Sumários

Apresentações orais. Formalização do Argumento Fatalista.

18 Abril 2016, 14:00 Ricardo Santos

Primeira parte. Apresentação oral de Francisco Corboz, com o título “Futuros Contingentes no Comentário de Tomás de Aquino a De Interpretatione de Aristóteles”.

Segunda parte. O argumento fatalista baseado na necessidade do passado. Formalização do argumento, usando operadores temporais métricos.


Apresentações orais. O Argumento Dominador de Diodoro Crono.

11 Abril 2016, 14:00 Ricardo Santos

Primeira parte. Apresentação oral de Diogo Santos sobre o quadrado da oposição, com o título: “Apologia de Heterodoxia”.

Segunda parte. O argumento Dominador de Diodoro Crono. Leitura do texto-testemunho de Epicteto. Análise preliminar das três proposições centrais: (i) toda a verdade passada é necessária; (ii) o impossível não se segue do possível; (iii) há algo possível que nem é nem será verdadeiro.


Apresentações orais. Da Interpretação, capítulo 9 (continuação).

4 Abril 2016, 14:00 Ricardo Santos

Primeira parte. Apresentação oral de Pedro Celestino: “Modalidade e Tempo em Aristóteles”.

Segunda parte. Interpretação da solução aristotélica (na passagem 19a23-39). Rejeição da bivalência ou rejeição da inferência da verdade para a necessidade? A noção de “necessidade acidental”, e as teses da necessidade do passado e do presente. Aceitação da lei do terceiro excluída, também aplicada ao futuro. Falácias modais de âmbito. O princípio da equimodalidade (entre factos e declarações). A distinção entre factos necessários, fortuitos e regulares. Problemas de tradução (em especial, das linhas 19a38-39). Problemas conceptuais: o preço de conciliar a rejeição da bivalência com a aceitação do terceiro excluído; rejeição dos princípios descitativos da verdade.


Da Interpretação, capítulo 9 (continuação).

28 Março 2016, 14:00 Ricardo Santos

Continuação da leitura e discussão do texto do capítulo 9 do tratado Da Interpretação. O fatalismo e a deliberação. A irrelevância da ocorrência efectiva de uma declaração preditiva: a consequência fatalista resulta dos próprios factos. Natureza e localização temporal do facto que torna a declaração preditiva verdadeira (ou ‘fazedor de verdade’ ou ‘fundamento’). Noções elementares de lógica temporal: os operadores temporais e a sua semântica; alguns axiomas. Aristóteles e a evidência da contingência: o exemplo do manto. Dois tipos de contingência segundo Aristóteles: o que acontece por acaso e o que acontece ‘na maioria das vezes’. A distinção entre ‘necessidade absoluta’ e ‘necessidade condicional’, e a questão da sua interpretação. Distinção entre ‘necessidade da consequência’ e ‘necessidade do consequente’ (quanto ao âmbito da modalidade). As teses da necessidade do passado e do presente.


Da Interpretação, capítulo 9.

14 Março 2016, 14:00 Ricardo Santos

Leitura e discussão das primeiras secções do capítulo 9 do tratado Da Interpretação de Aristóteles (sobre o problema dos futuros contingentes): introdução (18a28-34), primeiro argumento fatalista (18a34-b9), segundo argumento fatalista (18b9-16), resposta a uma objecção ao primeiro argumento (18b17-25), e consequências do fatalismo (18b26-19a6).