Ao encontro das nossas raízes. A complexidade da nossa Europa

2 Março 2018, 16:00 Anabela Rodrigues Drago Miguens Mendes

MARÇO                                6ª FEIRA                               4ª Aula

 

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Espectáculo sugerido para vermos em conjunto: Sacro – Efabulações em torno de mapas intensivos, coreografia de Sara Anjo, Galeria Zé dos Bois, Rua do Século, nº As Suplicantes de Ésquilo

Entrada de estudante em grupo: 5€

 

Partimos de um esquema apresentado no quadro no final da aula anterior e construído a partir das ideias dos alunos que nos procurava mostrar uma estrutura possível de construção para a peça Os Protegidos de Elfriede Jelinek.

Destacámos o assunto: uma peça sobre refugiados. Verificámos ser o título da peça uma provocação.

Colocámos a seguir num campo mais restrito os temas que poderíamos encontrar na mesma peça: economia, capitalismo liberal, religião, cultura(s), política, corrupção, guerra, tecnologia, marketing.

Não chegámos aos motivos. Não estabelecemos qualquer relação forte entre Antiguidade e Contemporaneidade. Não nos ocupámos do filão literário e filosófico. Abordámos vagamente a questão relacionada com a linguagem.

 

Lemos um resumo muito restrito de As Suplicantes de Ésquilo. Apontámos o caminho para As Metamorfoses de Ovídio.

Perdemo-nos em tanta informação. Voltaremos a tentar encontrar um caminho que nos faça melhor entender, talvez apreciar, o pensamento desta autora austríaca que faz falar o seu tempo de forma crítica através de alguns passos da história ocidental, nascida na confluência entre a Europa, a Ásia e a África.

 

Leituras recomendadas:

ELFRIEDE JELINEK, Die Schutzbefohlenen (Os protegidos), 2013-2016, tradução de Anabela Mendes, dactiloscrito, 2017.

http://www.elfriedejelinek.com/

https://www.youtube.com/watch?v=fxeEpHMYtUw

ÈSQUILO, As Suplicantes, prefácio, tradução e notas de Ana Paula Quintela Ferreira Sottomayor, Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Instituto de Estudos Clássicos, 1968.

 

ÉSQUILO, As Suplicantes, prefácio, tradução e notas de Ana Paula Quintela Ferreira Sottomayor, Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Instituto de Estudos Clássicos, 1968.

ÉSQUILO, As Suplicantes, Tradução de Urbano Tavares Rodrigues, Porto: Inquérito, s/d.