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10 Dezembro 2021, 08:00 Zuzanna Zarebska

A sequência no dia 15 de dezembro será dedicada às duas autoras que analisamos entre Novembro e Dezembro nas aulas: Jumpha Lahiri e Chimamanda Adichi (apenas a sua primeira apresentação The Danger of a Single Story).

A conclusão para fazer é sobre o seguinte:

Quão frágeis somos perante uma história ficcional que não é contada em primeira pessoas?
•Quão frágeis somos quando não há conhecimento sobre o outro? Quando o outro não se revela à nós em primeira pessoa?
•As histórias sobre o outro podem criar falsas perceções da realidade e privar o outro da sua verdadeira identidade, do conhecimento de si mesmo (ginger beer, apples, weather, skin colourof chocolate). 
•Podem também privar o outro da criatividade.
•Todos nós somos capazes de criar.
Os pensamentos e ideias exclusivistas, populistas e racistas são transversais à todas as esferas da sociedade. Servem para assegurar a falsa perceção de segurança face ao inimigo que não existe.
Todos nós corremos o risco de criar “single stories” sobre o outro que o reduzem à uma série de estereótipos falsos, injustos e maioritariamente politicamente incorretos. (Adichie’s sinle story ofFede, the village boy; her university confrontationEnglish proficiency, no tribal music and ability to use domestic appliences)
Que single stories conhece? Como são falsas? Como são incompletas?