Gens, antepassados e futuro de Roma: moedas e iconografia dos fóruns de Júlio César e Augusto; a divinização de Júlio César. 

Comentário do episódio de Caco e Hércules (En. 8.184-267): diálogo com Propércio 4.9.

O par 7-8: Cíntia, o aetion associado a Juno Salvadora e o contraste com os rituais associados a Vénus; contradições narrativas do poeta e de Cíntia. 

A figura de Hércules no poema 9: o aetion da Ara Maxima e a reescrita do episódio no livro 8 da Eneida; relevância daquele livro vergiliano cono subtexto do livro 4 de Propércio; o aetion que explica o carácter masculino do culto; uma leitura política?

Aetion sem amor ou feminino: o poema 10. 

Elegia 4.8: o reaparecimento de Cíntia viva; problematização do discurso de Cíntia no poema 4.7; aetion associado a Juno Salvadora; amor entre casamento (Juno) e vivência física (Vénus); elegias 4.7 e 4.8 como par.

Elegia 4.9: Roma como tema; evocação do livro 8 da Eneida (cf. 4.1) no episódio de Hércules e Caco; o aetion da Ara Maxima; referência ao Forum Boarium; satirização da figura de Marco António (que se dizia descendente de Hércules via Anton, seu filho)?

Elegia 4.10: Roma como tema; o aetion de Júpiter Ferétrio; propostas etimológicas para explicar o termo "Ferétrio" oferecidas por Propércio; os três episódios de oferta das armas do inimigo derrotado ao deus. 

Elegia 4.11: relevância da família de Cornélia na história de Roma (mulher de um cônsul; mãe de dois cônsules; enteada de Augusto; parente dos Cipiões que receberam o cognome de Africano); valores romanos associados à mulher; a transformação do epitáfio em elegia; a convivência dos temas de Roma e do discurso no feminino. 

Estrutura da segunda metade do livro 4: relevância do discurso feminino (4.7, 4.11); Roma alternando com temática amorosa; a caracterização da Roma primitiva no livro 8 da Eneida como subtexto.