Os colóquios e a linguagem metadiscursiva: a eloquência das metáforas; a valorização da busca da "verdade".

Garcia de Orta, contemporâneo de Pero Magalhães Gândavo: o desafio da novidade; conhecer e descrever/dar a ver.

Retratos compósitos de frutos: o caso das bananas e dos ananases. 

A epístola dedicatória da tradução de Marco Paulo e o texto de Diogo Velho da Chancelaria "Da caça que se caça em Portugal": tópicos de exaltação do tempo presente; sinais de euforia.

Garcia de Orta e a consciência da medida do mundo: a "redondeza" descoberta e a transformação do horizonte de conhecimento; relações entre antigos e modernos.

A consciência da medida do mundo. Palavras e imagens. 

O valor da "curiositas" como característica antropológica. A glosa do aforismo de Aristóteles. 

Os colóquios como género propício à representação do "desejo de saber".

Comentário de passos dos Colóquios dos simples e drogas: notas metadiscursivas; a importância da pergunta; a busca da verdade como propósito constante.

A ode de Luís de Camões: traços de uma construção encomiástica.

Orta e Ruano: características das personagens; hipóteses de leitura.

"Querer saber": um lema revelador. 

Garcia de Orta e a sua obra.

Os Colóquios dos simples e drogas (1563). Texto e paratextos. A ode laudatória da autoria de Luís de Camões.

Colóquio e diálogo: para uma caracterização genológica. A representação da curiosidade. Orta e Ruano - o valor da experiência e do desejo de saber.

O livro impresso em Goa e sua difusão na Europa.