Sumários

2. O passado é um país estrangeiro ou toda a história é contemporânea? (9)

16 Abril 2018, 16:00 José Damião Rodrigues

2. O passado é um país estrangeiro ou toda a história é contemporânea?

2. 3. A memória e a função social da história. Comemorações, museus e arquivos.

Tempo, temporalidades, história e memória: a relação das sociedades com o tempo e a história; continuidades e rupturas. A proposta de François Hartog: os "regimes de temporalidade". História, memória e esquecimento: crises, traumas e reconstrução do passado.


Bibliografia:

Obras indicadas na aula anterior;

FENTRESS, James; WICKHAM, Chris, Memória Social. Novas perspectivas sobre o passado, Lisboa, Teorema, 1994 [edição original: 1992];

HARTOG, François, Régimes d’historicité. Présentisme et expériences du temps, "La librairie du XXIe siècle", Paris, Seuil, 2003.


Teorias da história no séc.XVIII (cont.)

13 Abril 2018, 12:00 Sérgio de Campos Matos

Pensamento científico e teorias da história no séc.XVIII: o caso de E,Kant.

Comentário e debate de um texto deste filósofo. 


2. O passado é um país estrangeiro ou toda a história é contemporânea? (8)

12 Abril 2018, 16:00 José Damião Rodrigues

2. O passado é um país estrangeiro ou toda a história é contemporânea?

2. 2. Documento e facto. O papel do historiador na construção do objecto histórico.

Os documentos e a construção dos factos. Os documentos como "prova" de acontecimentos? Documento, acontecimento, evidência e facto. Factos de repetição e factos únicos. Documentos verdadeiros e documentos falsos. Documentos produzidos pelos cientistas sociais (séries estatísticas): natureza epistemológica e estatuto.


Bibliografia:

AAVV, Enciclopédia Einaudi, vol. 1: Memória-História, Lisboa, Imprensa Nacional‑Casa da Moeda, 1984;

BURGUIÈRE, André (dir.), Dicionário das Ciências Históricas, Rio de Janeiro, Imago Editora, 1993 [edição original: 1986];

FURET, François, A Oficina da História, 1, "Construir o passado, 8", Lisboa, Gradiva, s. d. [sem data da edição original];

HARTOG, François, Évidence de l’histoire. Ce que voient les historiens, "Cas de figure, 5", Paris, Éditions de l'École des Hautes Études en Sciences Sociales, 2005.


Filosofias da história no século das luzes

10 Abril 2018, 12:00 Sérgio de Campos Matos

Filosofias da história no século das luzes:

Voltaire, Condorcet e Herder.
Comentário e debate de um texto de G.Herder.


2. O passado é um país estrangeiro ou toda a história é contemporânea? (7)

9 Abril 2018, 16:00 José Damião Rodrigues

2. O passado é um país estrangeiro ou toda a história é contemporânea?

2. 1. A história como representação.

Comentário e debate em torno de textos de Alun Munslow e Jean-Louis Fabiani. Modelos e generalização em história: os limites.


Bibliografia:

FABIANI, Jean-Louis, "La généralisation dans les sciences historiques. Obstacle épistémologique ou ambition légitime?", Annales. Histoire, Sciences Sociales, Paris, 62e Année, 2007/1, pp. 9-28;

GRENIER, Jean-Yves, GRIGNON, Claude e MENGER, Pierre-Michel (dir.), Le Modèle et le Récit, Paris, Éditions de la Maison des sciences de l'homme, 2001;

MUNSLOW, Alun, "Historical explanation", in The Routledge Companion to Historical Studies, London and New York, Routledge, 2000, pp. 118-124.