Sumários
O INVENTÁRIO EM MUSEUS DE ARQUEOLOGIA: UM ESTUDO DE CASO
14 Novembro 2015, 10:00 • António Manuel Gonçalves de Carvalho
Foi dada a palavra, a cada aluno, para efectuar o ponto de situação sobre como estão a decorrer os respectivos trabalhos de Seminário. Foi reiterada a data de 19 de dezembro para apresentação oral dos trabalhos. A entrega da versão escrita ocorrerá posteriormente. Na primeira parte os alunos visitaram o Inventário do Museu Nacional de Arqueologia onde ouviram uma explicação sobre a sua evolução do século XIX à actualidade. No final visitaram a grande reserva de materais arqueológicos. Na segunta parte da aula, os alunos continuaram a realização de um trabalho prático conjunto intitulado do "Guião à Inauguração", que consiste na análise crítica e o acompanhamento da concepção, montagem e inauguração de uma iniciativa de difusão, aproveitando a montagem coeva da exposição "Lusitânia Romana. Origem de dois Povos". Este trabalho traduz-se na elaboração pelos alunos de um fluxograma de tarefas e cronograma de acompanhamento, visita semanal ao espaço expositivo, enunciando e definindo cada etapa, caracterizando-a. São recolhidas imagens da evolução da instalação no espaço, para visionamento e discussão em aula. No final do semestre os alunos deverão ser capazes de gizar um guião a partir de um tema e sequenciar o seu desenvolvimento. Nesta sessão debruçamo-nos sobre o projecto museológico e a sua material no espaço, dando especial destaque à cenografia.
A GESTÃO ORGANIZACIONAL DO PATRIMÓNIO ARQUEOLÓGICO PORTUGUÊS
7 Novembro 2015, 10:00 • António Manuel Gonçalves de Carvalho
Foi dada a palavra, a cada aluno, para efectuar o ponto de situação sobre como estão a decorrer os respectivos trabalhos de Seminário. Foi reiterada a data de 19 de dezembro para apresentação oral dos trabalhos. A entrega da versão escrita ocorrerá posteriormente. Na primeira parte da aula foi apresentada a Lei orgânica da Direcção-Geral do Património Cultural e das Direcções Regionais e demais legislação afim. Na segunta parte da aula, os alunos continuaram a realização de um trabalho prático conjunto intitulado do "Guião à Inauguração", que consiste na análise crítica e o acompanhamento da concepção, montagem e inauguração de uma iniciativa de difusão, aproveitando a montagem coeva da exposição "Lusitânia Romana. Origem de dois Povos". Este trabalho traduz-se na elaboração pelos alunos de um fluxograma de tarefas e cronograma de acompanhamento, visita semanal ao espaço expositivo, enunciando e definindo cada etapa, caracterizando-a. São recolhidas imagens da evolução da instalação no espaço, para visionamento e discussão em aula. No final do semestre os alunos deverão ser capazes de gizar um guião a partir de um tema e sequenciar o seu desenvolvimento. Nesta sessão debruçamo-nos sobre a constituição da equipa, requisitos e etapas na elaboração do projecto museológico.
O CÓDIGO DEONTOLÓGICO DOS ARQUÓLOGOS: RINCÍPIOS GERAIS E BOAS PRÁTICAS
31 Outubro 2015, 10:00 • António Manuel Gonçalves de Carvalho
Foi realizado, com cada aluno, o ponto de situação sobre como estão a decorrer cada um dos trabalhos de Seminário. Foi reiterada a data de 19 de dezembro para apresentação oral dos trabalhos. A entrega da versão escrita ocorrerá posteriormente. Foi analisado detalhadamente o Código Deontológico dos Arqueólogos proposto pela Associação Profissional de Arqueológos. Conjunto de princípios gerais e de boas práticas relevantes para a estruturação da profissão. Na segunta parte, os alunos continuaram a realização de um trabalho prático conjunto intitulado do "Guião à Inauguração", que consiste na análise crítica e o acompanhamento da concepção, montagem e inauguração de uma iniciativa de difusão, aproveitando a montagem coeva da exposição "Lusitânia Romana. Origem de dois Povos". Este trabalho traduz-se na elaboração pelos alunos de um fluxograma de tarefas e cronograma de acompanhamento, visita semanal ao espaço expositivo, enunciando e definindo cada etapa, caracterizando-a. São recolhidas imagens da evolução da instalação no espaço, para visionamento e discussão em aula. No final do semestre os alunos deverão ser capazes de gizar um guião a partir de um tema e sequenciar o seu desenvolvimento. Nesta sessão: a ocupação do espaço, as escolha dos materiais e das cores. O circuito expositivo.
LEI DE BASES DO PATRIMÓNIO CULTURAL PORTUGUÊS: REGULAMENTAÇÃO PARCELAR AVULSA
24 Outubro 2015, 10:00 • António Manuel Gonçalves de Carvalho
Foi realizado, com cada aluno, o ponto de situação sobre como estão a decorrer cada um dos trabalhos de Seminário. Foi definida a data de 19 de dezembro para apresentação oral dos trabalhos. A entrega da versão escrita ocorrerá posteriormente. Foi analisado detlhadamente o articulado do Regulamento de Trabalhos Arqueológicos (DL 164/2014, de 4/11) que mais directamente impacta com o património arqueológico e a gestão de espólios. Os alunos iniciaram a realização de um trabalho prático conjunto intitulado do "Guião à Inauguração", onde lhes foi proposta a análise crítica e o acompanhamento da concepção, montagem e inauguração de uma iniciativa de difusão, aproveitando a montagem coeva da exposição "Lusitânia Romana. Origem de dois Povos". Este trabalho consiste na elaboração pelos alunos de um fluxograma de tarefas e cronograma de acompanhamento, visita semanal ao espaço expositivo, enunciando e definindo cada etapa, caracterizando-a. São recolhidas imagens da evolução da instalação no espaço, para visionamento e discussão em aula. No final do semestre os alunos deverão ser capazes de gijar um guião a partir de um tema e sequenciar o seu desenvolvimento.
LEI DE BASES DO PATRIMÓNIO CULTURAL PORTUGUÊS: REGULAMENTAÇÃO PARCELAR AVULSA
17 Outubro 2015, 10:00 • António Manuel Gonçalves de Carvalho
Foi realizado, com cada aluno, o ponto de situação sobre como estão a decorrer cada um dos trabalhos de Seminário. Foram esclarecidas as dúvidas das aulas anteriores. Foram analisadas as disposições legais posteriores a 2001 e que constitiuem formas de regulamentação parcelar da Lei de Bases do Património Cultural, tais como o Regime Jurídico de Intervenção em Património Classificado; o Procedimento de Classificação de Bens Imóveis e as Respectivas Zonas de Protecção, o Regulamento de Trabalhos Arqueológicos (que será detlhado na aula seguinte no que à gestão de espólios diz respeito); e o Património Cultural Imaterial. Foram ainda analisadas outras disposições legais com interesse para o objectivo da disciplina.