Sumários

A Índia

7 Maio 2025, 14:00 Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

A caracterização da Índia no canto VII d'Os Lusíadas:  traços eufóricos.
Maravilha e espanto: o que é ser "estranho"?
Transformações do género épico (parte da aula foi preenchida assistindo ao Seminário Aberto de Investigação / Erasmus +, rganizado pelos Professores Hélio Alves e Vanda Anastácio / "Transmissão, recepção e reescritas do épico na Literatura Portuguesa Neoclássica).


Entre tempestade e bonança: os cantos VI e VII d'Os Lusíadas.

5 Maio 2025, 14:00 Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

A tempestade marítima (canto VI): processos de representação; ligações intertextuais.
A chegada à "terra de riquezas abundante": aspectos da construção de um discurso eufórico.
A "pequena casa lusitana" e a Europa: contrastes.
Camões, leitores de Ovídio e de Ariosto.


Uma história de cavalarias n'Os Lusíadas:o episódio dos Doze de Inglaterra.

30 Abril 2025, 14:00 Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

O canto VI d'Os Lusíadas: a imagem d'"o Pagão benigno" (VI, 3); relações intratextuais.
A leitura e as paixões: fúria e cegueira em "Lieu irado".
Pintar à luz da fantasia: a representação de Tritão; Camões, contemporâneo de Arcimboldo.
"Remédios contra o sono": a história dos Doze de Inglaterra; Veloso narrador e a arte do eufemismo.


Não houve aula, devido à falta geral de energia electríca.

28 Abril 2025, 14:00 Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

"Apagão".


Na sexta idade do mundo: o valor da descoberta e do conhecimento.

23 Abril 2025, 14:00 Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

A relação entre o final do canto IV e o início do canto V: da condenação da viagem ao encarecimento da aventura.
História e geografia: ligações estreitas.
Um roteiro n'Os Lusíadas e a superação dos Antigos: "Assi fomos abrindo aqueles mares / que geração algua não abriu".
Do fanfarrão Veloso ao Gama que ousa perguntar: exploração do canto V.
O episódio do Adamastor: o monstro como projecção subjectiva do medo; a organização do texto; a centralidade da pergunta "quem és tu?"; o valor dos nomes; hipóteses de leitura à luz da intertextualidade.