Construir e destruir mundos (1)
25 Novembro 2015, 10:00 • Helena Carvalhão Buescu
Jorge Luis Borges, The Immortal. Mircea Eliade
A epígrafe retirada de Bacon e a sua subsunção do conto: ensaio e risco; as incongruências e impossibilia temporais e históricos e a forma como constroem sentidos do texto. O texto como uma arte poética: repetição e mimese. O atravessamento dos textos como forma de garantir a imortalidade, os modos como esta apenas se completa com a possibilidade de ser mortal. Quem é o imortal? Homero, o protótipo do ªPoeta e da literatura. Caos e cosmos.