Sumários

Continuação do estudo dos avanços no mundo rural (sécs. XI-XIII)

15 Novembro 2018, 08:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

Características do senhorio fundiário e do senhorio banal. Os camponeses dos senhorios: servos e livres. Os lavradores ricos. As franquias rurais. As comunidades de aldeia

Análise e comentário do texto "A franquia de Beaumont-en-Argonne (Doc9)

Bibliografia:

Grenville ASTILL e John LANGDON (ed.), Medieval farming and technology. The impact of agricultural change in northwest Europe, Leiden, Brill, 1997.

Ester BOSRUP, Evolution agraire et pression démographique, Paris, Flammarion, 1970.

Georges COMET, Le paysan et son outil. Essai d'histoire technique des céréales (France, VIIIe-XVe siècle), Rome, Ecole Française de Rome, 1992.

Georges DUBY, A Economia Rural e a Vida do Campo no Ocidente Medieval, 2 vols., Lisboa, Ed. 70, 1987.

Charles HIGOUNET, Défrichements et villeneuves du Bassin Parisien (XIe-XIVe siècles), Paris, Ed. C.N.R.S., 1990.

J. A. RAFTIS,  Peasant economic development within the English manorial system, McGill-Queen's University Press, 1996.


Os avanços no mundo rural (sécs. XI-XIII)

12 Novembro 2018, 08:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

A expansão demográfica: causas, ritmos, efeitos. As arroteias feitas espontaneamente pelos camponeses ou com o incentivo dos senhores. Os progressos técnicos: o aumento do número de lavras, a rotação trienal, a charrua, a atrelagem em fila, o colar de espáduas. Resultados dos progressos: o aumento do espaço cultivado, o recuo das florestas e incultos, a produção de excedentes. A exploração agrícola: os exemplos monástico e laico.

Bibliografia:

Grenville ASTILL e John LANGDON (ed.), Medieval farming and technology. The impact of agricultural change in northwest Europe, Leiden, Brill, 1997.

Ester BOSRUP, Evolution agraire et pression démographique, Paris, Flammarion, 1970.

Georges COMET, Le paysan et son outil. Essai d'histoire technique des céréales (France, VIIIe-XVe siècle), Rome, Ecole Française de Rome, 1992.

Georges DUBY, A Economia Rural e a Vida do Campo no Ocidente Medieval, 2 vols., Lisboa, Ed. 70, 1987.

Charles HIGOUNET, Défrichements et villeneuves du Bassin Parisien (XIe-XIVe siècles), Paris, Ed. C.N.R.S., 1990.

J. A. RAFTIS, Peasant economic development within the English manorial system, McGill-Queen's University Press, 1996.


Os últimos ataques à Europa cristã

8 Novembro 2018, 08:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

Maomé e o Islamismo. A expansão islâmica no período dos quatro primeiros califas e durante a dinastia omíada. A pirataria sarracena. Origens e expansão dos Eslavos; sua importância como vizinhos do Império Bizantino. Os Húngaros e os seus ataques ao Império Bizantino e ao Ocidente europeu. Os Vikings: descoberta e colonização de ilhas, ataques às costas atlânticas e mediterrâneas, subidas pelos rios; constituição de Estados nas Ilhas Britânicas e na Gália.

 

Início de um trabalho de grupo sobre as últimas invasões.

 

Bibliografia:

Régis BOYER, Les Vikings. Histoire et Société, Paris, Plon, 1992.

Florin CURTA, The Making of the Slavs: History and Archaeology of the Lower Danube Region, ca. 500-700, Cambridge, Cambridge University Press, 2001.

Johan HAYWOOD, The Vikings, Stroud, Sutton, 1999.

MIQUEL, André, O islame e a sua civilização: sécs. VII-XX, Lisboa, Ed. Cosmos, 1971.

Pierre RICHE, Grandes invasões e impérios (sécs. V a X), vol. 5 da História Universal, Lisboa, D. Quixote, 1980.

Colin TURNER, Islam, Stroud, Sutton, 1999.


A estrutura social (sécs. V-X)

5 Novembro 2018, 08:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

Entrega do 1º teste escrito.

Estatuto e condição dos escravos. As diversas explicações do fim da escravatura: a influência do Cristianismo; a baixa produtividade e rentabilidade da mão-de-obra escrava; as lutas dos escravos. A convergência do estatuto dos escravos e dos colonos para a servidão rural. A persistência das comunidades de homens livres apesar das pressões dos poderosos e as suas prerrogativas: serviço militar, regulação de conflitos, solidariedades agrárias. As clientelas armadas dos ricos proprietários romanos (bucelarii) e as guardas dos monarcas germânicos (antrustiones, gardingi e gasindi) nas origens da recomendação; a evolução desta para a vassalagem com a sua extensão aos cargos públicos (honores) exercidos por delegação do rei.

 

Comentário dos textos incluídos em “Dependência servil e vassálica” (Doc8)

 

Bibliografia:

AAVV, La transición del esclavismo al feudalismo, 4ª ed., Madrid, Akal, 1981.

Giuseppe ALBERTONI, « As aristocracias », in Umberto Eco (org.), Idade Média. Bárbaros, cristãos e muçulmanos, Lisboa, D. Quixote, 2011, pp. 271-275.

Pierre BONNASSIE, From slavery to feudalism in Southwestern Europe, Cambridge, Cambridge University Press, 1991.

Robert BOUTRUCHE, Seigneurie et féodalité, t. 1 - Le premier âge des liens d'homme à homme, Paris, Aubier, 1959.

Pierre DOCKES, La libération médiévale, Paris, Flammarion, 1979.

Robert FOSSIER, Histoire sociale de l'Occident médiéval, Paris, Armand Colin, 1970.

Francesco PANERO, Servi e rustici. Ricerche per una storia della servitú, del servaggio e della libera dipendenza rurale nell'Italia medievale, Torino, Vercelli, 1990.


Correção do teste escrito

29 Outubro 2018, 08:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

Correção do teste escrito feito na aula anterior.

Às 9:00, os alunos foram encaminhados para a sala 2.13, onde decorria a  X Jornada de Estudo do Grupo de Investigação Estudos de Corte e Diplomacia, intitulada "Mesas da Corte (sécs. XV-XX).