Império português e conhecimento científico durante a segunda metade do século XVIII
4 Maio 2022, 12:30 • Ângela Vieira Domingues
As viagens filosóficas à Amazónia, Cabo
Verde, Angola e Moçambique: naturalistas, jardineiros botânicos, desenhadores
científicos, preparadores de espécies. A importância dos conhecimentos nativos. As dinâmicas coloniais dentro do império e os circuitos
externos de circulação de informação e comércio. Honras, mercês, privilégios,
recompensas como elementos duma cultura política que também é válida para o
caso dos cientistas, coletores e correspondentes locais envolvidos nos
processos de recolha dos espécimes naturais.