Sumários

Análise dos principais episódios dos cantos I-XVI da Ilíada

4 Outubro 2019, 14:00 Abel Pena

Análise dos principais episódios dos cantos I-XVI da Ilíada

 Aquiles e Agamémnon.(I). Crises, Apolo e a epizootia. A invocação às Musas da memória (II, 482). Entre o arco e a lira. Apolo, as Musas e a cultura apolínea. Plano divino e plano humano. O banquete dos deuses.  Referência temporal (II,134...). Comentários aos cantos I,III. A aristeia de Páris e Menelau. Canto IV: os médicos de guerra. Homero e a medicina ocidental.Canto VI. Episódio de Glauco e Diomedes. Códigos épico guerreiros. Noção de ‘shame culture’. Episódio da despedida de Heitor e Andrómaca: epitáfios imaginários, códigos familiares, sociais e épico guerreiros. As gerações futuras (essomenoi), a perpetuação do herói e a luta contra o esquecimento. Canto VII: Ájax e Heitor. As Sortes da guerra. Breve noção etimológica de Moira (meromai). Das sortes como herança à ideia de destino. A balança de Zeus. Solaridade dos heróis homéricos. Os feitos de Sarpédon. Canto XIV: o dolo de Hera. Manifestações do belo. Hera e a política de alianças. Canto XVI: Patrocleia. A morte de Sarpédon (imagens). A questão das armas e do corpo insepulto. Rituais e cortejo fúnebre: Hermes psicopompo, hypnos e thanatos.A morte como passagem

Códigos guerreiros,épico-sociais e familiares: psógos, doxa, aidôs, epainos, arete, kléos, oikos, ‘pathos’ philia… (outros)

Cf. E.R. DODDS, Os gregos e o Irracional


Princípios, códigos e valores do herói homérico. Análise dos principais episódios dos cantos I-XVI da Ilíada

1 Outubro 2019, 14:00 Abel Pena

 Aquiles e Agamémnon.(I). Crises, Apolo e a epizootia. A invocação às Musas da memória (II, 482). Entre o arco e a lira. Apolo, as Musas e a cultura apolínea. Plano divino e plano humano. O banquete dos deuses.  Referência temporal (II,134...). Comentários aos cantos I,III. A aristeia de Páris e Menelau.Canto VI. Episódio de Glauco e Diomedes. Códigos épico guerreiros. Shame culture . Episódio da despedida de Heitor e Andrómaca: epitáfios imaginários; códigos familiares, sociais e épico guerreiros. Os essomenoi.  Canto VII. Ájax e Heitor. As Sortes da guerra. Breve noção etimológica de Moira ( meromai). Do concreto ao abstracto e vice-versa. Das sortes como herança à ideia de destino. A balança de Zeus. Solaridade dos heróis homéricos. Canto IX: a embaixada a Aquiles. Epopeia e retórica. Canto X: a Doloneia. Simbologia dos disfarces. Pátroclo e os médicos de guerra. Os feitos de Sarpédon. Canto XIV: o dolo de Hera. Manifestações do belo. A kosmetikê technê no feminino. Hera e a política de alianças. Canto XVI: Patrocleia. A morte de Sarpédon. Rituais e cortejo fúnebre: Hermes psicopompo. Hypnos e thanatos.

Códigos guerreiros e épico-sociais: psógos, doxa, aidôs, epainos, arete (outros)

Cf. E.R. DODDS, Os gregos e o Irracional


Estrutura do poema épico. Para uma ética da glória, da memória

27 Setembro 2019, 14:00 Abel Pena

Elementos estruturais do poema épico. As invocações épicas. Simbolismo da invocação: as Musas. Calíope e a poesia épica.

Técnicas narrativas:  ab ouo e  in medias res. Recursos estético-literários: fórmulas da tradição oral, símiles, epítetos, patronímicos, etnónimos. Processos estético literários nos poemas homérico. Aspectos da tradição oral: fórmulas, epítetos, repetições, patronímicos, símiles. Do guerreiro da Idade do Bronze ao herói da sociedade homérica. Estatuto de Aquiles e de Agamémnon (wanax). Códigos guerreiros e épico-sociais: psógos, doxa, aidôs, epainos. Agamémnon: entre Clitemnestra e Criseida (I,113). Crises, Apolo e a epizootia. A invocação às Musas da memória (II, 482). Entre o arco e a lira. Apolo, as Musas e a cultura apolínea. Plano divino e plano humano. O banquete dos deuses. Homero, um poeta escrupuloso. A segunda invocação às Musas. Referência temporal (II,134...).

 


A sociedade Micénica. A Ilíada e aretê heróica

24 Setembro 2019, 14:00 Abel Pena

J. Chadwick, Michael Ventris e a descoberta do Linear B. Estrutura da sociedade micénica: Wanax, basileus: O mégaron micénico. A ideologia da guerra. O panteão e a religião micénica.

O que é uma epopeia? A mitologia do bronze e a mitologia do guerreiro. A simbologia do bronze e as armas do herói épico: o carro, a espada, os cavalos, os ornamentos. O bronze  como símbolo solar na Europa. Hesíodo e a 'raça divina de heróis'. Mito e epopeia. Sobre a 'cólera funesta de Aquiles'. A guerra entre Aqueus e Troianos. Mito e história da guerra de Tróia, Hissarlik (Turquia). Etapas do mito. Motivos reais, históricos, políticos e guerreiros. A confederação micénica. A ideologia da guerra e o expansionismo micénico. Em torno da historicidade da Ilíada. Tróia e Micenas, o sonho de H. Schliemann: do tesouro de Príamo ao tesouro do Atrida. H. Schliemann, C. Blegen, W. Dörpfeld. A Tróia VIIa.

Bibliografia: J. Chadwick, The Mycenaean World. Cambridge University Press, 1976 
J. Chadwick, The decipherment of linear B. Cambridge University Press, 1967

King, W. (1977), Heinrich Schliemann: Heros and Mythos. University of Texas

Raaflaub, K. A. (1998), ‘Homer, the Trojan war and history’, The Classical world 91.5, pp. 386-403.

 


Apresentação

20 Setembro 2019, 14:00 Abel Pena

Programa. Bibliografia. Avaliação. Data, hora e percentagens dos testes: Teste 1- 35%; teste 2- 45%; Ta:8 Nov. Participação:20%:   Introdução. A paideia grega. O Mediterrâneo, berço de culturas e civilizações. Minóicos e Micénicos: aspectos culturais, religiosos e civilizacionais. Cadmo, Europa e o mito de Europa. Pervivências do mito na arte, na literatura e na economia europeia (€)