Sumários
"Égloga de Plácida y Vitoriano": do paratexto ao texto
22 Outubro 2015, 10:00 • Cristina Almeida Ribeiro
Do paratexto ao texto: análise do “Argumento” e da abertura da Égloga de Plácida y Vitoriano, de Juan del Encina. Riqueza informativa do “Argumento” destinado à edição da obra: autoria, apresentação circunstanciada da intriga (desde a situação inicial ao desenlace), explicitação e justaposição de elementos oriundos da tradição ibérica e cortês e elementos provenientes da tradição clássica; aparente vantagem do leitor sobre o espectador quanto ao conhecimento da matéria dramática; aparente vantagem do espectador sobre o leitor quanto ao efeito de surpresa produzido no final da acção dramática. A abertura em jeito de introdução e a duplicação, em verso e para o espectador, do que parecia ser informação privilegiada do leitor; Gil Cestero como figura de mediação.
Três protagonistas na história do teatro espanhol (3): Federico García Lorca
19 Outubro 2015, 10:00 • Cristina Almeida Ribeiro
Federico García Lorca, poeta de vanguarda, dramaturgo e mentor de um projecto de renovação do teatro espanhol. A companhia de teatro universitário La Barraca: revisitação dos clássicos, itinerância e dinamização cultural.
Alguns comentários e orientações a propósito das propostas de trabalho individual entregues pelos alunos a 15 de Outubro e já apreciadas e devolvidas pela docente.
Três protagonistas na história do teatro espanhol (2): Lope de Vega
15 Outubro 2015, 10:00 • Cristina Almeida Ribeiro
Breves considerações sobre o desenvolvimento do teatro em Espanha ao longo do século XVI. Lope de Vega e a criação de um teatro "nacional".: a concepção de teatro e de público assumida pelo dramaturgo. El arte nuevo de hacer comedias en este tiempo: principais características da "comedia nueva" e recomendações visando a redacção das obras e a sua representação.
Três protagonistas na história do teatro espanhol (1): Juan del Encina
12 Outubro 2015, 10:00 • Cristina Almeida Ribeiro
Juan del Encina e as origens do teatro espanhol: uma obra ampla e multifacetada, inscrita na tradição e aberta à novidade. Géneros cultivados, hibridismo e hesitação terminológica: "auto", "representación", "égloga" (mas também "farsa", "comedia", "casi comedia"…). Análise das didascálias das duas primeiras églogas dramáticas do autor.
Signos dramáticos e diálogo dramático
8 Outubro 2015, 10:00 • Cristina Almeida Ribeiro
Em articulação com o trabalho desenvolvido na aula anterior, breves considerações iniciais acerca de poesia, performatividade, manifestações teatrais e parateatrais nos finais da Idade Média, com rápido regresso ao Diálogo de Rodrigo Cota e leitura comentada de algumas invenciones y letras de justadores.
Signos dramáticos e diálogo dramático: leitura cruzada do capítulo de livro de Santiago Trancón anteriormente indicado (v.informação de 21 de Setembro) e de excertos da obra de María del Carmen Bobes Naves Semiología de la obra dramática, com especial incidência nestes últimos.