De Noches Lúgubres à poesia romântica

7 Outubro 2021, 14:00 • Ângela Fernandes

Conclusão do estudo de Noches Lúgubres: considerações sobre as principais linhas de sentido do drama lírico. 

A conturbação política e social entre o final do século XVIII da primeira metade do século XIX em Espanha e na Europa: o contexto histórico da emergência e consolidação da estética romântica. A noção de Romantismo como designação de um período cultural e de um sistema de pensamento sobre a vida e a arte.

não houve aula

30 Setembro 2021, 14:00 • Ângela Fernandes

Não houve aula devido à participação da docente num seminário na Universidad de Alcalá.

Noches Lúgubres – apresentações orais

28 Setembro 2021, 14:00 • Ângela Fernandes

Apresentações orais de estudantes sobre Noches Lúgubres, de José de Cadalso: a caracterização do protagonista Tediato; o pensamento dominante sobre as relações humanas e a hipótese final de empatia e fraternidade; a relação entre os sentimentos individuais e os cenários representados; o episódio do confronto do protagonista com a Justiça

Noches Lúgubres: introspecção, melancolia e desengano

23 Setembro 2021, 14:00 • Ângela Fernandes

Leitura e comentário de Noches Lúgubres, de José de Cadalso: o auto-retrato do protagonista, a expressão do “eu” atormentado e o confronto com o sofrimento alheio; as propostas de encenação da morte como possibilidade de fuga; o final inconclusivo e a permanência de uma “dulce melancolía” como justificação para a vida humana.

Esclarecimento de dúvidas sobre as apresentações orais dos estudantes, a decorrer a partir da próxima aula.

Cadalso, Noches Lúgubres

21 Setembro 2021, 14:00 • Ângela Fernandes

Escolha, pelos estudantes, das datas e temas das suas apresentações orais.

O ambiente cultural e artístico do século XVIII espanhol. A obra de José de Cadalso (1741-1782) entre os princípios “ilustrados” e a emergência da sensibilidade “romântica”: a especificidade estética do drama lírico Noches Lúgubres.

Início da leitura e análise de Noches Lúgubres: a oscilação entre a estrutura dramática e a dominante lírica do poema em prosa; a centralidade da figura de Tediato, o predomínio da sua voz enunciativa e da sua focalização; o cenário nocturno e fúnebre.