1.1. A noções de "visualidade" e de sublime, e a tentativa de delimitação de uma natureza própria da imagem.

1.2. Exercício prático, entre a "literacia visual" e a "imediaticidade dos sentidos": a imagem pode significar para além de representar? — o caso da pintura alegórica, a partir de obras de Klimt (Esperança I) e Bocklin (Auto-retrato com a morte a tocar violino).

1.2. Discussão das propostas de Mirzoeff com alguns exemplos concretos: o grupo escultórico do Laocoonte, uma sequência de 2001: Odisseia no Espaço e paisagens de Paul Cézanne.

Introdução ao ensaio de Clement Greenberg.

1.1. As noções de "visualidade" e de "poder e prazer visual", teorizadas por Mirzoeff.

1.2. A sedução das imagens e os diferentes posicionamentos socio-culturais relativamente à sua participação no "quotidiano" ("everyday life"): da credulidade ao cepticismo; o caso de Platão e a alegoria da caverna como paradigma da desconfiança relativamente às imagens e à sua reprodução pela arte.

Comentário a dois quadros de Cézanne (umas paisagem e um dos jogadores de cartas) e um de Manet, nomeadamente uma das versões da 'Execução do imperador Maximiano'.