1. Novos mundo do mundo: os primeiros arranques europeus (1492-1648)

3 Outubro 2017, 18:00 • João Manuel de Almeida Teles e Cunha

Caracterização geral do período cronológico, marcado pelo descobrimento da América (1492) e a Paz de Vestefália (1648), sem nunca perder de vista o arranque de outros império na Eurásia, que marca a primeira idade da expansão imperial europeia.

1. Os impérios marítimos europeus (séculos XVII-XVIII). (3)

3 Outubro 2017, 16:00 • José Damião Rodrigues

1. Os impérios marítimos europeus (séculos XVII-XVIII).

1. 1. 2. A ultrapassagem dos Ibéricos pelos Europeus do norte. Católicos contra protestantes.

As representações da época e da historiografia. Leitura e comentário de textos de Daniel Defoe e de Montesquieu: a comparação entre os Europeus e as sociedades não-europeias; a questão da exemplaridade dos impérios ibéricos.

1. 2. A competição imperial nos séculos XVII e XVIII.

1. 2. 1. Economia política, guerras, tratados, fronteiras e zonas de contacto: a soberania em disputa.

O prolongamento ultramarino das formações políticas europeias. As questões a considerar: as cronologias; os actores.

Bibliografia:

Obras indicadas na aula anterior;

ABERNETHY, David B., The Dynamics of Global Dominance: European overseas empires, 1415-1980, New Haven e Londres, Yale University Press, 2000;

BURBANK, Jane; COOPER, Frederick, Imperios, Barcelona, Crítica, 2012 [edição original: 2010].

Rumos da Expansão: 1415-1498

29 Setembro 2017, 18:00 • João Manuel de Almeida Teles e Cunha

Principais características e formas da expansão na Eurásia entre a conquista de Ceuta (1415) e a descoberta do caminho marítimo para a Índia (1498).

1. Os impérios marítimos europeus (séculos XVII-XVIII). (2)

29 Setembro 2017, 16:00 • José Damião Rodrigues

1. Os impérios marítimos europeus (séculos XVII-XVIII).

1. 1. 1. A modernidade nórdica: realidade histórica ou construção historiográfica?

A génese da expansão inglesa e holandesa.

1. 1. 2. A ultrapassagem dos Ibéricos pelos Europeus do norte. Católicos contra protestantes.

As representações da época e da historiografia. Os argumentos: "Estado" versus privados; monarquias comerciais versus impérios terrestres; mercantilismo versus capitalismo. A sobrevivência de leituras providencialistas. Continuidades e inovações.

Bibliografia:

Obras indicadas na aula anterior;

ARMITAGE, David, The Ideological Origins of the British Empire, "Ideas in context, 59", Cambridge, Cambridge University Press, 2000;

LENG, Thomas, "Commercial conflict and regulation in the discourse of trade in seventeenth-century England", The Historical Journal, vol. 48, n.º 4, December 2005, pp. 933-954;

ORMROD, David, The Rise of Commercial Empires: England and the Netherlands in the Age of Mercantilism, 1650-1770, "Cambridge Studies in Modern Economic History", Cambridge, Cambridge University Press, 2004 [edição original: 2003];

PAGDEN, Anthony, "The Struggle for Legitimacy and the Image of Empire in the Atlantic to c. 1700", in The Oxford History of the British Empire, vol. I: The Origins of Empire. British Overseas Enterprise to the Close of the Seventeenth Century, dir. Nicholas Canny, Oxford, Oxford University Press, 1998, pp. 34-54.

Os antecedentes e o início da expansão imperial na Eurásia após 1400

26 Setembro 2017, 18:00 • João Manuel de Almeida Teles e Cunha

Visão de conjunto sobre quais eram os potenciais candidatos a iniciar a construção de novos impérios na Eurásia a partir de 1400, e quais as principais formas de organização imperial (formal e informal) aí existentes.