Sumários

A filosofia e a escola

20 Dezembro 2017, 17:00 Maria Leonor Lamas de Oliveira Xavier

Aula nº13 (20/ 12/ 17)

A filosofia e a escola. O valor das escolas e correntes filosóficas.

Textos de uso lectivo sobre a filosofia, o livro e a escola: Roger CHARTIER, A Ordem dos Livros, trad. Leonor Graça, Lisboa, Veja, 1997, pp.142-143, 145-148; Joaquim CERQUEIRA GONÇALVES, Fazer Filosofia: como e onde?, Braga, Faculdade de Filosofia da UCP, 1990, pp.96-98. Apresentações por Gustavo Grilo e Cristian Sandu; arguições por Leonor Ramiro e Ana Rita Santos. 


A filosofia e a sua história. A filosofia e a escrita

13 Dezembro 2017, 17:00 Maria Leonor Lamas de Oliveira Xavier

Aula nº12 (13/ 12/ 17)

A filosofia e a sua história. A filosofia e a escrita.

Textos de uso lectivo sobre a filosofia e a escrita: PLATÃO, Fedro 274 c – 275 b (trad. José Ribeiro Ferreira, Lisboa, Edições 70, 2009, pp.119-121); PLATÃO, Fedro 275 d – 276 b, 276 e – 277 a (trad. José Ribeiro Ferreira, Lisboa, Edições 70, 2009, pp.122-123, 125); Paul RICOEUR, “O que é um Texto”, in Do Texto à Acção. Ensaios de Hermenêutica II, trad. Alcino Cartaxo e Maria José Sarabando, Lisboa, RÉS-Editora, s/d, pp. 142-143. Apresentações por Lídia Matias, Patrícia Costa, Leonor Castelo e Marta Paneiro; arguições por Mafalda S. Pedro, Cristian Sandu, Gonçalo Bastos, Gustavo Grilo e Jaime Martins.


A filosofia e a sua história

6 Dezembro 2017, 17:00 Maria Leonor Lamas de Oliveira Xavier

Aula nº11 (6/ 12/ 17)

A filosofia e a sua história.

Textos de uso lectivo: G. W. F. HEGEL, Introdução às Lições sobre História da Filosofia, trad. José Barata-Moura, Porto, Porto Editora, 1995, pp.45-47; W. DILTHEY, Essência da Filosofia, 3ª ed., trad. Manuel Frazão, Lisboa, Editorial Presença, 1984, pp.27-28. Apresentações por Vicente Costa, Teresa Macedo e José Luís Teixeira; arguições por Afonso Vieira e João Palma.

Apresentação de 2 livros novos (18h30, Sala de Actos): L.B. Tavares, Amadeo de Souza-Cardoso – a Força da Pintura; M.L. Xavier, Filosofia com Coração. Um Livro Pessoal em Louvor de Outras Pessoas


A filosofia e as suas divisões

29 Novembro 2017, 17:00 Maria Leonor Lamas de Oliveira Xavier

Aula nº10 (29/ 11/ 17)

A filosofia e as suas divisões. As disciplinas filosóficas.

Textos de uso lectivo sobre divisões da filosofia contemporânea: Pedro Alves, “Apresentação da Tradução Portuguesa”, in Edmund Husserl, Investigações Lógicas, Segundo Volume, Parte I: Investigações para a Fenomenologia e a Teoria do Conhecimento, trad. Pedro M. S. Alves e Carlos A. Morujão, Lisboa, CFUL / FCT, 2007, pp.13-14; Wolfgang Stegmüller, A Filosofia Contemporânea. Introdução crítica, Vol. 1, trad. port. (br.), São Paulo, EPU / Ed. da Universidade de São Paulo, 1977, pp.10-12. Apresentação por Levi Verdilheiro; arguição por Patrícia Sá.

Textos de uso lectivo sobre correntes clássicas da filosofia: Carlos Silva, “Platonismo”, Logos. Enciclopédia Luso-Brasileira de Filosofia, vol. 4, Lisboa / São Paulo, Editorial Verbo, 1992, cc.238-239; Carlos Silva, “Aristotelismo”, Logos. Enciclopédia Luso-Brasileira de Filosofia, vol. 1, Lisboa / São Paulo, Editorial Verbo, 1989, cc.408-409; Simon Blackburn, “cepticismo”, Dicionário de Filosofia, Desidério Murcho et alia (trad.), Lisboa, Gradiva, 1997, p.63. Apresentações por Ana Margarida Lopes e Leonor Ramiro; arguições por Ana Margarida Lopes, Nuno Lança e João Aparício.


Exercício 3: Preparação do projecto de trabalho

24 Novembro 2017, 10:00 Adriana Veríssimo Serrão

1 e 8 de Dezembro - Exercício 3: Preparação do projecto de trabalho

Entrega até 11 de Dezembro, junto da D. Isabel ou no meu cacifo (Departamento de Filosofia).

