O povoamento de Roma entre 1000-500 a.C.: a fundação da Cidade, o mito e a arqueologia.

1 Fevereiro 2019, 14:00 Rodrigo Furtado

I.                   As fontes e as suas incompatibilidades.

1.       Tito Lívio: a incerteza acerca do passado.

2.       A arqueologia e os Estudos Clássicos. Quando as pedras não dizem o mesmo que os textos.

II.                 Uma geografia singular?

1.       No norte do Lácio, nas margens do Tibre; água doce; a via Salaria; a insula Tiberina; o mar. A comunicação entre a Etrúria e a Campânia.

2.       A ‘fundação’. A data:  Fábio Pictor (747 a.C.); Catão (751 a.C.); Varrão (753 a.C.). O povoamento: cerca de 1000 a.C.

3.       Entre o Palatino, o Esquilino, o Aventino e o Quirinal: quantas comunidades? O forum boarium; o primeiro pomerium (?).

4.       À conquista do vale: a necrópole do século VIII; a urbanização da cidade no século VI.

III.             Uma encruzilhada étnica: Latinos e Sabinos; Etruscos e Gregos.

1.     A reboque da Etrúria e da Campânia: os primeiros sinais de desenvolvimento no final do s. IX – o Palatino.

2.     A ‘monarquia latino-sabina’: Rómulo, Numa Pompílio, Tulo Hostílio, Anco Márcio. Paradigmas de representação.

3.     A monarquia etrusca: Tarquínio Prisco, Sérvio Túlio-Mastarna (o túmulo de François – s. IV a.C.; Vulci), Tarquínio Soberbo.

4.     A tese tradicional: o domínio etrusco: significado político e civilizacional. A tese de T. J. Cornell: a koinê cultural do mar Tirreno.

IV.             Hollywood em Roma (Forsythe, 2005, 79).

1.       A violação de Lucrécia e o paralelismo com o affair Harmódio-Aristogiton-Hisparco.