Sumários

Continuidade s e mudanças no século XVI. O lugar de Gil Vicente

26 Outubro 2015, 08:00 Maria João Monteiro Brilhante

Como restaurar uma arte que começa a autonomizar-se ? O papel controlador da Igreja com restrição dos momentos de representação da vida de Cristo ou de santos. A corte de Manuel I e o programa de criação de uma corte submetida ao poder do rei e seguidora dos valores católicos. O papel das artes e entre elas da "nova invenção" que é o teatro de Gil Vicente. Os autos e a sua relativa autonomia: circunstancias de produção e condições para a sua concretização..


Ainda as representações nas festas da corte

22 Outubro 2015, 08:00 Maria João Monteiro Brilhante

Foi analisado o documento que descreve o cortejo da imperatriz Leonor, irmã de D.Afonso V pelas ruas da cidade de Lisboa e os vários eventos que o integraram: Reconhecimento da dimensão ficcional desses eventos a par das acções institucionais e simbólicas e seus intervenientes. A representação da história de Portugal ao vivo e a participação da população da cidade como forma de vinculação ao poder real. Acções para a produção dos eventos (máquinas para voos, dispositivos como cadafalsos, estrados para o público). existêcia de palavras (breves, discursos, elegias etc.).


Ainda as festas palacianas com representações

19 Outubro 2015, 08:00 Maria João Monteiro Brilhante

A análise incidiu nos momos e entremezes e sua descrição por Garcia de Resende e Rui de Pina. Tentativa de caracterização destas duas formas de representação e das questões que colocam quer acerca do trabalho de criação e produção do espectáculo e do papel do rei, quer da sua ligação às outras tipologias de eventos que constituem a festa (baile, danças, banquete, música, justas etc.), quer acerca da participação da corte. 


A festa com práticas parateatrais

15 Outubro 2015, 08:00 Maria João Monteiro Brilhante

Também nas festas palacianas se realizam representações onde é possível reconhecer uma dimensão espectacular e de ficçaõ. Foram analisados documentos relativos ao espaço e acções organizadas pelo rei João II aquando da celebração do casamento do filho Afonso. A descrição por Garcia de Resende da sala de madeira construída para o efeito foi analisada na aula.


Ainda as práticas parateatrais de matéria religiosa e o papel da Igreja

12 Outubro 2015, 08:00 Maria João Monteiro Brilhante

Leitura e análise de documentos disponíveis na plataforma Moodle contendo informação, proibições e regulamentação produzidas em Portugal entre os séculos XII e XV mostrando a ligação entre a igreja e representações que possuem características onde é possível reconhecer várias dimensões do teatro e do espectáculo. Destacam-se a "ficcionalização" e o "jogo" , mas também o uso de palavras e de acções físicas para expor cenas vivas da Bíblia.

A Igreja promotora (festa do Corpus Christi) ou reguladora (proibições dizendo o que é possível fazer).