigação.
5.5. Casos de estudo: Os povoados fortificados, na Estremadura portuguesa: Vila Nova de São Pedro, Zambujal, Liceia. Os pequenos redutos: Olelas, Penedo do Lexim. Os grandes recintos de fossos: Valencina de la Concepción, La Pijotilla, Marroquíes Bajos, Perdigões e Porto Torrão.
Vida e morte nos grandes povoados e recintos calcolíticos: a necropóle de Los Millares, Valencina de La Concepción – La Pastora, Montelirio, Perdigões, Porto Torrão.
BIBLIOGRAFIA DE BASE (a desenvolver em função dos temas de trabalho seleccionados)
1. INTRODUÇÃO AO TEMA: ENQUADRAMENTO OU ASPECTOS DE UM CENÁRIO EM MUTAÇÃO
BUXÓ, R. (1998) – Arqueología de las Plantas. La Explotacion Economica de las Semillas y los Frutos en el Marco Mediterraneo de la Peninsula Iberica. Barcelona: Critica.
DIAS, J. M. A.; RODRIGUES, A.; MAGALHÃES. F. (1997) – Evolução da linha de costa, em Portugal, desde o último máximo glaciário até à actualidade: síntese dos conhecimentos. Estudos do Quaternário. Lisboa. 1, p. 53-66.
MATEUS, J. E., MORENO-GARCÍA, M., eds. (2003) – Paleoecologia Humana e Arqueociências. Um Programa Multidisciplinar para a Arqueologia sob a Tutela da Cultura. Lisboa: Instituto Português de Arqueologia (Trabalhos de Arqueologia, 29).
MCCLURE, B.; SCHMICH, S. (2009) - The Iberian Pleistocene-Holocene Transition. Journal of Anthropological Research. 65,2, p. 179-184.
RIBEIRO, O. (1993) – Portugal, o Mediterrâneo e o Atlântico. Lisboa: Sá da Costa.
2. A PRIMEIRAS SOCIEDADES CAMPONESAS NA PENÍNSULA IBÉRICA (PI): O QUADRO CULTURAL PRÉVIO – O MESOLÍTICO
ARAÚJO, A.C. (2016) - The significance of marine resources during the early Mesolithic in Portugal. In CATHERINE DUPONT & GREGOR MARCHAND (Eds.) Archaeology of maritime hunter-gatherers. From settlement function to the organization of the coastal zone. Actes de la Séance de la Société Préhistorique Française de Rennes, 10-11 avril 2014, p. 127-143.
ARIAS, P.; DINIZ, M.; ARAÚJO, A.C.; ARMENDARIZ, A.; TEIRA, L.C. (2015) - At the Edge of the Marshes: New Approches to the Sado Valley Mesolithic (Southern Portugal). In BICHO, N.; DETRY, C.; PRICE, D.; CUNHA, E. (Eds.) - Muge 150th: The 150th Anniversary of the Discovery of Mesolithic Shellmiddens. 1, Cambridge: Cambridge Scholars Publishing, p. 301-319.
ARNAUD, J. M. (1990) - The Mesolithic communities of the Sado valley, Portugal, in their ecological setting. In BONSALL, C., ed. - The Mesolithic in Europe. III International Symposium. Edimburgo: John Donald. p. 614-632.
BICHO, NUNO & UMBELINO, CLÁUDIA & DETRY, CLEIA & PEREIRA, TELMO. (2010). The Emergence of Muge Mesolithic Shell Middens in Central Portugal and the 8200 cal yr BP Cold Event. Journal of Island & Coastal Archaeology. 5, p. 86-104.
DINIZ, M. (2016) - Between Land and Sea. Assessing Hunter-Gatherer Subsistence Practices and Cultural Landscapes in Southern Portugal during the Final Mesolithic. In Archaeology of maritime hunter-gatherers. From settlement function to the organization of the coastal zone. Rennes, 10-11 avril 2014. Actes de la Séance de la Société Prehistorique Française, p. 145-158
NUKUSHINA, D. (2013) - Tecno-tipologia lítica e cronometria no Mesolítico final do vale do Sado: o caso do concheiro das Amoreiras (Alcácer do Sal). Tese de Mestrado apresentada à FLUL. http://repositorio.ul.pt/handle/10451/7933
PEYROTEO-STJERNA, R. (2016) - On Death in the
Mesolithic. Or the Mortuary Practices of the
Last
Hunter-Gatherers of the South-Western Iberian Peninsula, 7th–6th Millennium BCE.
Doctoral thesis. Occasional papers in archaeology 60. 511 pp. Uppsala:
Department of Archaeology and Ancient History. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:uu:diva-271551
TERRADAS, X.; GIBAJA, J.; SUBIRÀ, M.E.; SANTOS, F.; AGULLÓ, L.; GÓMEZ-MARTÍNEZ, I.; ALLIÈSE, F.; FERNÁNDEZ-LÓPEZ DE PABLO, X.; FERNÁNDEZ, E.; GAMBA, C.; ARROYO, E.; APARICIO, J. (2016) - The Mesolithic cemetery of El Collado. State of the art and new results. Tagungen des Landesmuseums für VorgeschichTe haLLe. Band 13.
