Sumários

“A Perfeição” de Eça de Queirós.

10 Novembro 2016, 16:00 Maria Cristina de Castro Maia de Sousa Pimentel

Conclusão do estudo de “A Perfeição” de Eça de Queirós.

1. Leitura e comentário dos capítulos III-V:

A construção da jangada e o aceleramento do tempo;

Fidelidade do relato em relação ao modelo homérico;

Representação de epítetos e formas homéricas;

2. Conclusões:

Os argumentos de Ulisses e a opção pela vida que conduz à morte: a fragilidade humana, o amor, o trabalho e o esforço.


Nota: A aula foi dada pelo Doutor Ricardo Nobre (UCP - CEC).


"A Perfeição", de Eça de Queirós.

8 Novembro 2016, 16:00 Maria Cristina de Castro Maia de Sousa Pimentel

Continuação do estudo do conto "A Perfeição", de Eça de Queirós.

1. Conclusão da leitura e análise do primeiro capitulo:

A rotina do herói e a percepção do tempo;

A história de Ulisses: condensação dos episódios narrados ao rei dos Feaces e menções a feitos não testemunhados no texto homérico. 

A chegada de Mercúrio e o início da narração. 

2. Leitura e comentário do segundo capítulo:

Aproximações textuais ao canto V da Odisseia: Recepção de Mercúrio por Calipso, a descrição da ilha e da gruta, a transmissão da mensagem de Mercúrio a Calipso e a reacção da ninfa. 


Nota: A aula foi dada pelo Doutor Ricardo Nobre (UCP / CEC)


Presença clássica em Eça de Queirós. A Perfeição.

3 Novembro 2016, 16:00 Maria Cristina de Castro Maia de Sousa Pimentel

- Elementos para o estudo da presença clássica em Eça de Queirós: o conhecimento adquirido na formação escolar e em leituras (a biblioteca do escritor).

- Leitura e comentário de alguns excertos de correspondência e de artigos publicados.

- Início da leitura e análise de “A Perfeição” (1897): introdução do protagonista e descrição inicial da ilha.


Nota: A aula foi dada pelo Doutor Ricardo Nobre (CEC / UCP)


Feriado nacional

1 Novembro 2016, 16:00 Maria Cristina de Castro Maia de Sousa Pimentel

Feriado nacional, dia de Todos os Santos.


A poética da mimese na Arcádia Lusitana e no Primeiro Romantismo.

27 Outubro 2016, 16:00 Maria Cristina de Castro Maia de Sousa Pimentel

A poética da mimese na Arcádia Lusitana (Correia Garção) e no Primeiro Romantismo (Almeida Garrett)

- desenvolvimento de dicotomias talento e estudo, modelo e imaginação, em obediência à poética de Horácio;

- permanência de metáforas da crítica antiga até ao século XIX: a obra literária como navio, viagem, trilho (Horácio, Calímaco, Píndaro).

- substituição da antonímia tradição e inovação por uma inovação que se alimenta da tradição;

Leitura e análise de excertos da sátira “Ao Ilustríssimo e Excelentíssimo Senhor Conde de S. Lourenço” e da Dissertação Terceira, de Correia Garção.

Leitura de um excerto do prefácio da primeira edição de Camões, de Almeida Garrett. 


Nota: A aula foi dada pelo Doutor Ricardo Nobre (CEC)