Sumários

1º Teste

25 Outubro 2018, 08:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

Primeiro teste escrito, realizado com consulta.


Exercícios práticos de preparação para o teste

22 Outubro 2018, 08:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

Percurso pelos testes e exames dos últimos 4 anos, contidos na plataforma de e-learning, resolvendo as questões neles colocadas.


O declínio urbano e a retracção do comércio

18 Outubro 2018, 08:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

O declínio urbano devido a motivos internos e às invasões bárbaras. Transformações sofridas pela estrutura urbana sob a influência da cristianização e da instalação dos povos germânicos. O surgimento de algumas novas cidades, como refúgio (Veneza) ou como entrepostos de comércio (Quentovic, Haithabu, Birka). O desenvolvimento das cidades-fortalezas e dos centros religiosos e de peregrinações. A paisagem urbana alto-medieval. A fraca importância dos comércios local - protagonizado pelos agentes senhoriais e destinado essencialmente a abastecer as emagrecidas cidades - e inter-regional - realizado em esporádicas feiras por comerciantes vindos de longe, sobre os quais estamos mal informados por falta de fontes. A existência de um comércio internacional retraído que continua a trazer do Oriente vinhos finos, tecidos preciosos, especiarias e outras mercadorias de grande valor, levando em troca escravos, madeiras, armas, cereais e outros produtos do Ocidente, por diferentes rotas: os italianos e os "orientais" (gregos, sírios e judeus) através do Mediterrâneo; os escandinavos subindo dos mares Negro e Cáspio, pelos rios russos, até ao Báltico; os frísios fazendo a ligação entre o Báltico e o mar do Norte; os anglo-saxões aventurando-se pela Gália fora até à Itália.


Comentário da figura “De palácio romano a cidade medieval: Split (doc6)

 

Bibliografia:

HEERS, Jacques, La ville au Moyen Age, Paris, Fayard, 1990.

Histoire de la France urbaine, dir. Georges DUBY, vol. I - La ville antique. Des origines au IXe siècle, Paris, Seuil, 1980.

FOURQUIN, Guy, História Económica do Ocidente Medieval, Lisboa, Ed. 70, 1981.

HODGES, Richard, Dark Ages Economics. The Origins of Towns and Trade (AD. 600-1000), London, 1982.

___, Towns and Trade in the Age of Charlemagne, Gerald Duckworth & Co. Ltd., London, 2000.

(The) Idea and Ideal of the Town Between Late Antiquity and the Early Middle Ages, ed. G. P. BROGIOLO e Brian WARD-PERKINS, Leiden, Brill, 1998.

LOMBARD, Maurice, “L’évolution urbaine pendant le haut Moyen Age”, in Espaces et réseaux du haut Moyen Age, Paris/La Haye,  Mouton, 1972.


As transformações no mundo rural entre Antiguidade Tardia e Alta Idade Média

15 Outubro 2018, 08:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

Os condicionalismos da actividade económica: alterações climáticas, demográficas e técnicas; modificações nos padrões de consumo e nas atitudes mentais. O regime do grande latifúndio na Antiguidade Tardia e o sistema agrário dos Germanos. A instalação dos bárbaros nos latifúndios mediante o sistema da hospitalidade ou por usurpação. Convergência destes dois modos de organização rural para um modelo único, o do regime dominial; funcionamento deste regime.

 

Comentário da figura “Calendário rural carolíngio” (Doc5)

 

Bibliografia:

Jean-Pierre DEVROEY, Etudes sur le grand domaine carolingien, Aldershot, Variorum, 1993.

Georges DUBY, Guerreiros e Camponeses. Os primórdios do crescimento europeu sécs. VII-XII, Lisboa, Ed. Estampa, 1980.

Guy Fourquin, História económica do Ocidente medieval, Lisboa, Ed. 70, 1980.

Landscapes of Change. The evolution of the countryside in Late Antiquity and the Early Middle Ages, ed. Neil CHRISTIE, Aldershot, Ashgate, 2000.

Adriaan VERHULST, Le grand domaine aux époques mérovingienne et carolingienne, Gand, 1985.


A progressiva diferenciação entre o Ocidente e o Oriente do Império Romano

11 Outubro 2018, 08:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

A prevalência do Oriente nos domínios da demografia e da economia:  a situação na agricultura, na indústria e no comércio. Os rumos diferenciados adoptados na organização política e social, na religião e na cultura.

 

Exemplo de comentário de figura “Justiniano, imperador do Oriente” (Doc4) realizado pela docente.

 

Bibliografia

Michel BALARD, Jean-Philippe Genet e Michel Rouche, A Idade Média no Ocidente, dos Bárbaros ao Renascimento, Lisboa, Publ. D. Quixote, 1994.

Louis BREHIER, Vie et Mort de Byzance, Paris, Albin Michel, 1992.

La Caída del imperio romano y la génesis de Europa, coord. Gonzalo Bravo Castañeda, Madrid, Ed. Complutense, 2001.

Alain DUCELLIER, Michel KAPLAN, Bernadette MARTIN, A Idade Média no Oriente. Bizâncio e o Islão, Lisboa, D. Quixote, 1994.

Ferdinand LOT, O fim do Mundo Antigo e o princípio da Idade Média, Lisboa, Ed. 70, 1980.