Sumários
10 Março 2025, 14:00
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Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
O proémio d'Os Lusíadas: sua extensão; sua construção.
Os Lusíadas e outros poemas épicos coevos: as escolhas de Camões.
Comentário da proposição d'Os Lusíadas à luz do intróito da Eneida. A imitação e a emulação como conceitos cruciais na poética implícita e explícita do século XVI.
26 Fevereiro 2025, 14:00
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Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
Camões, contemporâneo de Francisco de Holanda: o amor aos "antigos".
Os Lusíadas no quadro da poética quinhentista: o valor modelar dos clássicos e o apelo à sua imitação.
A elaboração d'Os Lusíadas e os passos de uma vida incerta. O horizonte poético de Camões no início da escrita do poema (c. 1560?) e na altura da sua conclusão (1571). Camões, Corte-Real e Ercilla: traços para uma comparação.
A editio princeps d'Os Lusíadas: texto e paratextos.
24 Fevereiro 2025, 14:00
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Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
Desenvolvimento do trabalho da aula anterior: para uma contextualização d'Os Lusíadas.
Jerónimo Corte-Real e Alonso de Ercilla, contemporâneos de Camões.
Os proémios do Sucesso do Segundo Cerco de Diu e de La Araucana: leitura e comparação.
Escolhas formais e rumos da construção poética.
O relevo atribuído ao romanzo de Ludovico Ariosto, Orlando Furioso.
19 Fevereiro 2025, 14:00
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Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
Camões e a tradição do romanzo: comentário da estrofe 11 (canto I) d'Os Lusíadas.
Ariosto e Orlando Furioso: o proémio do romanzo, da proposição à dedicatória; a sombra da loucura e a audácia iconoclasta; desequilíbrios e desafios.
O romanzo como género controverso (épico vs não épico) no sistema literário.
Jerónimo Corte-Real e o Sucesso do Segundo Cerco de Diu: a versão manuscrita (c. 1568) e a editio princeps (1574); o rasto de Orlando Furioso; escolhas poéticas.
17 Fevereiro 2025, 14:00
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Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
A celebração heróica: apelo e prática em obras quinhentistas; sinais de expectativa.
Observação de exemplos distintos, cronológica e genologicamente: o discurso do mago Fanimor na Crónica do Emperador Clarimundo donde os reis de Portugal decendem (1522); a ode I dos Poemas Lusitanos de António Ferreira (1.ª ed., póstuma: 1598).