Sumários

Ragazzi di vita

7 Março 2025, 12:30 CARLO ARRIGONI

As aventuras de Riccetto e das outras personagens: a estrutura narrativa e o enredo. Ragazzi di vita como romance picaresco. Pasolini sobre La Vida de Lazarillo de Tormes e o que “ragazzo di vita” quer dizer. Amoralidade e vida biológica. A falta de recriminação pelas injustiças sofridas.


Ragazzi di vita

28 Fevereiro 2025, 12:30 CARLO ARRIGONI

Analise da carta ao editor Garzanti em 1954: “da idade heróica e amoral para a idade já prosaica e imoral”. Debate sobre o conceito de amoralidade.  Amoralidade e idealização. Os ragazzi di vita como o Outro da pequena-burguesia italiana. Os ragazzi di vita vs o trabalho. A conversão imediata do dinheiro em prazer.


Ragazzi di vita

25 Fevereiro 2025, 12:30 CARLO ARRIGONI

Pasolini em Roma. O escândalo de Ragazzi di vita (Vadios, 1955). O título: juventude e vitalidade. Educação e ideologia dominante: “fazer os italianos” (d’Azeglio): a tradição da literatura sobre e para as crianças. Os casos de Pinóquio de Collodi e Coração de De Amicis. As crianças no Neorrealismo italiano. As primeiras páginas do romance: a energia de Riccetto. O uso do calão romano no discurso directo e no discurso indirecto.


Poemas em dialeto friulano

21 Fevereiro 2025, 12:30 CARLO ARRIGONI

Idealização e melancolia nos Poemas em Casarsa. O estilo fragmentário e o carácter críptico: a influência do hermetismo. Análise de Il nini muart (A Criança Morta). O tempo que passa e a morte. A mulher grávida e a criança-Narciso: dois modelos de sexualidade. Análise de Dili (Délio) e David. O carácter fugaz da juventude e a consciência da inevitável passagem do tempo. Imagens sexuais. Os poemas em friulano da segunda metade da década de 1940: a tentativa de reproduzir uma linguagem realmente falada. Análise de I dìs robàs (Os Dias Roubados). O problema do tempo para as classes pobres. A descoberta de Marx e a leitura de Gramsci.


Poemas em dialeto friulano

18 Fevereiro 2025, 12:30 CARLO ARRIGONI

Análise do fragmento autobiográfico presente no ensaio “Hipóteses de laboratório” (1965). A personagem de Livio e a palavra “rosada”: a atração do poeta para Casarsa, a sua língua e os seus corpos. Análise do autorretrato (com a flor vermelha na boca) pintado por Pasolini em 1947. O artista e o jovem camponês que aparece no desenho: uma tentativa de identificação impossível.