Sumários
O império colonial português nos reinados de D. Afonso V e D. João II: os vários caminhos da expansão
13 Março 2025, 11:00 • Ângela Vieira Domingues
O rei D. Afonso V e as prioridades da expansão: as 3 campanhas no Norte de África e a guerra pelo trono de Castela. Os lucros das viagens comerciais: ouro, marfim, escravos, malagueta, algália de Guiné, trigo e plantas tintureiras dos Açores, açúcar da Madeira, vinho, sal, azeite e frutos secos do reino. As ilhas da Macaronésia como parte importante da consolidação dos portugueses no Atlântico. A feitoria-fortaleza de Arguim. As viagens de reconhecimento geográfico. O contrato de Fernão Gomes (da Mina) e o descobrimento do golfo da Guiné. A construção de um projeto imperial coerente com D. João II: Africa como uma preocupação central da coroa que centraliza a exploração do litoral e o comércio. A construção da fortaleza de S. Jorge da Mina. A viagem de Diogo Cão e a importância dos padrões.
Propostas cronológicas para a caracterização da vertente atlântica do Império Colonial Português. As instituições que organizam os espaços imperiais no Atlântico
11 Março 2025, 11:00 • Ângela Vieira Domingues
Um lugar onde o Marrocos africano
se encontra com o Marrocos atlântico: Ceuta como um campo de atuação da nobreza
portuguesa que confere honra, prestígio e riqueza. O Atlântico como um vetor
permanente da expansão durante o governo da Casa de Avis. O infante D. Henrique
e o senhorio dos arquipélagos atlânticos. Cronologias; propostas e análise. As
instituições em que se organiza o Império Colonial Português no Atlântico:
feitorias e feitorias- fortalezas, capitanias-donatarias, governos-gerais,
ordens religiosas, paróquias, a Inquisição e as visitas inquisitoriais, os
municípios, as misericórdias e as confrarias. O império Informal ou na sombra.
Os fundamentos legais do império colonial: tratados e breves e bulas papais. O
infante D. Pedro e a expansão atlântica. D. Henrique e o senhorio da Madeira e
dos Açores. As navegações para Sal: Gil Eanes e a dobragem do cabo Bojador. O
interesse comercial dos particulares e do regente no trato da Guiné. A
complementaridade económica estabelecida entre as várias partes que constituem
o senhorio marítimo de D. Henrique. As fontes: a importância de Gomes Eanes de
Zurara.
Renovações nos olhares historiográficos sobre os Descobrimentos e a Expansão no panorama internacional. A conquista de Ceuta e o seu significado expansionista, político, religioso e económico
6 Março 2025, 11:00 • Ângela Vieira Domingues
Os anos de 1970/80 como um marco em
que se começou a renovar as interpretações historiográficas sobre os
Descobrimentos. A internacionalização diminuta dos temas relacionados com a
história de Portugal e os Descobrimentos como uma exceção. O império colonial
português como um império da Modernidade: transoceânico, transcontinental,
descontínuo, com cronologia abrangente e incorporando espaços geograficamente
extensos e dispersos. A conquista de Ceuta (1415) como o momento fundador da
diáspora global portuguesa.
Aula nº 7 Renovações nos olhares historiográficos sobre os Descobrimentos e a Expansão no panorama internacional. A conquista de Ceuta e o seu significado expansionista, político, religioso e económico
27 Fevereiro 2025, 14:00 • Manuel Marques Lobato
Os anos de 1970/80 como um marco em que se começou a renovar
as interpretações historiográficas sobre os Descobrimentos. A
internacionalização diminuta dos temas relacionados com a história de Portugal
e os Descobrimentos como uma exceção. O império colonial português como um
império da Modernidade: transoceânico, transcontinental, descontínuo, com
cronologia abrangente e incorporando espaços geograficamente extensos e
dispersos. A conquista de Ceuta (1415) como o momento fundador da diáspora
global portuguesa.
A apropriação do mundo pela Europa: compreender e localizar, integrar e incorporar novos conhecimentos. Tensões entre coroas num mundo global.
27 Fevereiro 2025, 11:00 • Ângela Vieira Domingues
A conjugação de saberes práticos com saberes teóricos: pilotos e marinheiros, matemáticos e astrónomos. Os barcos; a Aula do cosmógrafo-mor. A participação de vários grupos e indivíduos na construção e na incorporação dos conhecimentos sobre mundos extra europeus. As cidades portuárias ibéricas e o seu papel na disseminação da informação. A importância da imprensa. A rivalidade entre as coroas ibéricas numa expansão à escala global. As tensões entre Portugal e Veneza depois da abertura da rota do Cabo. A importância dos produtos exóticos num comércio global: especiarias, ouro, prata, porcelanas, sedas. Uma visão ampla da História dos Descobrimentos e da Expansão: questões e movimentos sociais que envolvem indivíduos, estratos sociais e profissionais; a disseminação do conhecimento através de imagens, objectos e produtos. A escravatura, a Inquisição, as doenças como contraposição a uma visão triunfalista da Expansão.