Sumários

A filosofia e as suas questões

11 Novembro 2015, 14:00 Maria Leonor Lamas de Oliveira Xavier

Aula nº8 (11/ 11/ 15)

A filosofia e as suas questões. Questões filosóficas em torno do futuro: da questão da morte às questões do nosso futuro colectivo.

As regras formais do trabalho filosófico. A filosofia e as suas questões: Sobre o paraíso e as paixões. Apresentações orais de: AGOSTINHO DE HIPONA, A Cidade de Deus, XIII, 21 (Tradução de J. Dias Pereira, Vol.II, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1993, [1209-1210]); Op. cit., XIV, 8 [1255]; Op. cit., XIV, 9 [1265-1268].


PREPARAÇÃO DO TRABALHO DE TTF/EF - 2.ª e 3.ª FASES

9 Novembro 2015, 12:00 Adriana Veríssimo Serrão

III. Comparação

(PROPOSTAS NA AULA)

 

Escolha de um tema que permita estabelecer uma comparação entre ambos.

Este tema será desejavelmente um (ou mais) conceitos, ou um problema, filo­sofi­ca­mente relevantes e sugeridos pelos textos.

 

 

O papel do professor

 

Aprender é aprender por si mesmo

 

A descoberta da identidade individual ??

Linguagem ……… o papel …..

 

O apelo… “vocação”…

 

Linguagem e texto: liberdade  e libertação…

Pensamento crítico, auto-crítico

 

Crítica da civilização e futuro da filo

 

 

A. Semelhanças

Críticos da filo como sistema

Exercício de liberdade de pensamento…………

Revolucionários da ordem estabelecida…

 

B. Diferenças

Soluções para o solipsismo (solus ipse): pensar é um acto comunicativo / Eu e TU

Introspecção?? Conjunto das escolhas -  autodescoberta (mediada pelos nossos educadores ….. 

Dialogo --- monólogo (autobiográfico…

PREPARAÇÃO DO TRABALHO DE TTF/EF

(3.ª FASE)

 

Apresentação do projecto

(1 folha A4 = 2 pp.)

 

Indicação dos textos  (explicação, comentário e interpretação).

 

Indicação e explicitação do conceito / do problema

 

(Implica pesquisa de obras ins­­tru­­men­tais:  Com o auxílio de obras instrumentais, pesquise alguns significados históricos des­se conceito. Procure esclarecer qual, ou quais, os significado mais adequados desses conceitos para os textos em análise).

 

Indicação do plano (da estrutura).

 

 

Indicação da Bibliografia.

 

 

(A Bibliografia constitui a parte final de um trabalho e deve registar os textos, as obras, os artigos e outros materiais bibliográficos que foram essenciais para a sua ela­boração. Em vez de uma simples listagem de títulos, deverá ser organizada, de pre­ferência, em secções.)

 

1. Textos / Fontes / Bibliografia Primária

2. Bibliografia Secundária (obras e estudos de apoio).

3. Obras Instrumentais

 

 


A filosofia e as suas questões

4 Novembro 2015, 14:00 Maria Leonor Lamas de Oliveira Xavier

Aula nº7 (4/ 11/ 15)

A filosofia e as suas questões. Questões filosóficas em torno do futuro.

A estrutura de um trabalho filosófico. A filosofia e as suas questões: sobre a Ética; sobre a Justiça. Apresentações orais de: M. C. PATRÃO NEVES e W. OSSWALD, Bioética Simples, Lisboa, Verbo, 2008, pp.8-9; Cristina BECKERT, “Ética animal: uma contradição nos termos?”, in C. BECKERT (Coord.), Ética Ambiental. Uma Ética para o Futuro, Lisboa, CFUL, 2003, p.65; PLATÃO, República IV, 443 b – 444 a (Tradução de Maria Helena da Rocha Pereira, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1976², pp.204-205).


APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS. PREPARAÇÃO DO TRABALHO DE TTF/EF

2 Novembro 2015, 12:00 Adriana Veríssimo Serrão

III. APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS

 

Adaptação de Normas de apresentação de artigos para livros do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa elaboradas pela prof.ª Filipa Afonso.

Nota: os exemplos apresentados são fictícios.

 

 

0 – Os ensaios podem ser apresentados em português, inglês, alemão, francês, espanhol, italiano.

1 – Título: Times New Roman 14, maiúsculas, negrito, centrado.

2 – Sub-título: Times New Roman 14, minúsculas, negrito, centrado.

3 – Nome do autor: Times New Roman 12, negrito, alinhado à direita.

4 – Filiação: Times New Roman 11, alinhada à direita.

