Sumários

Avaliação

1 Junho 2018, 16:00 João dos Santos Ramalho Cosme

Avaliação (2º elemento escrito de avaliação - 1ª chamada). A 2ª chamada realiza-se no dia 6 de Junho de 2018, pelas 16h na sala 6.1.


Identidade e enquadramento do espaço nacional

29 Maio 2018, 16:00 João dos Santos Ramalho Cosme

Elementos Constituintes do Estado. A construção da identidade espacional nos séculos XIV a XVI e a consequente desenvolvimento da "consciência nacional". Os inquéritos populacionais locais e regionais e o levantamento nacional. O desenvolvimento dos órgãos e corpus juridícios de cariz global vs local/costumeiro. A Reforma dos Forais e o respctivo condicionamento dos foros locais.


A população portuguesa (sécs. XVI-meados XVIII)

25 Maio 2018, 16:00 João dos Santos Ramalho Cosme

Conclusão das tentativas de industrialização. Novo surto com D. João V: 1715: Papel na Lousã; 1736: Real Fábrica das Sedas em Lisboa; Fábrica de vidros do Barreiro (tradição), com D. João V a fábrica de Coina, com D. José I passa para a Marinha Grande (madeira e areia) e 1738: Couros (água) em Pernes, Serra dos Candeeiros e Torres Novas.Comentário crítico sobre este segundo momento. Enquadramento do interesse pela população com o início pela centralização e pelo surgimento do Estado moderno. A unidade de referência é fogos/vizinhos. Explicitação destes conceitos. Conceito de fogo em Rafael Bluteau - 1713. Conceito de vizinho nas Ordenações Manuelinas. O interesse pelo conhecimento da popualção aumenta nos séculos XVII e XVII: referência às diversas fontes: corografias, dicionários corográficos, inquéritos paroquiais, entre outros. Leitura e comentário de um trecho de matriz mercantilista de Manuel Severim de Faria sobre a importância da população. Apresentação de quantitativos para os períodos decorrentes de 1527-32 até 1776.


1ª tentativa de industrialização

22 Maio 2018, 16:00 João dos Santos Ramalho Cosme

A caracterização da situação económico financeira de Portugal:  Dificuldades financeiras agravam-se a partir da década de 20 do séc. XVII; ataques às zonas mais ricas por parte dos adversários de Espanha e lutas da Restauração durante 28 anos. Assim, Finanças Públicas depauperadas; Novas Potências no Atlântico; Açúcar do Brasil com concorrência – Antilhas; Sal foi hipotecado por D. João IV para garantir os empréstimos; O açúcar e tabaco baixam o preço, pois os stocks aumentaram. Que fazer? Para Jean-Baptiste Colbert (1618-1683). Ministro de Luís XIV de 1661-1683, a riqueza assenta no comércio e na indústria. Um País é rico quando tem ouro. Quando é que tem ouro?? Balança comercial é excedentária. Razoável quando o saldo é zero. Está mal quando é deficitária. D. Luís de Meneses, 3º conde da Ericeira (Lisboa-1632; 1690). Partidário de D. Pedro II contra D. Afonso VI. Foi Vedor da Fazenda. Leva efeito uma tentativa de industrialização do País. Razões explicativas do fracasso da indústria da lã. Comentário sobre: Tratado de Methwen - 1703 - foi o responsável pelo fracasso desta tentativa????


A Restauração

18 Maio 2018, 16:00 João dos Santos Ramalho Cosme

Os pretendentes. A Casa de Bragança.Fases da conflitualidade numa óptica integrativa no contexto bélico europeu: Guerra dos 30 anos e luta entre França e Espanha. Tratado de Vestefália em 1648 e Tratado dos Pininéus em 1659. Governo de D. Afonso VI e predominância da influência política do Conde de Castelo Melhor. O afastamento de D. Afonso VI (Terceira e Sintra). Governo de D. Pedro (como Regente e como Rei). Fim da convocação das Cortes em 1697-98. A criação e o significado das Casas Senhoriais criadas por D. João IV.