Sumários

A Arcádia Lusitana e a Nova Arcádia.

2 Março 2023, 12:30 Maria Cristina de Castro Maia de Sousa Pimentel


A Arcádia Lusitana
- A epigramática de António Dinis da Cruz e Silva
A Nova Arcádia
- Bocage e a sua releitura do epigrama clássico.

Aula com o Prof. Doutor André Simões.

Ruy Belo: sob(re) a influência dos clássicos (I)

28 Fevereiro 2023, 12:30 Maria Cristina de Castro Maia de Sousa Pimentel


Breve apresentação biobibliográfica de Ruy Belo. Síntese de alguns traços característicos da poética e da poesia do autor.

A importância da tradição, em particular da tradição clássica, para a criação poética na reflexão metapoética de Ruy Belo: leitura comentada de alguns excertos ensaísticos (“Poesia Nova”, “As influências em poesia”, e “Explicação que o autor houve por indispensável antepor a esta segunda edição [de Aquele Grande Rio Eufrates, 1972]”)

“O poeta na cidade”: genealogia de um topos literário; a importância da tradição clássica na projecção da figura do poeta em Ruy Belo. Leitura e comentário dos poemas “Aquele grande rio Eufrates” (excerto) e “Rua do Sol a Sant’ana”.

Aula com a Prof.ª Doutora Rita Patrício.

 

A recepção da epigramática clássica no século XVII português

23 Fevereiro 2023, 12:30 Maria Cristina de Castro Maia de Sousa Pimentel


A epigramática antiga:
- As origens do género epigramático.
- A Antologia Grega.
- A epigramática latina: Marcial e os seus precursores
A recepção da epigramática clássica no século XVII português: os "Aplausos da Universidade de Coimbra" (1641).

Aula com o Prof. Doutor André Simões.

O mito de Antígona e a sua recepção.

16 Fevereiro 2023, 12:30 Maria Cristina de Castro Maia de Sousa Pimentel


Antígona: o mito e a sua recepção nas tragédias gregas e em Séneca. 
Tópicos de leitura de Antígona de Sófocles e respectiva recepção em Perdição - exercício sobre Antígona, de Hélia Correia.
Tópicos para uma leitura deste mito em Antes que a noite venha, de Eduarda Dionísio. 

Aula com a Doutora Ana Filipa Silva.

A memória dos clássicos nas oitavas ao desconcerto do mundo, de Luís de Camões.

14 Fevereiro 2023, 12:30 Maria Cristina de Castro Maia de Sousa Pimentel


A memória dos clássicos nas oitavas ao desconcerto do mundo, de Luís de Camões.


Recapitulação sucinta do trabalho realizado na aula de 7 de Fevereiro.

António Ferreira e Luís de Camões: poetas coevos, opções diversas.

A “estóica doutrina”: comentário sobre um trecho da elegia à morte de D. Miguel de Meneses.

“Quem pode ser no mundo tão quieto”: o desconcerto do mundo como motivo de perturbação; respostas (inquietantes?) para uma questão central; o breve voo da “fantasia”.

Relações intertextuais: Camões, leitor de Horácio, de Diego de Mendoza e de Juan Boscán; imitatio e contaminatio; afinidades e derivas.


Aula com a Prof.ª Doutora Isabel Almeida.