 

 

 

 

Elaboração de um projecto de trabalho (1-2 pp. )

Indique os dois textos de trabalho seleccionados.

Indique o conceito ou o problema central.

Apresente uma breve descrição das intenções e do conteúdo.

Apresente uma proposta de esquema.

 

 

O esquema ou estrutura do trabalho

Modelo A:

Apresentação: indicar o tema, os textos de trabalho seleccionados, breve descrição do conteúdo e das intenções.

I. Análise do texto A.

II. Análise do texto B.

III. Comparação (semelhanças e diferenças).

Conclusão

Bibliografia

 

Modelo B:

Apresentação: indicar o tema, os textos de trabalho seleccionados, breve descrição do conteúdo e das intenções.

I. Análise comparada de A e B sobre X . justiça do ponto de vista teológico

II. Análise comparada de A e B sobre Y. … p. vista político

III. Análise comparada de A e B sobre Z… p. visto ético

Conclusão

Bibliografia

 

 

Bibliografia

Em vez de uma simples listagem de títulos, deverá ser organizada, de pre­ferência, em secções.

1. Textos de trabalho / Fontes / Bibliografia Primária (os textos do(s) autores.

2. Bibliografia Secundária / Estudos  (obras e estudos de apoio).

3. Obras Instrumentais.

Os títulos devem ser ordenados, e não dispostos aleatoriamente.

Para 1. Obras dos autores, é conveniente usar a ordenação cronológica.

Para 2. e 3., a or­dena­ção alfabética dos apelidos. Neste caso, o apelido e o nome pró­prio do(s) autor(es) de­vem ser invertidos.

BRITO, José H. Silveira de, Introdução à Metodologia do Trabalho Cien­tí­fico, Braga: Universidade Católica de Braga, 2001.

ECO, Umberto, Como se faz uma tese em Ciências Humanas, Lisboa: Editorial Presença, 1980.

FRAGATA, Júlio, Noções de Metodologia para a Elaboração de um Trabalho Científico, Porto: Livraria Tavares Martins, 1973.

 

As consultas na Internet. Embora constituam cada vez mais um meio de pes­quisa bibliográfica e de recolha de informação, comece por certificar-se de que se trata de um sítio  de confiança. Desconfiar de páginas não assinadas!

McLaughlin, Brian & Bennett, Karen (2014), “Supervenience”, in The Stanford Encyclopedia of Philosophy (Spring 2014 Edition), Edward N. Zalta (ed.), URL = <http://plato.stanford.edu/archives/spr2014/entries/supervenience/>.

Quando utilizar informação da Net também dis­po­ní­vel em suporte de papel, é este que deve ser citado. Quando não, deve citar o site (sítio), mencionando a data da visita, uma vez que a informação está em cons­tante re­visão.

 

Jan Zalasiewicz, “Working group on the ‘Anthropocene’”, Subcommission on Quaternary Stratigraphy Website. http://quaternary.stratigraphy.org/workinggroups/anthropocene/ (accessed February 29, 2016).

Richard Monastersky, “Anthropocene: The human age”, Nature 519 (7542). http://www.nature.com/news/anthropocene-the-human-age-1.17085 (visitado / acedido a February 29, 2016).

 

***

Elaboração de um trabalho / ensaio temático

Depois de ter definido o projecto de trabalho (plano geral), que incidirá sobre dois textos de dois autores, e de o ter discutido com a pro­fes­so­ra, iniciará a fase seguinte: de investigação, elaboração de um plano por­me­no­rizado e re­dacção.

- Elaboração de um plano pormenorizado: Depois de ter delimitado o tema e os textos de tra­balho, de ter escolhido a bi­blio­gra­fia de apoio e de ter realizado as leituras es­­sen­ciais, e antes de iniciar a redacção, deverá elaborar um plano que permitirá or­denar (dar or­dem) os con­teú­dos de modo coerente.

- Investigação: uma pesquisa bibliográfica sobre o tema (tema geral ou /e temas es­­­pecíficos, e/ou conceitos). O seu trabalho deverá integrar, pelo menos, dois estudos (livros, partes de li­­vros, artigos de revista) pertinentes para o tema e duas obras ins­tru­men­tais (enciclopédias, di­cio­nários, voca­bu­lários de Filosofia).

- O plano constitui a estrutura essencial, o "esqueleto" que vai permitir "arrumar" as ideias, distinguir o essencial e o acessório e conferir ao texto final coerência con­cep­tual, clareza discursiva e vivacidade argumentativa. Sem o plano podemos uma ideia va­ga do tema a tratar, mas dificilmente a trans­for­ma­remos num "todo articulado" (Kant).

