Sumários
Vieira e a tradição emblemática.
12 Abril 2023, 09:30 • Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
O olhar sobre o mundo natural e o discurso emblemático em textos do Padre António Vieira.
O emblema como género: suas raízes; sua composição; sua difusão. Comentário de alguns exemplos dos Emblemata de Alciato. Per sensibilia ad intelligibilia.
A descrição da natureza: o fascínio do prodígio e a palavra prodigiosa; fazer ver o que nunca se viu; leituras, formas de mediação.
Introdução à leitura de Vieira.
10 Abril 2023, 09:30 • Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
Introdução à leitura de textos do Padre António Vieira, SI (1608-1697).
A parenética na obra de Vieira. A edição dos Sermoens (1679-1697) e a construção de uma imagem de autor.
O ofício e o trabalho de pregador: a relação com o público; expectativas.
Comentário de textos.
Frei Agostinho da Cruz: a contemplação da Natureza e o desejo do "invisível".
29 Março 2023, 09:30 • Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
O mundo de Frei Agostinho da Cruz: traços de um percurso biográfico de um religioso capucho; a regra franciscana da Estreita Observância; o espaço conventual (Sintra, Arrábida); a escolha do ermo.
O soneto "Da contemplação": o discurso poético como lição; a consciência da efemeridade da vida e o apelo da transcendência. A imagem clássica da vida humana como folha frágil.
Leitura e comentário da elegia II: relações entre a palavra profana e o registo "ao divino"; a manifestação de uma mundividência.
Nota: Os testes foram comentados individualmente, nos dias 27 e 28, em horário próprio.
A tradição de poesia ao divino: introdução à leitura textos de Frei Agostinho da Cruz.
27 Março 2023, 09:30 • Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
A tradição de poesia ao divino: exemplos; sinais da sua difusão.
O caso do Petrarca Spirituale de Girolamo Malipiero (Veneza, 1536): as relações entre profano e sagrado; o exercício de reescrita do Canzoniere como trabalho de censura e conversão.
A canção "Já a roxa manhã clara".
22 Março 2023, 09:30 • Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
Leitura, análise e comentário da canção camoniana "Já a roxa manhã clara".
O olhar do sujeito e a representação da Natureza no texto camoniano.