Sumários
Escrever em Les Mots
2 Dezembro 2025, 12:30 • Patrícia Soares Martins
Escrever como "nascer": "être fils de soi même" em Les Mots de Jean-Paul Sartre. A rasura do passado e a dimensão do presente e do futuro no trabalho do escritor. As representações de si enquanto escritor: do escritor-cavaleiro ao escritor-mártir: escrever para salvar a humanidade e para nos "tornarmos aquilo que somos", conceção que aproxima Sartre e Simone Beauvoir.
Sartre: Les Mots
27 Novembro 2025, 12:30 • Patrícia Soares Martins
A descoberta das palavras: as leituras de Michel Bouchor As leituras infantis: as da biblioteca do avô ( Rabelais, Corneille; Musset, Victor Hugo) e as que a mãe compra nos quiosques: as revistas infantis (Cricri, L'Épatant), os romances de aventuras (de Fennimore Cooper, ou de Jules Verne), os romances de capa e espada " populares"( Michel Zévaco). Duas representações que a criança faz de si mesma a partir dos seus heróis, Pardaillan e Strogoff, simbolizam a divisão interior entre o desej de autonomia e a fidelidade aos valores familiares, em particular os que o avô representa.
Continuação do estudo de Les Mots: as leituras infantis de Jean-Paul.
25 Novembro 2025, 12:30 • Patrícia Soares Martins
A descoberta da leitura nos livros de Michel Bouchor lidos pela mãe. A consciência do leitor surge ao mesmo tempo que a consciência de quue ler é interpretar criticamente. As palavras orais, escritas, lidas, inventadas ou revisitadas na leitura.
Uma autobiografia literária e / ou ensaio em forma de romance.
20 Novembro 2025, 12:30 • Patrícia Soares Martins
Autobiografia, autoficção, biografia literária, ou ensaio em forma de romance: Les Mots, de Jean Paul Sartre.
Entre o canónico e e o popular
18 Novembro 2025, 12:30 • Patrícia Soares Martins
Leitura de alguns passos de Les Môts sobre a descoberta na infância dos livros do avô Charles Shweitzer e dos autores canónicos nela representados e de outros sobre as leituras de um "género menor" feitas pelas mulheres da casa ( Luise Guillemin e Ane-Marie Shweitzer). A descoberta infantil do cinema em 1912: o lado popular, "democráico" do cinema, a imagem "solar" de uma nova humanidade ( e a versão negra dessa ideia na evocação da experiência do Stalag XII D).