Sumários

Os “bárbaros”: A segunda vaga, a reconquista de Justiniano e a terceira vaga

8 Outubro 2018, 08:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

A 2ª vaga: Francos, Alamanos e Bávaros. A reconquista empreendida por Justiniano, imperador do Oriente. A 3ª vaga: Lombardos e Ávaros.

 

Exemplo de comentário de mapa “O Império romano e as invasões bárbaras do séc. V” (Doc.3) realizado pela docente.

 

Bibliografia:

Ducellier, Alain, Kaplan, Michel, Martin, Bernadette, A Idade Média no Oriente. Bizâncio e o Islão dos Bárbaros aos Otomanos, Lisboa, D. Quixote, 1994.

Innes, Matthew, Introduction to Early Medieval Western Europe, 300-900. The Sword, the Plough and the Book, London & New York, Routledge, 2007.

Musset, Lucien, Les invasions. Les vagues germaniques, 1ª ed., Paris, PUF, 1965.

Wolfram, Herwig, The Roman Empire and Its Germanic Peoples, Berkeley, University of California Press, 1997 (ed. original alemã 1990).


Os povos bárbaros no período das grandes invasões/migrações: A primeira vaga

4 Outubro 2018, 08:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

A organização económico-social primitiva dos povos bárbaros. A divisão das invasões em três grandes vagas segundo Lucien Musset. A 1ª vaga: Hunos, Visigodos, Ostrogodos, Alanos, Vândalos, Suevos e Burgúndios. As migrações marítimas: Anglos, Saxões, Frísios e Jutos; Pictos e Escotos.

 

Bibliografia:

Patrick J. GEARY, O Mito das Nações. A invenção do nacionalismo, Lisboa, Gradiva, 2008 (ed. original alemã 2002)

Matthew INNES, Introduction to Early Medieval Western Europe, 300-900. The Sword, the Plough and the Book, London & New York, Routledge, 2007.

Lucien MUSSET, Les invasions. Les vagues germaniques, 1ª ed., Paris, PUF, 1965.

Herwig WOLFRAM, The Roman Empire and Its Germanic Peoples, Berkeley, University of California Press, 1997 (ed. original alemã 1990).


Invasões ou migrações? Novos desenvolvimentos de um velho debate

1 Outubro 2018, 08:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

As teses “latinistas” e “germanistas” do séc. XIX sobre a queda do Império Romano do Ocidente. As novidades do séc. XX: Peter Brown e o conceito de Antiguidade Tardia; Walter Goffart e a “acomodação” através dos contratos de feudo e da hospitalidade; o projecto da European Science Foundation sobre as “transformações” do mundo romano. A reacção de Bryan Ward-Perkins: queda de Roma, fim de uma civilização.

 

Discussão do texto de Edward James, “The Rise and Function of the Concept «Late Antiquity»”, Journal of Late Antiquity, 1-1, Spring 2008, pp. 20-30.

 

Bibliografia:

Patrick J. GEARY, O Mito das Nações. A invenção do nacionalismo, Lisboa, Gradiva, 2008 (ed. original alemã 2002).

Walter GOFFART, “Los bárbaros en la Antigüedad tardía y su instalación en Occidente”, in Lester K. Little e Barbara H. Rosenwein (eds.), La Edad Media a Debate, Madrid, Akal, 2003, pp. 50-79 (ed. original inglesa 1980).

Richard HODGES  e David Whitehouse, “La decadencia del Imperio Romano de Occidente”, in Lester K. Little e Barbara H. Rosenwein (eds.), La Edad Media a Debate, Madrid, Akal, 2003, pp. 102-124 (ed. original inglesa 1983).

Edward JAMES, “The Rise and Function of the Concept ‘Late Antiquity’”, Journal of Late Antiquity, 1-2, 2008, 20-30.

Walter POHL, “El concepto de etnia en los estudios de la Alta Edad Media”, in Lester K. Little e Barbara H. Rosenwein (eds.), La Edad Media a Debate, Madrid, Akal, 2003, pp. 35-49 (ed. original inglesa 1991).

Bryan WARD-PERKINS, A queda de Roma e o fim da civilização, Lisboa, Alêtheia, 2006 (ed. original inglesa 2005).


O mundo romano tardio

27 Setembro 2018, 08:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

As reformas de Diocleciano: 1. A Tetrarquia Imperial; 2. Medidas políticas; 3. Medidas económicas e religiosas. As reformas de Constantino: 1. A restauração do Império reunificado; 2. O Império de Constantino. Efeitos das reformas de ambos os imperadores. A desagregação do Império Romano sob os sucessores de Constantino e a sua divisão definitiva em 395.

 

Comentário do texto “A fundação de Constantinopla” (Doc2).

 

Bibliografia:

Michel BALARD, Jean-Philippe GENET, Michel ROUCHE, A Idade Média no Ocidente, dos Bárbaros ao Renascimento, Lisboa, Publ. D. Quixote, 1994.

Louis BREHIER, Vie et Mort de Byzance, Paris, Albin Michel, 1992.

La Caída del imperio romano y la génesis de Europa, coord. Gonzalo Bravo Castañeda, Madrid, Ed. Complutense, 2001.

Alain DUCELLIER, Michel KAPLAN, Bernadette MARTIN, A Idade Média no Oriente. Bizâncio e o Islão, Lisboa, D. Quixote, 1994.

Ferdinand LOT, O fim do Mundo Antigo e o princípio da Idade Média, Lisboa, Ed. 70, 1980.


Continuação da aula sobre o conceito de Idade Média

24 Setembro 2018, 08:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

A periodização em História e as diferentes balizas temporais da chamada "Idade Média".

 

Discussão do texto 1 de Maria Filomena Coelho, “A ‘longa Idade Média’: reflexões e problemas”, in Programa de Estudos Medievais. Por uma longa duração: Perspectivas dos Estudos Medievais no Brasil. Atas da VII Semana de Estudos Medievais, Brasília, PEM/Universidade de Brasília, 2009, pp. 59-75.