Sumários
O mundo como pintura: o desejo de beleza.
15 Outubro 2025, 08:00 • Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
A valorização da dignitas hominis e a persistência do discurso acerca da miséria humana: aspectos de um período complexo.
O mundo como pintura: o desejo de beleza e de harmonia.
A pintura divina e a pintura humana: relações significativas.
A dignidade do artista: entre a inspiração e o labor. O caso de Francisco de Holanda.
O conceito de dignidade humana na obra de Francisco de Holanda.
13 Outubro 2025, 08:00 • Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
O conceito de dignidade humana na obra de Francisco de Holanda: exploração e comentário de passos do tratado Da pintura antiga; o rasto da tradição humanista.
Comparação com um trecho da tragédia de Shakespeare, Hamlet (II, II).
"Magnum miraculum est homo": o discurso sobre a dignididade humana.
8 Outubro 2025, 08:00 • Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
A história de um desafio: a análise da estátua de Baco (Bargello, Florença) em Da pintura antiga.
A imitação como emulação.
Representações do corpo humano e o discurso sobre a dignidade do homem. Os exemplos de Gianozzo Manetti e Pico della Mirandola.
Grécia e Roma: memória viva.
6 Outubro 2025, 08:00 • Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
O Livro das antigualhas de Roma, de Francisco de Holanda: a viagem a Itália como experiência decisiva.
Moderno e antigo: laços engenhosos (o desenho da estátua de Apolo por Francisco de Holanda, na leitura de Sylvie Deswarte).
"Tutto mi transferisco in loro": de Maquiavel a Rafael (o caso da "Escola de Atenas").
O artista e o conceito de "ideia" no século XVI: entusiasmo platonizante e censura inquisitorial (a licença de frei Bertolameu Ferreira a Da ciência do desenho, de Francisco de Holanda).
Francisco de Holanda, leitor de clássicos.
1 Outubro 2025, 08:00 • Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
Desenvolvimento do trabalho da aula anterior.
O Livro das antigualhas de Roma e a atenção ao mundo clássico.
A "Escola de Atenas", na Stanza della Segnatura, de Rafael de Urbino: relações entre modernos e antigos; o desejo de identificação; o auto-retrato de Rafael.
A definição de pintura, segundo Holanda: o rasto de Platão (Timeu).