Sumários

Introdução ao Islão em África. Convidado: Eduardo Costa Dias

5 Março 2024, 14:00 • José Augusto Nunes da Silva Horta

Introdução ao Islão em África. Convidado: Eduardo Costa Dias


Ver síntese da aula no E-Learning.

Aula de compensação no dia 18 de Abril

1 Março 2024, 14:00 • José Augusto Nunes da Silva Horta

Aula de compensação no dia 18 de Abril

Transe e possessão. Posse por espíritos no Mali.

27 Fevereiro 2024, 14:00 • José Augusto Nunes da Silva Horta

Transe e possessão: a ambivalência dos conceitos. Leitura obrigatória: Lucy Huskinson e Bettina E. Schmidt, “Introduction”. 

O trabalho de campo de Jean-Paul Colleyn sobre os “santuários” de Nya no Mali; 

Visionamento do filme Les Chemins de Nya: Cultes de Possession au Mali, de Colleyn e Jean-Jacques Péché (1983)

Leitura de apoio (e obrigatória para quem não viu o filme): Jean-Paul Colleyn, "Horse, Hunter & Messenger. The Possessed Men of the Nya Cult in Mali"

Concepções de pessoa e comunicação com os ancestrais: o exemplo dos Bagas (Guiné-Conacri).

23 Fevereiro 2024, 14:00 • José Augusto Nunes da Silva Horta

Concepções de pessoa e comunicação com os ancestrais: o exemplo dos Bagas (norte da Guiné-Conacri).

A noção de pessoa ou de ser humano, e de moral a ela associada, entre os Baga. A complexidade dos sentidos das diferentes categorias usadas pelos Baga para classificar a pessoa na relação com uma comunidade moral: entre, por um lado, "fum", "wubaka" e "wan ka fum" e, por outro, "wuser". A oposição entre a pessoa e o bruxo como agentes morais; a morte como aniquilação (a morte pelos bruxos expressa no idioma do canibalismo) ou como "boa morte" (como uma transformação no ciclo da vida, este expresso no idioma do parentesco). Apresentação e discussão do texto de Ramon Sarró, “The Throat and the Belly”. 

Bruxaria e anti-bruxaria. O conceito de “kindoki” (em Cabinda) como regulador social.

20 Fevereiro 2024, 14:00 • José Augusto Nunes da Silva Horta

Feitiçaria, Bruxaria, Sorcellerie, Witchcraft e Sorcery: designações plurais, significados ambíguos. Bruxaria e anti-bruxaria. A centralidade do "kindoki" ("feitiçaria" ou bruxaria) no meio rural e nas periferias da cidade de Cabinda como regulador social. Concepção da morte, parcial ou total, através da noção de “ser comido” ou de "comedura", correlata da acção do "ndoki" através dos "zindoki" (bruxos): a representação das suas vítimas e os agentes de contra-feitiçaria. Da interpretação negativa da presença dos "Brancos" à necessidade destes, inseridos em projetos de desenvolvimento, valorizarem ou terem em consideração o "kindoki" enquanto mecanismo de regulação, mas também de disrupção social Autor em discussão: João Milando.