Sumários

Visita de estudo a Mérida

9 Maio 2025, 07:30 Joaquim Manuel Rodrigues dos Santos

Visita de estudo às ruínas do anfiteatro e do teatro romanos, ao Museu Nacional de Arte Romana, ao Templo de Diana e ao Alcácer de Mérida.


Teste de avaliação

8 Maio 2025, 12:30 Joaquim Manuel Rodrigues dos Santos

Realização do 2º teste de avaliação.


Revivalismos Oitocentistas: O Neo-Islâmico e o Neobizantino

6 Maio 2025, 12:30 Joaquim Manuel Rodrigues dos Santos

Aula ministrada por António Cota Fevereiro. Os Revivalismos Oitocentistas, nomeadamente o Neo-Islâmico e o Neobizantino e a forma como foram reinterpretados na arquitectura, nas artes decorativas, no mobiliário, na metalística, na cerâmica e nos textêis, através de exemplos de edifícios civis e religiosos europeus e de peças em colecções particulares e em instituições museológicas. As inovações tecnológicas em torno dos novos materiais e os desenvolvimentos tecnológicos, que possibilitaram novas espacialidades e a difusão em grande escala das últimas tendências em voga.


Arte mudéjar e mourisca hispânica

29 Abril 2025, 12:30 Joaquim Manuel Rodrigues dos Santos

Aula ministrada por Beatriz Pereira. A aula consistiu no que é a arte mudéjar, englobando: 1) o que são as diferenças com outras produções artísticas onde a cultura artística do Islão se manifesta; 2) o seu contexto histórico; 3) os seus parâmetros identificativos e os problemas que daí advêm (tais como a subjetividade e falta de consenso de alguns autores em relação a esses aspetos); 4) alguns exemplos e casos específicos de património histórico-artístico mudéjar e, 5) já dentro do mudéjar português, o estado da questão e as áreas artísticas onde ele se refletiu. Embora seja um assunto sobre qual seja difícil atribuir conclusões definitivas, existem algumas considerações importantes a salientar.  A arte mudéjar é um fenómeno ibérico ou sempre ligado a esse território, que não deve ser ter tido como produto restrito do trabalho e da concepção de indivíduos ou comunidades mudéjares, mas sim como fruto da idiossincrasia da sociedade ibérica em relação à convivência, mais ou menos pacífica, entre cristãos, muçulmanos e judeus. Pode definir-se como um fenómeno de uma grande amplitude formal, cronológica e social, que desafia as fronteiras administrativas, religiosas e de classes.


Arte ibérica cristã alto-medieval

24 Abril 2025, 12:30 Joaquim Manuel Rodrigues dos Santos

As permanências tardo-clássicas e paleocristãs na Península Ibérica no período das invasões bárbaras e as influências bizantinas do sul peninsular. Contextualização da ocupação do território ibérico pelas tribos germânicas e pelo califado islâmico. A arte visigótica como sucedânea da arte paleocristã imperial e as inovações visigóticas e permanências tardo-clássicas (arco de volta ultrapassada, planta em cruz grega, ornamentos vegetalistas, zoomórficos e geométricos). A arte moçárabe desenvolvida pelos cristãos sob jugo muçulmano: diversidade planimétrica, arco em ferradura com alfiz, frisos esculpidos com mísulas, divisão das naves com colunas com arcaria). A singularidade da arte asturiana e a combinação das influências hispano-godas e moçárabes com as recentes influências carolíngias e lombardas: abóbada de canhão com arcos torais, uso de contrafortes no exterior, planta basilical com entrada longitudinal e cabeceira tripartida, janelas com decoração escultórica pétrea de tipo filtro ornamental.