5 – Eventuais epígrafes: Times New Roman 12, alinhadas à direita.

6 – Abstract: cerca de 150 palavras, Times New Roman 11, espaçamento simples, com avanço de 1 cm à direita e à esquerda. Sendo o texto do artigo em inglês, pode o Resumo ser numa outra língua.

 

 

Exemplo:

Caixa de texto: DA ESTÉTICA COMO FILOSOFIA POLÍTICA
Hannah Arendt e a sua interpretação da Crítica do Juízo de Kant


Leonel Ribeiro dos Santos
Universidade de Lisboa


Se não esperarmos o inesperado, 
não o descobriremos, pois é inexplorável e inacessível.
HERACLITO, Fragmento 18.


Abstract 
In this paper I try to suggest how Kant’s conception of aesthetic experience of nature can illuminate some demands posed by the actual ecological consciousness. Main topics of my exposition would be the reversible analogy Kant establishes between art and nature, the kantian concept of a «technic of nature», the recognised priority of aesthetic experience of natural beauty within kantian Aesthetics and the function that she plays in the whole architectonics of the Critique of Judgment, namely making possible the transition from aesthetic judgment of nature to the teleological appreciation of nature as a system of ends and even to the representation of nature as an artist that produces their organic beings as if she were moved by a internal design.

 

 

7 – Artigo: sugere-se que não ultrapasse as 20 páginas (margens superior e inferior – 2,5 cm; margens esquerda e direita – 3 cm), Times New Roman 12, espessamento 1,5, indentação de 1 cm (não usar tabulações para avanços de parágrafo).

 

 

 

8 – Notas: rodapé, Times New Roman 10, espaçamento simples.

 

9 – Citações curtas: integradas no texto entre aspas baixas (« ») e fechadas sem pontuação final do texto citado (a não ser ponto de exclamação ou interrogação, ou reticências); a chamada de nota por número em expoente aparece entre as aspas finais e
a pontuação do autor do artigo. Assim:

 

«Inventar é descobrir coisas desconhecidas»1;

 

«Inventar é descobrir coisas desconhecidas!»1;

 

«Inventar é descobrir coisas desconhecidas?»1;

 

«Inventar é descobrir coisas desconhecidas...» 1.

 

 

10 – Citações longas (mais de 3 linhas): Times New Roman 11, destacadas do texto, com avanço à esquerda de 1 cm, fechadas pela pontuação do próprio trecho citado, depois da qual vem chamada de nota por número em expoente. Assim:

 

 

A análise mostra a verdadeira via pela qual uma coisa foi metodicamente inventada e faz ver como os efeitos dependem das causas; de tal modo que se o leitor a quiser seguir e olhar cuidadosamente para tudo o que ela contém, ele não entenderá menos perfeitamente a coisa assim demonstrada e não a tornará menos sua do que se a tivesse ele mesmo inventado.[1]

 

Estas passagens só poderão ser compreendidas em todo o seu alcance se tivermos em conta a análise que na sua terceira Crítica Kant faz do sentimento do sublime. A contemplação do mundo físico e do cosmos leva à evidência da insignificância humana perante a grandeza ou o poder da natureza, que o esmaga e o aniquila como a qualquer outro ser[2].

 

 

 

 

11 – Interrupção de citação marcada por [...]

12 – Palavras estrangeiras em itálico.

13 – Supressão de sublinhados e negritos.

 

14 – Todas as indicações bibliográficas reunidas no fim em Times New Roman 12, sob o cabeçalho Referências Bibliográficas, de acordo com as seguintes Normas:

Apelido, Nome Próprio, data da publicação, «Título de artigo», Título de livro, editor / tradutor / coordenador, local: editora, pp. ...

 

Exemplo: Ribeiro dos Santos, Leonel, 2005, «A Ideia de Europa no Pensamento de Kant», Cidadania e Construção Europeia, coordenação de Viriato Soromenho-Marques, prefácio de Jorge Sampaio, Lisboa: Museu da Presidência da República / Ideias & Rumos Edições, pp.137-162.

 

15 - Nas Referências Bibliográficas finais, caso conste mais de uma obra do mesmo autor, proceda-se do seguinte modo:

 

Ribeiro dos Santos, Leonel, 2005, «A Ideia de Europa no Pensamento de Kant», Cidadania e Construção Europeia, coordenação de Viriato Soromenho-Marques, prefácio de Jorge Sampaio, Lisboa: Museu da Presidência da República / Ideias & Rumos Edições, pp.137-162;

 

Ribeiro dos Santos, Leonel, 2007, O Espírito da Letra. Ensaios de Hermenêutica da Modernidade, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa.

