Sumários
Apresentações de trabalhos
30 Novembro 2021, 09:30 • José Augusto Nunes da Silva Horta
Apresentações de trabalhos finais.
Calendarização das apresentações dos trabalhos finais. O papel da Linguística histórica e comparada na construção da História de África.
25 Novembro 2021, 09:30 • José Augusto Nunes da Silva Horta
1. Calendarização das apresentações dos trabalhos finais
2. Conclusão da apresentação e dos comentários ao texto de Peter Mitchell sobre os métodos da arqueologia de África.
3. O papel da Linguística histórica e comparada na construção da História de África.
Análise de um texto de Christopher Ehret.
As possibilidades da reconstrução de uma história muito longa. A estratigrafia linguística; a relação entre a transformação da linguagem e a transformação social; ligar palavras e coisas; histórias de palavras: herdadas, e emprestadas por outras línguas; localizar palavras no espaço e no tempo.
Coda à discussão das fontes: O princípio da complementaridade das fontes para a História de África: fontes diferentes cobrem diferentes dimensões de historicidade e permitem correcções recíprocas. As fontes cobrem também diferentes tempos.
As fontes orais (conclusão). A arqueologia de África. Explicações de metodologia de organização e apresentação do trabalho final.
23 Novembro 2021, 09:30 • José Augusto Nunes da Silva Horta
1. Conclusão da apresentação e dos comentários ao texto de Mary Dillard e às questões que as fontes orais nos suscitam.
2. Explicações sobre metodologia de organização e de referenciação das fontes e dos estudos no trabalho final sobre fontes históricas. Ver no E-Learning, no Tópico 1, “Modelo de capa de trabalho e índice” e“ Exemplos de citações e de organização de bibliografia”.
3. A Arqueologia e os seus métodos e fontes na construção da História de África.
Comentário ao texto de Peter Mitchell sobre o papel da Arqueologia na reconstituição da História de África. Como se identificam e documentam os sítios arqueológicos? De que maneira os arqueólogos organizam os materiais que descobrem segundo os princípios do "contexto" [arqueológico] e da "associação" [que relaciona os objectos entre si, em sequência temporal]? - de que forma a arqueologia e as ciências que a auxiliam conseguem saber como as sociedades se organizem e vivem?
A história oral como fonte e metodologia para a História de África
18 Novembro 2021, 09:30 • José Augusto Nunes da Silva Horta
1. Discussão das apresentações dos textos de John Thornton e David Henige
2. História oral e histórias de vida. Análise de um texto de Mary Dillard
- definições de conceitos
- o possível esfumar da diferenciação entre tradição oral e história oral nas memórias locais.
- o que se pode saber através da história oral e das histórias de vida [que não se consegue através de outras fontes]
- debates em torno da produção da história oral e das histórias de vida face aos informantes em que estas histórias se baseiam.
Os tempos dos mundos africanos e os seus pontos de viragem. A metodologia para o estudo das tradições orais.
16 Novembro 2021, 09:30 • José Augusto Nunes da Silva Horta
1. "Pré-colonial" / "Colonial" / "Pós-colonial": períodos da História de África? Os grandes pontos de viragem do processo histórico nos contextos regionais. Crítica a uma visão eurocêntrica e desequilibrada dos tempos históricos africanos a partir de excertos de um ensaio de Catherine Coquery-Vidrovitch
NB: ver apenas os sublinhados: o texto carece de uma análise crítica de outros pontos de vista da autora.
2. As tradições orais e a sua importância para a construção da História de África. Comentário ao texto de David Henige, "Oral Tradition as a Means of Reconstructing the `Past". Os debates sobre a relevância da tradição oral como fonte histórica. Os problemas metodológicos da recolha e interpretação da tradição oral: o acesso às fontes recolhidas por outros; a mediação do intérprete; as formas de recompensar o informante; a opção pela entrevista individual ou colectiva; performance e improvisação versus rigor da transmissão; revisão crítica das fontes anteriormente recolhidas; o efeito de feedback das fontes escritas; limites e possibilidades da cronologia; o uso das fontes orais para períodos recentes; as condições metodológicas para aceitar as tradições orais como fontes históricas.