Sumários
Exercício escrito presencial
15 Dezembro 2020, 09:30 • Guilhermina Augusta Pelicano Jorge
Sessão final: sessão aberta a perguntas
11 Dezembro 2020, 15:30 • Guilhermina Augusta Pelicano Jorge
Sessão final: sessão aberta a perguntas
Metodologias e Estratégias
O Perfil do Tradutor
Tradutor e conhecimento
Sessão ZOOM para substituir feriado de 8 de dezembro.
Da experiência da tradução à reflexão sobre a experiência de Tradução
4 Dezembro 2020, 15:30 • Guilhermina Augusta Pelicano Jorge
Da experiência da tradução à reflexão sobre a experiência de Tradução
Aula Zoom para substituir o feriado de 1 de dezembro.
Traduzibilidade e intraduzibilidade
24 Novembro 2020, 09:30 • Guilhermina Augusta Pelicano Jorge
Traduzibilidade e intraduzibilidade
Linguagem, Tradução e Cultura
Tradução de textos pós-coloniais: original e tradução e tradução no original
Traduzir as formas de tratamento…
Traduzir os nomes próprios …
“Entre os diversos discursos que, com um maior ou menor grau de cientificidade, rodeiam a tradução, não é raro encontrar o recurso ao adjectivo “intraduzível” que, no seu uso mais comum, reflecte geralmente a intenção de exprimir algo da ordem da impossibilidade ou do impasse na passagem de uma língua para outra no exercício da tradução. Tratando-se de uma designação cómoda que, pela sua abrangência, agrupa problemas diversos, designa, na verdade, uma percepção redutora dos eventuais limites inerentes ao próprio
acto de traduzir. Por seu lado, tal terminologia revela, como é frequente na metalinguagem usada em torno da tradução, os seus próprios limites ao tornar-se pouco eficaz, ganhando rapidamente uma coloração de ordem pseudo-filosófica, ou com um pendor metafísico em certos casos, invocando o babelismo e a irremediável diversidade linguística como barreira intransponível na comunicação.”
Zurbach, C., “Traduzir o Intraduzível: Atalhos e Desvios nos Percursos do Tradutor”. Babilónia nº 5
Erros, lapsos e singularidades em tradução
17 Novembro 2020, 09:30 • Guilhermina Augusta Pelicano Jorge
Tradução e psicanálise
Erros, lapsos e singularidades em tradução
Visibilidade e invisibilidade do tradutor
Tradução e cognição
Escolhas conscientes e escolhas inconscientes
(1) FROTA
(2) SHREVE e ANGELONE
Livros
Paula Frota, A singularidade na escrita tradutora
U. Eco, Dire quasi la stessa cosa: Esperienze di traduzione
Como argumentou Pym (…), em um texto de chegada pode haver erros binários, que ele denomina mistakes, e erros não-binários, por ele denominados errors. Os erros binários são assim qualificados na medida em que implicam uma oposição radical entre o que é consensualmente tido como certo e o que é consensualmente tido como errado, a começar pelo próprio autor do erro. Nesse caso, “uma determinada escolha é errada quando ela deveria ter sido correta, e não há nuanças entre uma e outra, não há gradações” (…). Segundo Pym, embora seja muito comum na tradução esse tipo de erro e profissionalmente perigoso lhe dar pouca atenção, ele não consiste em um erro de natureza propriamente tradutória, mas sim lingüística (ortográfica, gramatical, semântica); o tipo de conhecimento que o erro binário contraria, explica ele, é muito importante para o tradutor, mas é pressuposto na competência tradutória, razão pela qual nas aulas de tradução não devemos “desperdiçar muito tempo com eles”, deixando que sejam tratados prioritariamente nas aulas de língua (ibidem, p. 109).”
Paula Frota, “Erros, lapsos de tradução”
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