Teste.

31 Outubro 2018, 08:00 • Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

Realização do 1º exercício escrito (elemento obrigatório do processo de avaliação).

A "tristeza" em Menina e Moça.

26 Outubro 2018, 08:00 • Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

O discurso sobre "bem querer" em Menina e Moça. A definição paradoxal do desejo (cf. "Pede o desejo, dama, que vos veja", de Camões). O amor como "disio di bellezza": a lição de filósofos e de seus divulgadores (de Platão a Ficino, Bembo ou Castiglione). "Querer só por o querer": Bernardim, leitor da Vita Nova?

Arima: uma personagem "naturalmente triste". A valorização da melancolia - traço de génio, marca de uma aristocracia espiritual - nos séculos XV e XVI. Marsilio Ficino e a redescoberta dos Problemata do pseudo-Aristóteles (XXX, 1).

Menina e Moça: desafios de leitura.

Menina e Moça: ordem e sentido.

24 Outubro 2018, 08:00 • Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

As histórias de Menina e Moça: uma sequência com sentido?

Arima: uma personagem, "uma paisagem literária" (cf. Rita Marnoto). A tradição do dolce stil e a lição da Vita Nova de Dante Alighieri.

Códigos do amor cortês: a eloquência discreta de palavras e sinais.

Menina e Moça: prodígios e sinais.

19 Outubro 2018, 08:00 • Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

A construção de um mundo misterioso: sinais, maravilhas, sonhos premonitórios.

O motivo cavaleiresco do encobrimento da identidade: do Libro de Primaleón ao Auto de Don Duardos; "o pastor da frauta, que não era pastor".

A palavra e o gesto: a eloquência da "maneira" no texto de Bernardim Ribeiro.

O que fazem mulheres: discursos sobre o comportamento feminino.

17 Outubro 2018, 08:00 • Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

Retoma e desenvolvimento do trabalho da aula anterior: a dimensão trágica em Menina e Moça.

Discursos sobre o comportamento feminino: as palavras da "dona do tempo antigo", da "ama" e de Inês.

Vozes diversas, formas de dissonância: pedagogia ou desafio?