Sumários

Cultos de posessão. Visionamento do filme “Les Chemins de Nya” de Jean-Paul Colleyn e Jean-Jacques Péché

21 Março 2025, 09:30 José Augusto Nunes da Silva Horta

Cultos de posessão. 
Visionamento comentado do filme “Les Chemins de Nya” de Jean-Paul Colleyn e Jean-Jacques Péché


Ausência do docente por motivos de saúde

18 Março 2025, 09:30 José Augusto Nunes da Silva Horta

Ausência do docente por motivos de saúde (a compensar em horas de tutoria)


Conclusão da matéria sobre bruxaria.

14 Março 2025, 09:30 José Augusto Nunes da Silva Horta

Conclusão da matéria sobre bruxaria.

Possessão e exorcismo. Cultos centrais de possessão no Mali e cultos marginais na órbita do Islão.

 


Continuação da matéria sobre noções de bruxaria nas sociedades africanas.

11 Março 2025, 09:30 José Augusto Nunes da Silva Horta

Estudo de caso de Cabinda a partir da discussão de um artigo de João Milando (conclusão). Concepção da morte, parcial ou total, através da noção de “ser comido” ou de "comedura", correlata da acção do "ndoki" através dos "zindoki" (ir): a representação das suas vítimas e os agentes de contra-bruxaria. Da interpretação negativa da presença dos "Brancos" à necessidade destes, inseridos em projetos de desenvolvimento, valorizarem ou terem em consideração o "kindoki", e os agentes locais a ele associados, enquanto mecanismo de regulação, mas também de disrupção social.

Apresentação e discussão do texto de Ramon Sarró, “The Throat and the Belly”.

Concepções de pessoa com uma construção ou um processo relacional entre o indivíduo e a comunidade: o exemplo dos Bagas (norte da Guiné-Conacri). A noção de pessoa ou de ser humano, e de moral a ela associada. A complexidade dos sentidos das diferentes categorias usadas pelos Baga para classificar a pessoa na relação com uma comunidade moral: entre, por um lado, "fum", "wubaka" e "wan ka fum" e, por outro, "wuser". A oposição entre a pessoa e o bruxo como agentes morais. O “dabal” como mundo paralelo invisível em que actuam os bruxos. A morte como aniquilação — a morte pelos bruxos expressa no idioma do canibalismo — ou como "boa morte" — como uma transformação no ciclo da vida, este expresso no idioma do parentesco.


“Feitiçaria”, “Bruxaria”: os limites dos conceitos ocidentais na interpretação das percepções locais. O conceito de “kindoki” (em Cabinda).

7 Março 2025, 09:30 José Augusto Nunes da Silva Horta

Conclusão da apresentação e do comentário capítulo de David Westerlund

“Feitiçaria”, Bruxaria, Witchcraft e Sorcery, Sorcellerie: designações plurais, significados ambíguos. As conotações negativas da noção de "feitiçaria" projectadas pelo Ocidente na caracterização das religiões africanas e a sua apropriação pelas sociedades africanas com diferentes significados. A distinção clássica da antropologia entre witch e sorcerer e os seus limites.

Bruxaria e anti-bruxaria. A centralidade do "kindoki" ("feitiçaria" ou bruxaria) no meio rural e nas periferias da cidade de Cabinda como regulador social.