Sumários

Considerações Finais

8 Maio 2020, 14:00 Maria Adriana Sequeira da Silva Graça

 

Entrega dos ensaios finais, o segundo elemento de avaliação.

 

Época de Avaliação Final Alternativa – Procedimentos

Às 14h de quarta-feira, próximo dia 3 de Junho, será enviado um exame a partir do meu e-mail do campus -mariagraca@campus.ul.pt- a todos os alunos que se tenham inscrito nesta época. Este exame deve ser respondido por cada aluno, durante o máximo de duas horas, num documento WORD por si criado para o efeito no qual deve constar ao início o seu nome completo. Às 16h o mais tardar este documento deve ser enviado como anexo numa mensagem para a mesma morada de correio electrónico acima referida.


PU - 8

6 Maio 2020, 14:00 Maria Adriana Sequeira da Silva Graça

 

Proposta de trabalho: discutir as linhas de continuidade e de descontinuidade entre o TLP e as PU. Para isso, retomar as leituras “standard” e “resoluta” do TLP, como ponto de partida para uma reflexão.

 


PU - 7

29 Abril 2020, 14:00 Maria Adriana Sequeira da Silva Graça

Proposta de trabalho: considerando todo o estudo já feito sobre PU, comentar o seguinte parágrafo:

 

PU, II, (x), 220 – “Se um leão fosse capaz de falar, nós não seríamos capazes de o compreender.”

 

Ter em atenção os diferentes níveis nos quais esta metáfora pode funcionar no contexto da obra.

 

 


PU - 6

24 Abril 2020, 14:00 Maria Adriana Sequeira da Silva Graça

 Proposta de trabalho: considerando todo o estudo já feito sobre PU, comentar o seguinte parágrafo:

 

§38 – “(...) os problemas filosóficos surgem quando a linguagem tem um momento de festa/vai de férias.”

 

Articular com as posições apresentadas em TLP acerca da natureza da Filosofia.


PU - 5

22 Abril 2020, 14:00 Maria Adriana Sequeira da Silva Graça

Proposta de trabalho: considerando todo o estudo já feito sobre PU, comentar o seguinte parágrafo:

 

§293 – “Uma pessoa diz-me de si só saber o que são dores pela percepção do seu próprio caso! – Suponhamos que cada pessoa tem uma caixa dentro da qual está uma coisa a que chamamos ‘escaravelho’. Nenhuma pessoa pode ver o que está na caixa de uma outra; e cada pessoa diz que só sabe o que é um escaravelho pela percepção do ‘seu’ escaravelho. – Aqui seria possível que cada pessoa tivesse uma coisa diferente na sua caixa. Podemos até conceber que a coisa na caixa estivesse em transformação contínua. – Mas se a palavra ‘escaravelho’ tivesse, no entanto, um emprego para essas pessoas? Então este emprego não seria o de uma designação de uma coisa. A coisa na caixa não pertence de todo ao jogo de linguagem; nem sequer como um simples ‘algo’, porque a caixa também pode estar vazia. (...)”

 

Ler, no livro indicado de M. McGinn, o capítulo 5. Em PU, os parágrafos onde este tema é dominantemente tratado são os §§281–307.