3. NO LIMITE OCIDENTAL DA EXPANSÃO DAS ECONOMIAS PRODUTORAS: A NEOLITIZAÇÃO DA PENÍNSULA IBÉRICA: O NEOLÍTICO ANTIGO E O NEOLÍTICO MÉDIO
BERNABEU AUBÁN, J.; GARCÍA PUCHOL, O.; OROZCO-KÖHLER, T. (2018) - New insigths relating to the beginning of the Neolithic in the eastern Spain: Evaluating empirical data and modelled predictions. In Juan F. Gibaja, Juan J. Ibáñez, Niccolò Mazzucco, Xavier Terradas (Eds.) - The Neolithic expansion in the Western Mediterranean:Understanding a global phenomenon from regional perspectives. Quaternary International.470, Part B, p. 439-450. https://doi.org/10.1016/j.quai0nt.2017.3.071
CARVALHO, A. F. (2008) - A neolitização do Portugal medidional: os exemplos do maciço calcário estremenho e do Algarve ocidental. Faro: Univ. do Algarve, (Promontoria Monográfica; 12).
CUBAS, M.; PEYROTEO-STJERNA, R.; FONTANALS-COLL, M.; LLORENTE-RODRÍGUEZ, L.; LUCQUIN, A.; CRAIG, O.; COLONESE, A. (2018) - Long-term dietary change in Atlantic and Mediterranean Iberia with the introduction of agriculture: a stable isotope perspective. Archaeological and Anthropological Sciences, p.1-12. DOI: 10.1007/s12520-018-0752-1
DINIZ, M. (2007) – O sítio da Valada do Mato (Évora): aspectos da neolitização no Interior/Sul de Portugal. Lisboa: Instituto Português de Arqueologia (Trabalhos de Arqueologia, 48).
DINIZ, M. (2009) – Ainda antes do 4º milénio a.C.: As práticas simbólicas das comunidades neolíticas, no ocidente peninsular. Estudos Arqueológicos de Oeiras. Oeiras. 17, p.157-174. (Volume Comemorativo do XX Aniversário do Centro de Estudos Arqueológicos do Concelho de Oeiras 1988-2008).
DINIZ, M.; NEVES, C.; MARTINS, A. (Coords.) (2016) – O Neolítico em Portugal, antes do Horizonte 2020. Monografias AAP, 2, Associação dos Arqueólogos Portugueses, Lisboa. 156 p.
GONÇALVES, V.S.; DINIZ, M.; SOUSA, A. C. (Eds.) (2015) - 5.º Congresso do Neolítico Peninsular. Actas. Lisboa: UNIARQ
NEVES, C. (2018) - O Neolítico médio no Ocidente Peninsular: o sítio da Moita do Ourives (Benavente), no quadro do povoamento do 5º e 4º milénio AC. Tese de Doutoramento apresentada à Universidade de Lisboa. http://hdl.handle.net/10451/33908
SOARES, J.; MAZZUCCO, N.; CLEMENTE-CONTE, I. (2016) - The first farming communities in the Southwest European Coast: A traceological approach to the lithic assemblage of Vale Pincel I.
Journal of Anthropological Archaeology. 41, p. 246-262. https://doi.org/10.1016/j.jaa.2016.01.007
ZILHÃO, J. (1992) - Gruta do Caldeirão. O Neolítico antigo. Trabalhos de Arqueologia, Lisboa: IPPAR, 6, 326 p.
ZILHÃO, J. (2014) - Early prehistoric navigation in the Western Mediterranean: Implications for the Neolithic transition in Iberia and the Maghreb. Eurasian Prehistory. Island Archaeology and the Origins of Seafaring in the Eastern Mediterranean. 11(1-2), p. 185-200.
4. MEGALITISMO – O UNIVERSO FUNERÁRIO E OS ESPAÇOS DA SIMBÓLICA DAS PSCPI
BOAVENTURA, R., MATALOTO, R. (2013) - Entre mortos e vivos: nótulas acerca da cronologia absoluta do Megalitismo do Sul de Portugal. Revista Portuguesa de Arqueologia.16, p. 81–101.
BUENO RAMÍREZ, P.; BALBÍN BEHRMANN, B.; BARROSO BERMEJO, R. (2014) - Megalithic art in the Iberian Peninsula. Thinking about graphic discourses in the European Megaliths. In Colloque 2014: Fonctions, utilisations et représentations de l’espace dans les sépultures monumentales du Néolithique européen. p.1-24
DINIZ, M. (2018) – The Origins of Megalithism in Western Iberia: resilient signs of a symbolic revolution? In SENNA-MARTINEZ, J.C.; DINIZ, M.; CARVALHO, A.F. (Eds.) - (2018) - De Gibraltar Aos Pirinéus - Megalitismo, Vida e Morte na Fachada Atlântica Peninsular. Nelas: Fundação Lapa do Lobo, p. 303-320.