Um bom plano permite avançar com segurança. Evita repensar constantemente o ca­minho, errar, vaguear, cair em sucessivas repetições. Protege-nos das situações-li­mi­te: "não tenho nada para dizer" ou "o que tenho para dizer não cabe em X páginas".

- Um plano-tipo não existe; depende do tema e também do método utilizado. Em ge­ral, é composto de uma estrutura central e de articulações (como um tronco des­do­bra­­­­do em ramos). As divisões correspondem aos grandes temas que devem ser des­ta­ca­dos e iden­tifi­ca­dos.


 

 

ÍNDICE

A leitura do Índice permite captar imediatamente a es­tru­tura /sequência temá­ti­ca/ do trabalho.

 

Pode vir no início ou no fim.

INTRODUÇÃO

APRESENTAÇÃO

Deve definir com prec­isão o con­teúdo do trabalho (o tema).

- Deve identificar com pre­ci­são o problema.

É a apresentação geral do problema em grandes linhas (o ideal será que o tema seja um problema preciso, for­mu­lado como problema filo­só­fico). Levanta interrogações e anuncia o caminho que vai ser seguido ("intro-duzir": "in­­s­­e­rir dentro de", "fazer en­trar em"). Dei­xa as so­lu­ções "em aberto".

Po­de ser escrita no final.

 

DESENVOLVIMENTO

A sequência das partes deve se­­guir uma progressão e manter a con­­tinuidade.

Deve ser progressivo e con­tínuo.

 

O problema deve ser re­par­tido em grandes sub-pro­ble­mas, correspondendo cada um a uma das partes, que de­vem ser numeradas (1, 2, 3..., A, B, C..., I, II, III... Cada parte de­ve ter um título.

Estas partes podem ser por sua vez divididas (pa­rá­gra­fos..., ), mas num tra­ba­lho pe­­­­que­no será de evitar mui­tas divi­sões.

 

CONCLUSÃO

Sintetiza o caminho per­cor­rido, o ponto a que se che­gou, realça as conclusões, as res­postas às perguntas feitas.

 

Encerra este caminho, nunca de­­fi­nitivamente terminado. Apresenta o "saldo" da re­fle­xão.

Torna o texto completo em si mesmo.

BIBLIOGRAFIA

 

Organizada por secções.

Seguir as normas indicadas.

Só inclui o que foi efec­tiva­men­te lido ou consultado.

 

 

Princípios gerais a observar

- Partir sempre do comentário de texto e do diálogo com os filósofos estudados.

- Distinguir o que é uma ideia do(s) autor(es) ou uma posição nossa.

- Exprimir-se com rigor conceptual e clareza de linguagem.

- Recusar o pedantismo.

 

 

A revisão

– Tão importante como a elaboração do texto é a revisão.

– O seu texto destina-se a ser lido. Colocar-se no papel do potencial leitor.

– Rever cuidadosamente o português: conferir a ortografia (não são admitidos erros or­to­­gráficos!) e cuidar da sintaxe (a correcção da "letra" é condição da intel­i­gi­bili­dade das ideias).

– "Limpar" as repetições.

– Conferir cuidadosamente as citações.

– Cuidar do aspecto formal (itálicos, aspas - quando abertas, devem ser fe­cha­das -, no­tas de rodapé).

– Cuidar da apresentação. Escolher um tipo de letra sóbrio, o espaçamento (1,5 ou 2 linhas). Evitar "infantilidades": imagens, desenhos meramente decorativos.

 

Critérios de avaliação

Coerência da estrutura

Profundidade da explicação e do comentário de texto

Rigor dos conteúdos

Correcção dos aspectos formais

Qualidade da escrita

 

UNIVERSIDADE DE LISBOA

FACULDADE DE LETRAS

Departamento de Filosofia

 

 

 

TÍTULO

E SUBTÍTULO DO TRABALHO

 

 

Nome do aluno:–––––

Número:––––

 

Cadeira:–––-

Professor:–––

Data:––––

 

 

 

Extensão máxima: 8 páginas

 

O seu trabalho deverá integrar, além dos textos de trabalho, duas obras instrumentais (enci­clo­pédias, dicionários, voca­bu­lários de Filosofia) e, desejavelmente, dois estudos ( Bibliografia Secundária): livros, partes de li­vros, artigos de re­vista.

 

 

 

 

 

 

1 DEZEMBRO Feriado

Exercício 3: Preparação do projecto de trabalho

8 DEZEMBRO Feriado

Exercício 3: Preparação do projecto de trabalho

15 DEZEMBRO

 

 

 

Férias de Natal

 

 

 

8 de JANEIRO 2018

Entrega do trabalho final, juntamente com todos os exercícios realizados, incluindo outros, de livre ini­cia­tiva.

10 de JANEIRO 2018

Avaliação individual do tra­ba­lho na cadeira/ lan­ça­men­to das notas.