Rei Édipo

17 Novembro 2017, 10:00 • Rui Carlos Fonseca

O Rei Édipo de Sófocles.

Rei Édipo como tragédia da fatalidade, do equívoco, das coincidências, da condição humana.

Anagnórise no Rei Édipo: passagem da ignorância à consciência.

Tirésias ou o risco de conhecer.

A cegueira actuante e a cegueira física de Édipo.

O motivo da culpa no Rei Édipo: culpa pessoal e culpa hereditária.

Oresteia

10 Novembro 2017, 14:00 • Rui Carlos Fonseca

A Oresteia de Ésquilo: Agamémnon, Coéforas, Euménides.

Agamémnon: o sacrifício de Ifigénia e o dilema de Agamémnon; culpa pessoal e culpa hereditária.

Coéforas: decisão e conflito de Orestes; oráculo de Apolo; Orestes como instrumento da justiça divina.

Euménides: conflito entre os novos deuses e as antigas divindades (conflito entre Apolo e as Erínias); o tribunal de Atena; a igualdade dos votos; a absolvição de Orestes; a transformação das Erínias em Euménides – de divindades detestáveis a protectoras da cidade.

Bibliografia

Pulquério, Manuel de Oliveira, «De novo o Párodo do Agamémnon», Humanitas, vols. 37-38, 1985-1986, pp. 3-8.

Pulquério, Manuel de Oliveira, «O problema do Sacrifício de Ifigénia no Agamémnon de Ésquilo», Humanitas, vols. 21-22, 1969-1970, pp. 365-377.

Rocha Pereira, Maria Helena da, «Ésquilo», in Estudos da História da Cultura Clássica. I Cultura Grega, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2003, pp. 405-422.

Romily, Jacqueline de, «Capítulo 2: Ésquilo ou a tragédia da justiça divina», in A Tragédia Grega, Lisboa, Edições 70, 1997, pp. 53-80.

Serra, José Pedro, «O dilema de Agamémnon», «Cassandra ou a tragédia do conhecimento», in Pensar o Trágico. Categorias da Tragédia Grega, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2006, pp. 215-253, pp. 396-405.

Oresteia

10 Novembro 2017, 10:00 • Rui Carlos Fonseca

A Oresteia de Ésquilo: Agamémnon, Coéforas, Euménides.

Agamémnon: o sacrifício de Ifigénia e o dilema de Agamémnon; culpa pessoal e culpa hereditária.

Coéforas: decisão e conflito de Orestes; oráculo de Apolo; Orestes como instrumento da justiça divina.

Euménides: conflito entre os novos deuses e as antigas divindades (conflito entre Apolo e as Erínias); o tribunal de Atena; a igualdade dos votos; a absolvição de Orestes; a transformação das Erínias em Euménides – de divindades detestáveis a protectoras da cidade.

Bibliografia

Pulquério, Manuel de Oliveira, «De novo o Párodo do Agamémnon», Humanitas, vols. 37-38, 1985-1986, pp. 3-8.

Pulquério, Manuel de Oliveira, «O problema do Sacrifício de Ifigénia no Agamémnon de Ésquilo», Humanitas, vols. 21-22, 1969-1970, pp. 365-377.

Rocha Pereira, Maria Helena da, «Ésquilo», in Estudos da História da Cultura Clássica. I Cultura Grega, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2003, pp. 405-422.

Romily, Jacqueline de, «Capítulo 2: Ésquilo ou a tragédia da justiça divina», in A Tragédia Grega, Lisboa, Edições 70, 1997, pp. 53-80.

Serra, José Pedro, «O dilema de Agamémnon», «Cassandra ou a tragédia do conhecimento», in Pensar o Trágico. Categorias da Tragédia Grega, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2006, pp. 215-253, pp. 396-405.

Eneida

3 Novembro 2017, 14:00 • Rui Carlos Fonseca

A importância e o simbolismo do canto IV da Eneida:

a oposição de Juno, os amores de Dido e Eneias, a mensagem de Mercúrio a Eneias.

A representação de Roma e da história de Roma na Eneida.

A representação de Augusto e da política augustana na Eneida.

O retrato heróico de Eneias: a nova concepção de herói épico.

O duelo final entre Eneias e Turno: a hesitação de Eneias, a morte de Turno.

Bibliografia

Espírito Santo, Arnaldo M., «Contributo para uma leitura da Eneida mediante a análise da figura de Eneias», Classica: Boletim de Pedagogia e Cultura, 1990, pp. 87-121.

Pimentel, Maria Cristina de Castro-Maio Sousa, «Eneias ou o homem em busca de si mesmo», Classica: Boletim de Pedagogia e Cultura, 1990, pp. 123-182.

Rocha Pereira, Maria Helena da, «A Grande Síntese Cultural da Obra Virgiliana: A Eneida», «Pietas» in Estudos da História da Cultura Clássica. II Cultura Romana, 3.ª edição, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2002, pp. 254-327, pp. 338-342.

Rodrigues, Manuel dos Santos, «O Episódio de Dido na Eneida – Análise Estrutural», Classica: Boletim de Pedagogia e Cultura, 1990, pp. 1-19.

Eneida

3 Novembro 2017, 10:00 • Rui Carlos Fonseca

A importância e o simbolismo do canto IV da Eneida:

a oposição de Juno, os amores de Dido e Eneias, a mensagem de Mercúrio a Eneias.

A representação de Roma e da história de Roma na Eneida.

A representação de Augusto e da política augustana na Eneida.

O retrato heróico de Eneias: a nova concepção de herói épico.

O duelo final entre Eneias e Turno: a hesitação de Eneias, a morte de Turno.

Bibliografia

Espírito Santo, Arnaldo M., «Contributo para uma leitura da Eneida mediante a análise da figura de Eneias», Classica: Boletim de Pedagogia e Cultura, 1990, pp. 87-121.

Pimentel, Maria Cristina de Castro-Maio Sousa, «Eneias ou o homem em busca de si mesmo», Classica: Boletim de Pedagogia e Cultura, 1990, pp. 123-182.

Rocha Pereira, Maria Helena da, «A Grande Síntese Cultural da Obra Virgiliana: A Eneida», «Pietas» in Estudos da História da Cultura Clássica. II Cultura Romana, 3.ª edição, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2002, pp. 254-327, pp. 338-342.

Rodrigues, Manuel dos Santos, «O Episódio de Dido na Eneida – Análise Estrutural», Classica: Boletim de Pedagogia e Cultura, 1990, pp. 1-19.