Sumários

O declínio urbano e a retrracção do comércio (conclusão)

25 Outubro 2016, 10:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

O declínio urbano observado a partir de dois estudos de caso, Zaragoza e Split.

A fraca importância dos comércios local - protagonizado pelos agentes senhoriais e destinado essencialmente a abastecer as emagrecidas cidades - e inter-regional - realizado em esporádicas feiras por comerciantes vindos de longe, sobre os quais estamos mal informados por falta de fontes. A existência de um comércio internacional retraído que continua a trazer do Oriente vinhos finos, tecidos preciosos, especiarias e outras mercadorias de grande valor, levando em troca escravos, madeiras, armas, cereais e outros produtos do Ocidente, por diferentes rotas: os italianos e os "orientais" (gregos, sírios e judeus) através do Mediterrâneo; os escandinavos subindo dos mares Negro e Cáspio, pelos rios russos, até ao Báltico; os frísios fazendo a ligação entre o Báltico e o mar do Norte; os anglo-saxões aventurando-se pela Gália fora até à Itália.

Análise dos mapas “As trocas na época merovíngia” e “As trocas na época carolíngia”

 

Bibliografia: a mesma da aula anterior


Persistências do modelo urbano durante “o período das trevas”

24 Outubro 2016, 10:00 Manuela Santos Silva

Persistências do modelo urbano durante “o período das trevas”

1. Veneza, Amalfi e Bari e os seus mercadores.

2. O Mediterrâneo Setentrional e as cidades fluviais do continente euro-asiático.



Falta

21 Outubro 2016, 10:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

A docente faltou por estar a participar no XVIIIº Coloquio de la Asociación Española de Investigación Histórica sobre las Mujeres.

Esta aula será compensada no dia 12 de Janeiro das 10h às12h na sala 8.1, com a apresentação dos trabalhos dos alunos.


3. O Mediterrâneo Bárbaro, Bizantino e Islâmico.

20 Outubro 2016, 10:00 Manuela Santos Silva

3. O Mediterrâneo Bárbaro, Bizantino e Islâmico.

O Mediterrâneo nos séculos VI e VII.


O declínio urbano

18 Outubro 2016, 10:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

Conclusão da aula anterior: comentário do texto "O rendimento de uma villa carolíngia" (Doc11) feito pela docente em conjunto com os alunos.


O declínio urbano devido às invasões e as transformações sofridas pela estrutura urbana sob a influência da cristianização e da barbarização. O surgimento de algumas novas cidades, como refúgio (Veneza) ou como entrepostos de comércio Quentovic, Haithabu, Birka).


Bibliografia:

HEERS, Jacques, La ville au Moyen Age, Paris, Fayard, 1990.

Histoire de la France urbaine, dir. Georges DUBY, vol. I - La ville antique. Des origines au IXe siècle, Paris, Seuil, 1980.

FOURQUIN, Guy, História Económica do Ocidente Medieval, Lisboa, Ed. 70, 1981.

HODGES, Richard, Dark Ages Economics. The Origins of Towns and Trade (AD. 600-1000), London, 1982.

___, Towns and Trade in the Age of Charlemagne, Gerald Duckworth & Co. Ltd., London, 2000.

(The) Idea and Ideal of the Town Between Late Antiquity and the Early Middle Ages, ed. G. P. BROGIOLO e Brian WARD-PERKINS, Leiden, Brill, 1998.

LOMBARD, Maurice, “L’évolution urbaine pendant le haut Moyen Age”, in Espaces et réseaux du haut Moyen Age, Paris/La Haye,  Mouton, 1972.