Apresentação. Programa, bibliografia e avaliação. Orientações para os ensaios

19 Fevereiro 2018, 10:00 Rodrigo Furtado

PROGRAMA:

0.     Prólogo.

O povoamento de Roma entre 1000-500 a.C.: a fundação da Cidade, o mito e a arqueologia.

Da cidade ao orbe: das guerras púnicas à conquista de Alexandria – uma revolução geopolítica.

 

I.      A República média: quando Roma é a República – uma cidade governada por cidadãos.

O commentariolum petitionis ou como ganhar eleições em Roma – uma aristocracia ‘electiva’?

Patrícios e plebeus: do conflito ao compromisso: uma família da nobilitas.

The frozen waste theory e a reacção democrática: o (im)possível lugar ideológico do populus Romanus.

A estrutura política: tipologia e poderes das instituições da Respublica.

A República romana era democrática?

 

II.    A República tardia: ruptura e desmoronamento de um modelo.

A Primeira Catilinária: os actores em presença. A ruptura das elites e a desagregação institucional.

Governar o Mediterrâneo como uma cidade: a impossível quadratura do círculo.

Optimates vs. populares: os programas ideológicos ou ‘como salvar a República’?

À beira do colapso: a guerra social e as vésperas efesinas. A nova República de Sula.

Pompeio e César: os últimos dias da República?

 

III.  A República restaurada e  o princeps: a construção de uma ambiguidade.

As Res gestae: o testamento ideológico de Augusto entre a monarquia e a civilidade.

Dos Idos de Março à restauração da República: definir os poderes do princeps.

Uma época extraordinária: quando o tempo volta a (a)brandar – a Eneida e o fim da história.

Arte e poder em Roma: a Roma marmórea de Augusto.

A caminho de uma nova República: houve ruptura entre as elites? O problema sucessório

 

IV.            O triunfo da monarquia ciuilis: os retratos do príncipe.

A Vida de Vespasiano e a Vida de Calígula: o que é um imperador?

O Senado e o príncipe: domesticação e miscigenação – as elites imperiais e o domínio do Mediterrâneo.

Um regime em experimentação contínua: o problema sucessório na construção do Principado.

Antoninos e Severos: os imperadores provinciais e a construção da monarquia imperial.

 

V.     O mundo provincial romano

O Mediterrâneo do ano 200: estruturas políticas, dinâmicas económicas e construções sociais.

A administração imperial: uma máquina para a eternidade.

Romanização: um problema de conceito: aculturação das elites e fundações urbanas na Lusitânia.

«Tornar-se Romano, mas permanecer Grego» – a ‘Romanização’ do Mediterrâneo Oriental    

AVALIAÇÃO

1. Três curtos ensaios (temas a determinar ao longo do semestre):

a) Irão ser propostos cinco ensaios. Os alunos escolhem fazer três dos cinco primeiros ensaios propostos. Podem fazer os cinco e contam as três melhores notas.

b) 1500 palavras cada um (cerca de 4 páginas, escritas em Times New Roman, 12, single space).

c) Entregar em Word, para o mail: rodrigo.furtado@campus.ul.pt.

d) Datas de entrega: ver abaixo


2. Teste final

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Elementos de Avaliação

 

 

 

 

 

Ponderação

1º ensaio

 

até 18 Mar.

dom.

23h59m

por mail

fazer três à escolha ou até cinco e contam os três melhores

50% : 3

2º ensaio

 

até 15 Abr.

dom.

23h59m

por mail

3º ensaio

 

até 2 Maio

qua.

23h59m

por mail

4º ensaio

 

até 16 Maio

qua.

23h59m

por mail

5º ensaio

 

até 3 Jun.

dom.

23h59m

por mail

Teste final

 

20  Jun.

qua.

15h-18h

a determinar

obrigatório

50%