Sumários
Sugestão de temas de investigação. Pesquisa bibliográfica e organização da informação.
25 Fevereiro 2025, 15:30 • Cláudia Sofia Orvalho Silva Castelo
Orientações relativas à identificação das fontes secundárias que permitam o enquadramento do tema de investigação escolhido pelos alunos. Sugestões sobre a organização da informação recolhida.
A arte de navegar na Época dos Descobrimentos
21 Fevereiro 2025, 12:30 • Ângela Vieira Domingues
Os pilotos: homens sem instrução
formal, mas com conhecimentos práticos. A navegação: rumo e estima; uso de
instrumentos náuticos, as cartas portulano e as linhas de rumos, escalas de
distâncias e cálculos, Ferramentas da arte de navegar; bússolas, cartas
portulano, roteiros ou portulanos. A navegação astronómica como um processo
inicialmente desenvolvido pelos portugueses. Os cálculos das longitudes. Os
condicionalismos de navegação no Atlântico: sistemas de ventos e correntes. A
cosmologia e os regimentos de navegação. Os instrumentos: quadrantes,
balestilhas, astrolábios náuticos, bússolas, compassos (aula ministrada por
António Costa Canas).
A abertura do mundo: viagens marítimas e a incorporação do Atlântico Sul nos horizontes mentais dos portugueses
19 Fevereiro 2025, 12:30 • Ângela Vieira Domingues
A incorporação gradual do Atlântico no horizonte mental dos portugueses e as viagens marítimas ibéricas. Alterações cartográficas e de representação do globo. As alterações científicas e tecnológicas; os utensílios náuticos. A participação de novos estratos sociais e profissionais na expansão ibérica: a componente humana da expansão portuguesa.
Representações ibéricas da China no séc. XVI
14 Fevereiro 2025, 12:30 • Ângela Vieira Domingues
O mapeamento dos percursos da informação sobre a China e a sua disseminação na Península Ibérica. A existência de dois espaços privilegiados na absorção de conhecimento: Malaca e Macau (para Portugal) e Manila (para a Espanha). Os circuitos de circulação da informação: 1. Guang Dong - Macau - Malaca - Goa ou Cochim - Lisboa; 2. Fujian - Manila - México - Espanha. Roma como local de concentração deste conhecimento e centro decisório ligado à presença missionária e ao exercício do poder político. As mercadorias orientais: tecidos, sedas, porcelanas. Num primeiro momento, a valorização da informação de natureza prática e útil, transportada por mercadores e marinheiros; num segundo momento, a embaixada a Pequim de 1517-18. A prisão domiciliária dos embaixadores Tomé Pires e Fernão Tomé de Andrade e a observação de outras realidades chinesas: a política, a sociedade, os costumes, as cidades, a socialidade, a língua e o vocabulário. Um espaço civilizacional sofisticado e complexo que pode concorrer com o europeu. A intensificação da presença mercantil e infiltra-se em circuitos comerciais do interior da China. Um terceiro momento é constituído pela presença missionária na China; missionários e mercadores e a circulação do conhecimento até Lisboa e de Lisboa para a Europa. Lisboa como polo receptor de novidades sobre a China e ponto de transmissão e alteração da informação. Uma breve comparação com Espanha (aula ministrada por Pedro Lage Correia)
Fontes: Planisfério dito
de Cantino (c. 1502); Tomé Pires, Suma Oriental; Cartas dos cativos de Cantão;
Frei Gaspar da Cruz, Tratado das coisas da China (1569); João de
Barros; Livro de cosmografia dos Chins; Juan Gonzalez de Mendoza (OSA), Historia
del Gran Reyno de la China (1585)
Autores: Juan Gil
Introdução: pluralidade de teorias e práticas da história.
13 Fevereiro 2025, 15:30 • Sérgio de Campos Matos
Introdução: pluralidade de teorias e práticas da história.