Sumários
O império colonial português no reinado de D. João II. Os contactos iniciais entre portugueses e africanos: o comércio e a escravatura
18 Março 2025, 11:00 • Ângela Vieira Domingues
Projetos simultâneos e complementares: as viagens oceânicas de Diogo Cão e Bartolomeu Dias e as viagens terrestres de Pero da Covilhã e Afonso de Paiva. O Atlântico e a abertura da Rota do Cabo. A abertura do continente africano aos europeus e as repercussões da chegada dos portugueses na costa africana: Os portugueses como uma alternativa às redes subsaarianas: o desvio do comércio caravaneiro para a costa atlântica. O comércio, as mercadorias, a diáspora comercial; as atividades de pilhagem e razias dão lugar à negociação e aos tratados de pazes e comércio com as populações nativas. O papel ativo dos africanos. O império-sombra: os lançados ou tangomaus, os diplomatas, os comerciantes, os missionários. A escravidão no Atlântico: portos de partida e chegada; os produtos envolvidos, o conceito de “peça”.
Aula nº 10: O império colonial português no reinado de D. Afonso V: os vários caminhos da expansão
17 Março 2025, 14:00 • Manuel Marques Lobato
O infante D. Pedro e a expansão atlântica. D. Henrique e o senhorio da Madeira e dos Açores. As navegações para Sul: Gil Eanes e a dobragem do cabo Bojador. O interesse comercial dos particulares e do regente no trato da Guiné. A complementaridade económica estabelecida entre as várias partes que constituem o senhorio marítimo de D. Henrique. As fontes: a importância de Gomes Eanes de Zurara. O rei D. Afonso V e as prioridades da expansão: as 3 campanhas no Norte de África e a guerra pelo trono de Castela. Os lucros das viagens comerciais: o comércio de ouro, marfim, escravos, malagueta, algália de Guiné, trigo e plantas tintureiras dos Açores, açúcar da Madeira, vinho, sal, azeite e frutos secos do reino. As ilhas da Macaronésia como parte importante da consolidação dos portugueses no Atlântico. A feitoria-fortaleza de Arguim. As viagens de reconhecimento geográfico. O contrato de Fernão Gomes (da Mina) e o descobrimento do golfo da Guiné.
Aula nº 9 Propostas cronológicas para a caracterização da vertente atlântica do Império Colonial Português. As instituições que organizam os espaços imperiais no Atlântico
13 Março 2025, 14:00 • Manuel Marques Lobato
Um lugar onde o Marrocos africano se encontra com o Marrocos atlântico: Ceuta como um campo de atuação da nobreza portuguesa que confere honra, prestígio e riqueza. O Atlântico como um vetor permanente da expansão durante o governo da Casa de Avis. O infante D. Henrique e o senhorio dos arquipélagos atlânticos. Cronologias; propostas e análise. As instituições em que se organiza o Império Colonial Português no Atlântico: feitorias e feitorias- fortalezas, capitanias-donatarias, governos-gerais, ordens religiosas, paróquias, a Inquisição e as visitas inquisitoriais, os municípios, as misericórdias e as confrarias. O império Informal ou na sombra. Os fundamentos legais do império colonial: tratados e breves e bulas papais. As fontes: a importância de Gomes Eanes de Zurara.
O império colonial português nos reinados de D. Afonso V e D. João II: os vários caminhos da expansão
13 Março 2025, 11:00 • Ângela Vieira Domingues
O rei D. Afonso V e as prioridades da expansão: as 3 campanhas no Norte de África e a guerra pelo trono de Castela. Os lucros das viagens comerciais: ouro, marfim, escravos, malagueta, algália de Guiné, trigo e plantas tintureiras dos Açores, açúcar da Madeira, vinho, sal, azeite e frutos secos do reino. As ilhas da Macaronésia como parte importante da consolidação dos portugueses no Atlântico. A feitoria-fortaleza de Arguim. As viagens de reconhecimento geográfico. O contrato de Fernão Gomes (da Mina) e o descobrimento do golfo da Guiné. A construção de um projeto imperial coerente com D. João II: Africa como uma preocupação central da coroa que centraliza a exploração do litoral e o comércio. A construção da fortaleza de S. Jorge da Mina. A viagem de Diogo Cão e a importância dos padrões.
Propostas cronológicas para a caracterização da vertente atlântica do Império Colonial Português. As instituições que organizam os espaços imperiais no Atlântico
11 Março 2025, 11:00 • Ângela Vieira Domingues
Um lugar onde o Marrocos africano
se encontra com o Marrocos atlântico: Ceuta como um campo de atuação da nobreza
portuguesa que confere honra, prestígio e riqueza. O Atlântico como um vetor
permanente da expansão durante o governo da Casa de Avis. O infante D. Henrique
e o senhorio dos arquipélagos atlânticos. Cronologias; propostas e análise. As
instituições em que se organiza o Império Colonial Português no Atlântico:
feitorias e feitorias- fortalezas, capitanias-donatarias, governos-gerais,
ordens religiosas, paróquias, a Inquisição e as visitas inquisitoriais, os
municípios, as misericórdias e as confrarias. O império Informal ou na sombra.
Os fundamentos legais do império colonial: tratados e breves e bulas papais. O
infante D. Pedro e a expansão atlântica. D. Henrique e o senhorio da Madeira e
dos Açores. As navegações para Sal: Gil Eanes e a dobragem do cabo Bojador. O
interesse comercial dos particulares e do regente no trato da Guiné. A
complementaridade económica estabelecida entre as várias partes que constituem
o senhorio marítimo de D. Henrique. As fontes: a importância de Gomes Eanes de
Zurara.