Sumários

O sistema de acentuação gráfica do português.

18 Março 2016, 10:00 Telmo Lopes Móia

O sistema de acentuação gráfica do português: análise das principais normas e das mudanças entre o Acordo Ortográfico de 1945 e o Acordo Ortográfico de 1990.


Organização textual e parâmetros textuais

17 Março 2016, 16:00 Luís Graça

Organização textual e parâmetros textuais: coerência; coesão; intencionalidade; aceitabilidade; informatividade; situacionalidade; intertextualidade; coesão. Coesão referencial e cadeias referenciais. [cf. slides na plataforma]


TPC para a pausa lectiva:
  • Ler as páginas 303 a 326 (§11.1 Frase, oração, enunciado e proposição) do capítulo 11 da Gramática do Português.
  • Ler, na diagonal, o capítulo que escolheram daGramática do Português.
Na próxima aula (terça, 29 de Março), haverá um quiz sobre estes tópicos.


Oficina de escrita

16 Março 2016, 14:00 Rita Marquilhas

Sintaxe e pontuação (sessão 2).
Ligação para os conteúdos da aula:
https://passimsite.wordpress.com/2016/03/17/8-a-aula-oficina-de-escrita/


Problemas ortográficos recorrentes. Exercício de produção de texto para avaliação.

16 Março 2016, 10:00 Telmo Lopes Móia

Uma selecção de problemas ortográficos recorrentes: erros no uso de grafemas e sequências gráficas (conclusão). Primeiro de quatro exercícios de produção de texto constitutivos de um portefólio (que representa 50% da nota final).


Adequação comunicativa — factores pragmáticos e discursivos

15 Março 2016, 16:00 Luís Graça

Adequação comunicativa — factores pragmáticos e discursivos.

Análise do sketch "A coima" à luz do princípio da cooperação e das máximas conversacionais [https://youtu.be/rH80FCYjUTk]
Contexto situacional: tipologia de situações (pessoais e não-pessoais: institucionais, prescritivas, ficcionais, mediadas). Formas de tratamento.
Leitura e análise dos seguintes textos:
"Introdução à Linguística do BES".
"Cavaco e a filosofia da linguagem".
Análise de um excerto de um entrevista:
"Na opinião do comissário português, os gregos têm de aprender que, nos processos negociais na Europa, «é melhor fazer do que falar, e quanto mais se fala, menos se consegue, e quanto menos falamos e mais trabalhamos, melhor nos portamos»; aquilo que conta na Europa, prossegue Moedas, «é o que fazemos, e não aquilo que falamos, ou as entrevistas que damos, ou o quanto nos queixamos»."