FERNÁNDEZ FLORES, A.; GARCÍA SANJUÁN, L.; DÍAZ-ZORITA BONILLA, M. (eds.) - (2016) - Montelirio. Un gran monumento megalítico de la Edad del Cobre. Arqueología Monografías, Consejería de Cultura, Junta de Andalucía, Sevilla, 2016, 553 p.
GONÇALVES, V. S. (1992) - Revendo as antas de Reguengos de Monsaraz. Cadernos da UNIARQ. Lisboa: INIC – CAH
LEISNER, G.; LEISNER, V. (1985) - Antas do concelho de Reguengos de Monsaraz. Lisboa: INIC – UNIARCH.
MARTINS, A. (2016) – A Pintura Rupestre do Centro de Portugal. Antropização Simbólica da paisagem pelas primeiras sociedades agro-pastoris. Lisboa: Associação dos Arqueólogos Portugueses (Monografias AAP, 3).
SOARES, J.; SILVA, C.T. (2010) – Anta Grande do Zambujeiro – arquitectura e poder. Intervenção arqueológica do MAEDS, 1985-87. MUSA, museus, arqueologia & outros patrimónios. 3. Setúbal: FIDS/MAEDS, p.83-129.
5. NEOLÍTICO FINAL/CALCOLÍTICO – NO 3º MILÉNIO, NO SW PENINSULAR, OS CAMINHOS DA COMPLEXIFICAÇÃO SOCIAL E SIMBÓLICA
AFONSO, J.A., CÁMARA, J.A., MARTÍNEZ, G., MOLINA, G. (2011): Objetos en materias primas exóticas y estructura jerárquica de las tumbas de la necrópolis de Los Millares (Santa Fe de Mondújar, Almería, España). Menga. 1, Sevilla, p. 295-333.
CARDOSO, J. (2008) - The chalcolithic fortified site of Leceia (Oeiras, Portugal). Verdolay. Murcia, 11 p. 49-66.
GARCÍA SANJUÁN, L; VARGAS JIMÉNEZ, J.; CÁCERES PURO, L.; ELEAZAR COSTA CARAMÉ, M.; DÍAZ-GUARDAMINO URIBE, M.; DÍAZ-ZORITA BONILLA, M.; FERNÁNDEZ FLORES, A.; HURTADO PÉREZ, V.; LÓPEZ ALDANA,P.; MÉNDEZ IZQUIERDO,E.; PAJUELO PANDO, A.; RODRÍGUEZ VIDAL, J.; WHEATLEY, D., BRONK RAMSEY, C.; DELGADO-HUERTAS, A. (2018) - Assembling the Dead, Gathering the Living: Radiocarbon Dating and Bayesian Modelling for Copper Age Valencia de la Concepcion (Seville, Spain). Journal of World History.
doi.org/10.1007/s10963-018-9114-2
GONÇALVES, V. S. (1989) - Megalitismo e Metalurgia no Alto Algarve Oriental. 2 vols. Lisboa: INIC – CAH
GONÇALVES, V.S. (2017) (Ed.) – Sinos e Taças. Junto ao Oceano e mais longe. Aspectos da presença campaniforme na Península Ibérica. Lisboa: Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa. (Estudos e Memórias, 10).
JORGE, S. O., (ed.) (2003) – Recintos Murados da Pré-História Recente. Porto-Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
KUNST, M.; CARDOSO, J. L.; WATERMAN, A. (2014) - Human Bones from Chalcolithic Walled Enclosures of Portuguese Estremadura: The Examples of Zambujal an Leceia. In A.C. Valera (ed.) Recent Prehistoric Enclosures and Funerary Practices in Europe. BAR International Series 2676, p.83-98
VALERA, A. (2016) - Ditched enclosures and the ideologies of death in the Late Neolithic and Chalcolithic South Portugal. Giants in the Landscape: monumentality and territories in the European Neolithic. Proceedings of the XVII UISPP World. Congress.
VALÉRIO, P.; ORESTES VIDIGAL, R.; ARAÚJO, M.F.; SOARES, A.M.; SILVA, R.; MATALOTO, R. (2017) - The manufacture of copper weapons and tools from the Chalcolithic settlement of São Pedro (Portugal). In MATERIALS AND MANUFACTURING PROCESSES. 32: 7–8, p. 775–780. doi.org/10.1080/10426914.2016.1198030
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação nesta unidade curricular será obtida a partir da ponderação dos seguintes elementos:
- Teste presencial escrito: 50%;
- Trabalho de grupo – participação activa nas reuniões de acompanhamento, qualidade da apresentação oral, nota final do trabalho de grupo: 40%;
- participação, assiduidade, atitude - 10%
Mariana Diniz
Janeiro de 2021