 

16 - Indicações bibliográficas nas notas de rodapé: dada a existência de Referências Bibliográficas finais, quando se julgar pertinente dar este tipo de indicação nas notas, fornecer apenas nome de autor, data, título e páginas. O nome do autor deve ser abreviado (ex.: L. Ribeiro dos Santos), e quanto aos títulos, se forem longos, elejam-se as duas ou três primeiras palavras distintivas.

 

 

 

 

 


[1] M.J. Schmidt, “Cidadania e Construção Europeia, coord. de Viriato Soromenho-Marques, prefácio de Jorge Sampaio, Lisboa: Ideias & Rumos Edições, p.137.

[2] Nome Próprio, Apelido, «Título de artigo» / Título de livro, editor / tradutor / coordenador, local: editora, data da publicação, p. / pp.

 

 PREPARAÇÃO DO TRABALHO DE TTF/EF

(2.ª FASE)

 

Criação de uma estrutura (do esquema)

 

 

– Escolha de 2 autores/ textos, um dos quais do livro Ensinar Filosofia? O que dizem os filósofos, coord. M. José Vaz Pinto e M. Luísa Ribeiro Ferreira, Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2013. O 2.º texto pode ser de escolha livre.

– Escolha de um tema que permita estabelecer uma comparação entre ambos.

Este tema será desejavelmente um (ou mais) conceitos, ou um problema, filo­sofi­ca­mente relevantes e sugeridos pelos textos.

 

Exemplificação:

 “Ludwig Feuerbach – O ensino da filosofia como prática dialógica” (1839), op. cit., pp. 174-177.

“Nietzsche – O filósofo como educador” (1873-1876), op. cit., pp. 178-187.

 

 

 

 

I. Feuerbach

Teses:

Ensinar é apelar a uma faculdade activa (do aluno, do leitor, do ouvinte).

Esta faculdade pressupõe a razão, uma “medida comum”.

Ensinar é demonstrar, e demonstrar é exprimir um pensamento através da linguagem.

A linguagem é o meio pelo qual o meu pensar se converte em pensar do outro, ou “uma mediação do Eu e do Tu”.

“O impulso para a comunicação é um impulso originário”.

 

Teses centrais:

Uma concepção intersubjectiva (ou dialógica) da verdade: “Pensamento verdadeiro é aquele no qual Eu e Tu se unem”.

A estreita correlação entre pensamento e linguagem: as formas da razão são formas de expressão.

 

 

II. Nietzsche

Teses:

O jovem aspira à liberdade.

Este caminho não está pronto: “No mundo existe apenas um caminho que só tu poderás percorrer.”

E não tem uma meta pré-determinada.

Liberdade é “encontrar-se a si mesmo” (conhecer-se a si mesmo).

A via não é a introversão até ao “poço do seu ser”.

É voltar-se para a sua vida anterior e perguntar: “Que amaste tu verdadeiramente até agora?”

Identificar e comparar os objectos que atraíram a alma. Captar nessa série “a lei fundamental do teu verdadeiro Eu.”

“a tua verdadeira essência não está escondida […] em ti, está colocada infinitamente acima de ti”.

O educador é aquele que liberta o educando.

 

 

Teses centrais:

Liberdade é encontrar-se a si mesmo, através da extirpação de falsos valores.

Os verdadeiros educadores (formadores) contribuem para esta libertação. São reveladores de um caminho.

Encontramo-nos a nós próprios mediante o exemplo e a recordação dos nossos mestres.

 

 

III. Comparação

 

Escolha de um tema que permita estabelecer uma comparação entre ambos.

Este tema será desejavelmente um (ou mais) conceitos, ou um problema, filo­sofi­ca­mente relevantes e sugeridos pelos textos.

 

 

A. Semelhanças

B. Diferenças

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


A filosofia e as suas questões

28 Outubro 2015, 14:00 Maria Leonor Lamas de Oliveira Xavier

Aula nº6 (28/ 10/ 15)

A filosofia e as suas questões. Da questão dos princípios da acção e da objectividade dos valores morais.

A bibliografia do trabalho filosófico. A filosofia e as suas questões. Questionando a dúvida e a certeza. Sobre os bens: Apresentações orais de WITTGENSTEIN, Da Certeza, Edição bilingue, trad. Maria Elisa Costa, rev. António Fidalgo, Lisboa, Edições 70, 1990, pp. 31-71; PLATÃO, República II, 357 b – 358 a (Tradução de Maria Helena da Rocha Pereira, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1976², pp.53-54); BOÉCIO, Consolação da Filosofia, IV, P.3 (Tradução de Luís M.G. Cerqueira, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2011, pp.137-138).