Sumários

D. Afonso Henriques e o alargamento do espaço nacional: o avanço sobre a Galiza e a investida para o Sul. O exemplo da conquista da Estremadura. Necessidade de espaço vital. Portugal e Leão: do Tratado de Tuy ao desastre de Badajoz.

15 Novembro 2019, 14:00 José Manuel Henriques Varandas

D. Afonso Henriques e o alargamento do espaço nacional: o avanço sobre a Galiza e a investida para o Sul. O exemplo da conquista da Estremadura. Necessidade de espaço vital. Portugal e Leão: do Tratado de Tuy ao desastre de Badajoz.


O rei e o governo do reino (continuação)

14 Novembro 2019, 10:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

As rainhas como membros da cúria régia e exercendo um "ministerium" até ao final do reinado de D. Dinis. O papel das rainhas posteriores, como “parceiras” dos soberanos. Funções das rainhas: procriação e educação dos filhos; intercessão; piedade; mecenato. . Riqueza das rainhas: as “terras das rainhas” e os seus rendimentos; arras, dote, mantimento. Poderes reais e senhoriais das rainhas. O papel dos infantes no governo do reino

 

Bibliografia:

Coelho, Maria Helena da Cruz, “O infante D. Pedro duque de Coimbra”, in Biblos, LXIX, 1993, pp. 15-57.

Rodrigues, A. M. S. A. (2011a), “La casa de Doña Leonor de Aragón, reina de Portugal (1433-1445): Formación y desintegración de un instrumento de poder femenino”, en M. I. del Val Valdivieso y C. Segura Graiño (coord.), La participación de las mujeres en lo político. Mediación, representación y toma de decisiones, Madrid, Almudayna, pp. 241-279.

Rodrigues, A. M. S. A. (2011b), “A mesa, o leito, a arca, a mula. Como se provia ao sustento e itinerância das rainhas de Portugal na Idade Média”, en A. I. Buescu y D. Felismino (eds.), A Mesa dos Reis de Portugal. Ofícios, consumos, cerimónias e representações (Sécs. XIII-XVIII), Lisboa, Círculo de Leitores, pp. 44-63.

Rodrigues, A. M. S. A. (2007c), “For the honor of her lineage and body: The dowers and dowries of some late medieval queens of Portugal”, e-Journal of Portuguese History, 5, 1, pp. 1-13.

RODRIGUES, Ana Maria S. A., “Rainhas medievais de Portugal: funções, patrimónios, poderes”, Clio (nova série) 16/17 (2007) pp. 139-153.

RODRIGUES, Ana Maria S. A. e SILVA, Manuela Santos, “Private properties, seignioral tributes, and  jurisdictional rents: The  income of the queens of Portugal in the Late Middle Ages”, in Theresa Earenfight (ed.), Women and Wealth in Late Medieval Europe, New York, Palgrave Macmillan, 2010, pp. 209-228.

Sá, I. G. (2015). “Rainhas e cultura escrita em Portugal (séculos XV-XVI)”,  en L. Gandelman, M. A. Gonçalves, P. S. Faria (org.), Religião e linguagem nos mundos ibéricos: identidades, vínculos sociais e instituições, Rio de Janeiro, Laboratório de Mundos Ibéricos, pp. 169 - 180.

Silva, M. S. (2014), “Felipa de Lancáster, la dama inglesa que fue modelo de reginalidad en Portugal (1387-1415)”, Anuario de Estudios Medievales, 46, 1, pp. 203-230.

Silva, M. S. (2012), "Tendências e Agentes Espirituais da Capela Régia de D. Filipa de Lencastre”, en Raízes Medievais do Brasil Moderno. Ordens Religiosas entre Portugal e o Brasil, Lisboa, Academia Portuguesa de História - Centro de História da Sociedade e da Cultura, pp. 70-81.

Silva, M. S. (2010), “A Casa e o Património da Rainha de Portugal D. Filipa de Lencastre: um ponto de partida para o conhecimento da Casa das Rainhas na Idade Média”, Revista Signum, 11, 2, pp. 207-227.

Sousa, João Silva de, A casa senhorial do infante D. Henrique, Lisboa, Livros Horizonte, 1991.


A questão da nacionalidade: O governo de D. Teresa. A batalha de S. Mamede: «a primeira tarde portuguesa».

12 Novembro 2019, 14:00 José Manuel Henriques Varandas

A questão da nacionalidade: O governo de D. Teresa. A batalha de S. Mamede: «a primeira tarde portuguesa».


O rei e o governo do reino

11 Novembro 2019, 10:00 Ana Maria Seabra de Almeida Rodrigues

Apresentação dos projetos de trabalho pela aluna Ana Teresa Monte, “A batalha de Aljubarrota”, e pelos alunos Gonçalo Cruz, “O papel da Ordem de Santiago”; Javier de la Rosa, “Cómo presentan los historiadores españoles la independencia de Portugal”; Antonio Rojas,”Cómo presentan los historiadores españoles las guerras hispano-castellanas de fines del siglo XIV”. 


Estudo do governo do reino - Carácter do poder régio: do rei-senhor ao rei-soberano. Poderes e regalias exclusivos dos monarcas. Recursos económicos da monarquia: bens próprios, bens da coroa, direitos régios. O governo do reino e sua evolução: da cúria ao conselho do rei. A corte régia e os seus oficiais: a câmara, a aula e a capela. Os tenentes de terras e a administração territorial. 

 

Bibliografia: 

Barros, Henrique da Gama, História da Administração Pública em Portugal nos séculos XII a XV, ed. T. S. Soares, 11 vols., Lisboa, Sá da Costa,1945-1954 (vols. 1 e 3). 

Castro, Armando de, “Reguengos”, in Dicionário de História de Portugal (DHP), vol. V, pp. 261-262. 

Godinho, Vitorino Magalhães, “Finanças públicas e estrutura do Estado”, in DHP, vol. III, pp. 20-25. 

Gomes, Rita Costa, A corte dos reis de Portugal no final da Idade Média, Lisboa, Difel, 1995. 

Homem, Armando Luís de Carvalho, “A corte e o governo central”, in Nova História de Portugal, Lisboa, Presença, 1996, vol. III, pp. 531-540. 

Marques, A. H. de Oliveira, “Bens da Coroa”, in DHP, vol. I, pp. 331-332. 

Marques, A. H. de Oliveira, “O Estado”, in Nova História de Portugal, Lisboa, Presença, 1987, vol. IV, pp. 279-316. 


Antecedentes: A centralização política. A identidade cultural. A política autonomista do Conde D. Henrique.

8 Novembro 2019, 14:00 José Manuel Henriques Varandas

Antecedentes: A centralização política. A identidade cultural. A política autonomista do Conde D. Henrique.