Sumários

A história da Amazónia brasileira no entrecruzar do ambiente, das grandes viagens de exploração geográfica e da história indígena

20 Março 2024, 12:30 Ângela Vieira Domingues


O conceito de América portuguesa e de Amazónia colonial: as capitanias do Pará, Rio Negro, Maranhão, Piauí. A originalidade histórica, social, económica, cultural, étnica e ambiental da Amazónia colonial. A renovação de olhares dos cientistas em relação à história regional e nacional do Brasil. Os arquivos, os documentos e a sua interpretação; metodologias cruzadas trans e multidisciplinares; a valorização da tradição oral, dos conhecimentos tradicionais, da cultura material e imaterial. A construção de novas narrativas históricas sobre as comunidades indígenas e caboclas. A noção de indígena como vítima passiva como uma construção historiográfica ultrapassada. A história indígena hoje: um processo de renovação

A Presença Portuguesa no Sueste Asiático

15 Março 2024, 12:30 Ângela Vieira Domingues


Apresentação da bibliografia fundamental para o entendimento do Índico e da Ásia do Sueste. Rede de estabelecimentos portugueses neste vasto território. Rotas de navegação no triângulo comercial: China, Índia e Japão - as monções. Os estreitos de Malaca, de Sunda e de Singapura como vias fundamentais de conexão das redes comerciais. A importância das especiarias e dos tecidos para o desenvolvimento económico da região: as trocas, as tensões e as disputas pelo domínio das redes mercantis. A importância geográfica de Malaca. Malaca como polo comercial e cultural. As Leis de Malaca. As possessões locais dos sultanatos e os entrepostos portugueses. (aula ministrada por Manuel Lobato, sumário de Sónia Brito)

Esta aula não foi ministrada por a docente se encontrar a participar em encontro científico com autorização superior.

13 Março 2024, 12:30 Ângela Vieira Domingues


Esta aula não foi ministrada por a docente se encontrar a participar em encontro científico com autorização superior.

Percursos e tendências da História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa (década de 1970-2021)

8 Março 2024, 12:30 Ângela Vieira Domingues


A trajetória da Historia dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa desde 1970 até à atualidade. O seu desenvolvimento nas universidades: o surgimento de cursos de mestrado especializados nos anos 1980 A importância da Paleografia. O 25 de Abril e a concepção da História do Ultramar como reacionária. A Agência Geral das Colónias como projeto institucional científico ligado ao regime. A influência marxista na historiografia das ex-colónias. A importância dos arquivos (centrais, regionais e locais) e da paleografia, da geografia e dos locais, do conhecimento das línguas locais. A importância da FCG. A participação dos historiadores estrangeiros no estudo de temas relacionados com a Expansão Portuguesa. O destaque de duas áreas: as ilhas atlânticas e o estudo do Oriente. A CNCDP e o seu papel na renovação dos temas e na articulação da investigação com a sociedade. Conselhos para um jovem historiador: estudos monográficos, género biográfico e coletâneas de fontes (aula ministrada por Artur Teodoro de Matos, sumário de Rubén Gomes Cardoso)

Instituições: Fundação Calouste Gulbenkian; Comissão Nacional para a Comemoração dos Descobrimentos Portugueses, Fundação para a Ciência e Tecnologia, Arquivo Histórico de Goa, Junta de Investigação do Ultramar, Agência Geral das Colónias, Agência Geral do Ultramar, IICT, FLUL e UL, UC, UP, ISCSPU, CHAM, Academia da Marinha

Historiadores: António da Silva Rego, Vitorino Magalhães Godinho. Luis Filipe Thomaz, Maria Beatriz Nizza da Silva, Altiva Pilati Balhana, Avelino Jesus da Costa (paleógrafo), A.H. de Oliveira Marques, Virginia Rau, Joaquim Heliodoro da Cunha Rivara, Anthony Disney, Kenneth McPherson, Brasilio de Sá, António Brásio, Sanjay Subrahmanyan

Ciência, técnica e saberes locais num mundo híbrido ibero-atlântico

6 Março 2024, 12:30 Ângela Vieira Domingues


A importância dos saberes indígenas. As narrativas dominadas por lógicas de superioridade e dominação europeias sobre os povos extraeuropeus que desvalorizam os conhecimentos indígenas. Os relatos utilizados como formas de propaganda e prestígio político, diplomático, económico pelas cortes europeias junto das outras cortes europeias.